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Entretenimento

La casa de papel: últimos episódios da série já estão disponíveis na Netflix

Essa será a última temporada da série espanhola

Divulgação/Netflix

A segunda parte da última temporada ‘La casa de Papel’ estreou nesta sexta-feira (3), na Netflix. Após muita espera, o desfecho do assalto mais aguardado dos últimos tempos chegará ao fim repleto de emoções e reviravoltas.

Os fãs do seriado poderão conferir o especial La Casa de Papel: de Tóquio a Berlim, onde o elenco compartilha detalhes sobre os bastidores da série.

O elenco se despediu nas redes sociais. “Meus super-heróis favoritos sempre foram Batman e Superman. Até eu conhecer você. Obrigado por tudo. Tchau, Sergio. Adeus, professor”, escreveu o ator Álvaro Morte (Professor).

“Obrigado a cada um de vocês que se juntaram conosco e nos deram força para celebrar cada passo desta incrível jornada. Meu amor a todos vocês”, disse Pedro Alonso (Berlim) em seu Instagram.

Trajetória – La Casa de Papel
A série La Casa de Papel chegou ao Netflix em dezembro de 2017 e logo em seguida se tornou um fenômeno. O assalto a Casa da Moeda da Espanha virou, em alguns meses, a série com idioma diferente do inglês mais assistida da plataforma.

Em abril de 2018, a série já ultrapassava Stranger Things, que era um sucesso da Netflix, até então. Com todo o êxito obtido na plataforma de streaming, a série ganhou palco em premiações e foi aclamada como a melhor produção de drama no Emmy Internacional de 2018.

Cinema e Séries

‘Round 6’ retorna com 2ª temporada e aborda ecos de crise política na Coreia do Sul

Novos episódios exploram tensões entre jogadores e poderosos, refletindo acontecimentos recentes no país. Criador e elenco comentam as conexões

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O protagonista vivido por Lee Jung-jae, vencedor do Emmy

Após mais de três anos de espera, a série sul-coreana “Round 6”, fenômeno mundial desde 2021, lançou sua segunda temporada com sete novos episódios. A estreia ocorre em meio a uma crise política na Coreia do Sul, marcada pela tentativa fracassada de golpe menos de um mês atrás.

No início de dezembro, o presidente Yoon Suk-yeol declarou lei marcial, levando multidões às ruas em protesto. Dias depois, o parlamento aprovou seu impeachment. A forte resposta popular trouxe à tona as memórias da série, que retrata uma luta de classes extrema, na qual pessoas endividadas competem em jogos mortais por uma fortuna bilionária.

Nesta nova temporada, o protagonista vivido por Lee Jung-jae, vencedor do Emmy, inicia um confronto direto com os responsáveis pela competição após vencer a última edição. Para o ator, a trama reflete o atual cenário sociopolítico.

“Estamos vendo atividades políticas drásticas, não apenas na Ásia, mas globalmente. Sinto que o diretor Hwang Dong-hyuk capturou esse momento, inserindo votos a favor ou contra continuar os jogos a cada rodada”, afirmou Lee em entrevista.

Democracia em jogo

Na nova dinâmica, os participantes votam após cada rodada se desejam permanecer no jogo, mesmo com o risco de suas vidas. Segundo o criador, Hwang, isso destaca a importância do voto e da democracia, especialmente em tempos de crise.

“Os eventos recentes na Coreia demonstram como votar é essencial. Espero que essa temporada inspire reflexões sobre o caminho que escolhemos para nós mesmos”, declarou.

Apesar da promessa de dividir o prêmio ao abandonar o jogo, o valor aumenta com cada morte, o que fomenta divisões e conflitos entre os participantes. “Isso mostra o pior da humanidade, mas também um pouco de esperança”, comentou Lee Byung-hun, que interpreta o líder mascarado dos organizadores.

Sucesso global e relevância cultural

Desde seu lançamento em 2021, “Round 6” se consolidou como um marco cultural. Tornou-se a série mais assistida da Netflix, a primeira produção não falada em inglês a ser indicada ao Emmy e vencedora de seis prêmios, incluindo o de melhor ator.

O impacto da série reflete a estratégia da Coreia do Sul de promover sua cultura, como já acontece com o k-pop e o cinema, especialmente após “Parasita” vencer o Oscar em 2020.

A atriz Kang Ae-sim, que estreia nesta temporada como uma mãe desesperada para salvar o filho das dívidas, acredita que os recentes protestos trouxeram ainda mais significado à trama.

“Há um fogo aceso em nossos corações por conta dos acontecimentos políticos. Isso dará à segunda temporada um impacto ainda maior no público”, concluiu.

Com sua narrativa única e atual, “Round 6” continua a cativar o mundo, mostrando uma realidade que ressoa tanto na Coreia do Sul quanto em outros lugares.

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Celebridades

Miss de 22 anos confirma namoro com Amado Batista e declara estar “apaixonada” pelo cantor de 73 anos

Modelo revela relacionamento com o cantor Amado Batista e fala sobre o amor que está vivendo com ele, 51 anos mais velho

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Calita Franciele Miranda, Miss Universe Mato Grosso 2024, revelou publicamente seu relacionamento com o cantor Amado Batista, 51 anos mais velho que ela. Em um post nas redes sociais, a modelo de 22 anos afirmou: “Chega de mistério. Sim, gente, é verdade. Estou namorando e apaixonada.” A confirmação aconteceu após dias de especulação online.

Em uma resposta descontraída aos rumores, Calita brincou com seus seguidores: “Eu sei que são muitos seguidores novos chegando.” Enquanto isso, Amado Batista também confirmou o romance em uma entrevista ao programa The Noite, do SBT, embora sem citar o nome de Calita. “A internet fala demais. Mas estou namorando sério, é verdade. Eu nunca fui namorador, mas precisamos namorar para ser feliz, não é?”, declarou o cantor.

Os rumores começaram após o casal ser flagrado juntos em um bar em Goiânia. A cantora Roberta Miranda, amiga de Calita, também comentou sobre o relacionamento em suas redes sociais, elogiando a jovem modelo.

Calita, que foi uma das favoritas ao título de Miss Universe Brasil, conquistou o título estadual de Miss Universe Mato Grosso, mas perdeu a coroa nacional para Luana Cavalcante. Natural de Campinápolis, uma cidade de 16 mil habitantes, Calita tem orgulho de suas raízes indígenas e compartilhou sua história de vida e conexão com sua cultura em postagens recentes nas redes sociais.

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Entretenimento

Conflito nos Bastidores: Blake Lively processa diretor e produtora por assédio e abuso de poder

Atriz alega hostilidade durante as gravações de “É Assim que Acaba” e acusações de tentativa de prejudicar sua imagem pública

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Atriz acusa Justin Baldoni e a produtora Wayfarer de hostilidade no set

Blake Lively entrou com um processo contra Justin Baldoni, diretor e ator do filme “É Assim que Acaba”, e contra a produtora Wayfarer, acusando-os de comportamento inadequado no set de filmagens.

A atriz, que interpreta Lily na adaptação do romance de Colleen Hoover, afirma que o ambiente de trabalho era hostil e que houve tentativas de prejudicar sua imagem pública. Documentos apresentados à Justiça incluem mensagens entre Baldoni e sua equipe, que sugerem estratégias para descredibilizar Blake.

Entre as acusações estão a demora para contratar um coordenador de intimidade e relatos de invasão ao camarim da atriz em momentos de privacidade. Além disso, Lively aponta mudanças na divulgação do filme, contrariando acordos prévios, e ações consideradas retaliatórias.

Baldoni nega as alegações, alegando que as acusações são infundadas e uma tentativa de proteger a reputação da atriz. A produtora e o diretor enfrentam repercussões, incluindo a rescisão do contrato de Baldoni com sua agência.

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