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Brasil

O poder das redes sociais e sua influência nas nossas vidas

Especialistas na área do mercado de trabalho vislumbram mudanças muito significativas após a pandemia da Covid-19

Foto: Arquivo Pessoal

A pandemia do coronavírus revolucionou a forma de ver o mundo. Além da popularização do trabalho remoto (ou home office), os especialistas preveem uma expansão de profissões da área tecnológica. Postos de trabalho que eram desvalorizados, e que vinham perdendo espaço, passaram a ganhar mais visibilidade e reconhecimento. 

Esse novo cenário mudou também a postura e o comportamento dos profissionais, que, em grande maioria, passaram a questionar-se cada vez mais sobre como melhorar seu desempenho no âmbito profissional, de forma que isso reflita em sua qualidade de vida, ou seja, em uma mudança positiva na área pessoal. 

Pensando nisso, o jornal ‘O panorama’, convidou o fotógrafo Thiago Magalhães, especialista em posicionamento de imagem para falar sobre a importância desta ferramenta nesta nova era.  Durante a conversa, o fotógrafo esclareceu o que está envolvido no posicionamento de imagem.

“Fotografar posicionamento de imagem, vai muito além de um click, é conhecer pessoas, gerar valor na vida delas e extrair a essência do cliente por meio de um retrato”, disse.

Thiago ressaltou também as vantagens de fazer o bom uso desta ferramenta.

“Essa ferramenta ajuda profissionais a vender mais, ter mais autoridade e credibilidade no mercado de trabalho. Costumo dizer que pessoas se conectam com pessoas por meio da imagem que elas passam de si, então o crescimento profissional é notado de imediato quando se passa uma imagem mais empoderada”, comentou. 

O especialista ainda afirmou que muitas mudanças provocadas pelo coronavírus vieram para ficar, o que intensifica a necessidade de um aperfeiçoamento constante. 

“A pandemia acelerou o processo do marketing digital. Todos os profissionais  tiveram que se reinventar, aprender a trabalhar e vender online. Logo após essa adaptação o resultado foi tão extraordinário que ninguém mais quer trabalhar sem internet. Então, acredito que as redes sociais revolucionaram o mercado e hoje as coisas acontecem muito mais rápido”, ressaltou.

Trajetória

O fotógrafo Thiago falou um pouco sobre sua trajetória de estudos e especializações que o levaram a conquistar uma carreira de prestígio e de grande responsabilidade na área em que atua.

“Sou graduado em designer gráfico e fotografia. Trabalho no ramo da fotografia há 17 anos. Já atuei como editor fotográfico e diagramador de álbuns. Tenho como hobby o desenho realista e a fotografia de natureza, isso contribuiu para que eu tivesse um olhar mais detalhista, sensível e artístico em meu trabalho”, afirmou. 

Thiago conta com a ajuda da sua esposa Tatianne para editar as fotos e proporcionar a melhor experiência para os clientes.

“Utilizo a experiência que adquiri trabalhando com minha esposa Tatianne em várias áreas distintas da fotografia como: casamento, infantil, gestante, ensaios externos e eventos. Juntos geramos valor através da imagem na vida profissional e pessoal dos nossos clientes”, ressaltou.

Tatianne
Na foto acima, Thiago Magalhães registra a sua esposa Tatianne em um click profissional.

Superação

Na ocasião, Thiago Magalhães comentou também que chegou a ser desacreditado na fotografia por alguns amigos e familiares. 

“Eu falava para meus colegas de trabalho e familiares que um dia ia ser fotógrafo e eles respondiam: Você, fotográfo? Não sabe nem editar foto, como vai ser fotográfo? O melhor de tudo é que ao invés de ficar triste, usei isso como ‘combustível’ para aperfeiçoar meus conhecimentos, estudar e correr atrás do meu sonho”, finalizou.

Acompanhe alguns registros do fotógrafo Thiago Magalhães na galeria de fotos abaixo ou acesse o perfil do Instagram @thiimagalhaesfotografia.

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Saúde

Inteligência Artificial auxilia na detecção de câncer de mama, aponta estudo

Pesquisa na Alemanha revela que radiologistas que usaram IA identificaram mais casos da doença sem aumentar os falsos positivos

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Desses exames, 260.739 foram analisados com o apoio da IA, enquanto os outros 201.079 foram avaliados apenas pelos radiologistas

Estudos recentes têm demonstrado como a inteligência artificial (IA) pode acelerar o diagnóstico de diversas doenças e melhorar os tratamentos existentes. Um estudo recente realizado por cientistas da Universidade de Lübeck, na Alemanha, revelou que a IA pode ser uma ferramenta importante no auxílio ao diagnóstico de câncer de mama, contribuindo também para reduzir a carga de trabalho dos radiologistas.

A pesquisa, publicada na revista Nature Medicine em 7 de janeiro, mostrou que radiologistas que optaram por usar a IA conseguiram identificar um caso adicional de câncer de mama a cada mil exames realizados. Para chegar a esses resultados, os pesquisadores examinaram exames de 461.818 mulheres entre julho de 2021 e fevereiro de 2023, em 12 locais de triagem de câncer de mama na Alemanha.

Desses exames, 260.739 foram analisados com o apoio da IA, enquanto os outros 201.079 foram avaliados apenas pelos radiologistas. A ferramenta de IA foi programada para rotular como “normais” os exames considerados não suspeitos, mas também emite um alerta quando detecta algo que ela considera “suspeito” que foi negligenciado pelo radiologista, sugerindo uma nova análise.

De acordo com o estudo, os profissionais que utilizaram a IA conseguiram identificar 6,7 casos de câncer de mama a cada mil exames, o que representa um aumento de 17,6% em relação aos 5,7 casos por mil exames identificados pelos radiologistas sem o auxílio da IA.

Além disso, as biópsias realizadas nas mulheres diagnosticadas com o apoio da IA mostraram que 64,5% delas realmente tinham células cancerígenas, contra 59,2% entre aquelas que não passaram pela análise da ferramenta. A “rede de segurança” da IA foi ativada 3.959 vezes no grupo que usou a ferramenta, resultando em 204 diagnósticos de câncer. Sem a análise da IA, 20 diagnósticos de câncer teriam sido perdidos, pois foram considerados “normais” pela ferramenta.

Em entrevista ao The Guardian, o professor Alexander Katalinic, coautor do estudo, afirmou que a tecnologia pode melhorar a taxa de detecção de câncer sem aumentar os danos causados às mulheres, além de aliviar a carga de trabalho dos radiologistas. O estudo também concluiu que a taxa de mulheres chamadas para exames adicionais não aumentou, o que significa que não houve aumento nos falsos positivos.

“Conseguimos obter uma taxa de detecção mais alta sem um aumento na taxa de falsos positivos. Esse é um resultado positivo, pois não causamos mais danos”, destacou Katalinic.

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Brasil

Polícia do Rio usa reconhecimento facial para identificar envolvidos em orgia no Arpoador

Imagens virais do Réveillon mostram cerca de 30 homens praticando atos libidinosos; investigação está sendo conduzida pela 14ª DP com apoio da tecnologia de identificação

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Imagem - Divulgação

A Polícia Civil do Rio de Janeiro iniciou uma investigação para identificar os cerca de 30 homens envolvidos em uma orgia sexual registrada na Pedra do Arpoador durante o Réveillon. As imagens, que foram filmadas durante a madrugada e se espalharam rapidamente nas redes sociais, estão sendo analisadas pela polícia com o auxílio da tecnologia de reconhecimento facial.

Através do uso dessa tecnologia, as imagens captadas serão enviadas ao Instituto Félix Pacheco, que, em parceria com o Detran, cruzará os dados das pessoas registradas nas imagens. Esse processo envolve uma análise manual dos peritos, que buscarão encontrar possíveis correspondências nos registros civis e criminais dos indivíduos. Após essa análise, a polícia terá uma lista com as identidades que mais se assemelham às imagens e, a partir daí, os investigadores decidirão a melhor forma de abordar os suspeitos, que serão convocados a prestar esclarecimentos.

O uso do reconhecimento facial pela Polícia Civil não é algo novo no Rio, já que a Polícia Militar começou a empregar essa ferramenta em 2023, especialmente em eventos como o Carnaval de 2024 e o Réveillon de 2025, com o objetivo de realizar ações preventivas e de segurança.

O incidente gerou grande repercussão após o vídeo, que mostrou os atos libidinosos cometidos na Pedra do Arpoador, se tornar viral no X (antigo Twitter). O evento foi apelidado de “Surubão do Arpoador” e é um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Até o momento, não há registros de prisões ou intimações relacionadas ao caso, que está sendo investigado pela 14ª DP (Leblon).

A polícia assegura que o processo de identificação dos envolvidos seguirá os critérios internacionais de segurança para garantir a proteção dos indivíduos e da investigação.

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Brasil

Mulher denuncia injúria racial após receber e-mail com a saudação ‘Olá, macaca’, da Magazine Luiza

Cliente relata revolta e tristeza após ser alvo de ofensa em e-mail automático da loja; empresa pede desculpas e adota medidas corretivas

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E-mail recebido pela cliente

A cozinheira Susan de Sousa Sena, de 35 anos, foi alvo de injúria racial ao receber um e-mail com a saudação “Olá, macaca” após atualizar seu cadastro na loja Magazine Luiza no sábado (4). A cliente, residente de São Paulo, estava comprando uma máquina de lavar pelo aplicativo da loja e precisou atualizar seus dados, incluindo o e-mail e a senha.

Susan explicou à TV Globo que completou o processo de recuperação de conta e seguiu com sua compra normalmente, recebendo confirmações automáticas por e-mail. Porém, no dia seguinte, ao verificar se havia alguma mudança no status de entrega, se deparou com um e-mail incomum, no qual foi saudada de forma desrespeitosa.

A Magazine Luiza informou que o erro não estava relacionado ao processo de biometria feito pela cliente, que é totalmente digital, sem qualquer interação humana. A empresa também esclareceu que o ocorrido estava relacionado a um cadastro antigo, feito em 2011, no qual alguém teria registrado erroneamente o sobrenome de Susan como “macaca”.

Uma funcionária do setor de diversidade e inclusão da loja entrou em contato com Susan, pediu desculpas e explicou o erro. No entanto, Susan expressou sua indignação com o incidente, destacando o impacto emocional do episódio e o longo histórico de racismo em sua vida.

O caso foi registrado como injúria racial na Delegacia do 50° Distrito Policial do Itaim Paulista, que segue investigando o ocorrido.

Em nota, a Magazine Luiza lamentou o episódio e afirmou que adotou medidas para evitar que situações semelhantes aconteçam, como a exclusão do campo “apelido” dos formulários cadastrais e a criação de uma lista de palavras inapropriadas para vetar durante o preenchimento. A empresa ressaltou ainda seu compromisso com a diversidade e inclusão, mencionando as ações sistemáticas de conscientização de seus funcionários.

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