O cartunista Mauricio de Sousa completa 85 anos nesta terça-feira (27). Do mais novo ao mais velho, grande parte dos brasileiros sabe quem é o gênio dos gibis. Conhecido por sua obra prima: A Turma da Mônica, o ilustrador teve como primeiro personagem o cachorro Bidu, publicado no jornal Folha da Manhã em 18 de julho de 1959. Ao seu lado estavam o dono, Franjinha e seu colegas Titi, Jeremias e Manezinho.
A inspiração para a Turma do limoeiro veio depois, baseada nas personalidades de seus 10 filhos. Com mais de 1,2 bilhão de revistas publicadas, já é considerado o maior formador de leitores do Brasil e, por isso, entrou para a Academia Paulista de Letras.
De lá para cá, muitos eventos marcaram a trajetória do paulista de Santa Isabel. Hoje, em homenagem aos 85 anos do ilustrador que marcou, e ainda marca, tantas infâncias, apresentamos aqui cinco momentos da carreira de Mauricio de Sousa.
1. Rejeitado na Folha de S. Paulo
No início de sua carreira, Mauricio decidiu tentar a vida na capital paulista. Ao procurar emprego como ilustrador na Folha de S. Paulo, foi recebido friamente pelo Diretor de Arte da época que pediu que ele desistisse das ilustrações, pois desenho não daria futuro para ninguém.
Em 1954, acabou se tornando repórter policial no jornal Folha da Manhã e afirma que, para vencer a timidez e entrar no ‘personagem’ repórter, usava chapéu e sobretudo quando realizava as coberturas. Em 1959, sua primeira tirinha foi publicada nesse mesmo jornal e, desde então, Mauricio é reconhecido por seu excelente trabalho enquanto ilustrador e contador de histórias.
2. Nascimento da primeira filha
Os fãs já devem saber que os principais personagens da Turma da Mônica são inspirados nos dez filhos de Mauricio. Por isso, em mais de uma entrevista, ele disse considerar o nascimento de sua primeira, Mariângela de Sousa, um momento importante de sua vida pessoal e profissional. Segundo o ilustrador, os filhos o ensinaram tudo o que precisava saber para escrever as historinhas e roteiros.
3. Revistas no Brasil e no mundo
Se engana quem pensa que o sucesso da Turma da Mônica ficou só no Brasil. Os gibis já ganharam a China, que se interessou no material para ajudar na alfabetização das crianças chinesas. Depois dessa entrada, a Mauricio de Sousa Produções foi procurada também para desenvolver livros, material para TV e tiras de jornais.
As ilustrações já receberam inclusive propostas de um grupo árabe para investir 1,8 bilhão de reais, mas, segundo Mauricio, não era o momento certo. Em 2020, as histórias da Turma da Mônica são traduzidas para 32 idiomas, e estão presentes em cerca de 50 países.
4. Lançamento da Turma da Mônica Jovem
Quando se pensava que a Turminha do Bairro do Limoeiro não tinha mais nenhuma história nova, foram lançadas as revistas da Turma da Mônica Jovem. Em agosto de 2008, foi publicada a primeira edição dessa série que traz os tradicionais personagens da Turma da Mônica, agora em versões adolescentes, sete anos à frente da original.
A linguagem das publicações precisou ser reestruturada também e remete aos mangás japoneses e histórias que buscam entreter o público pré-adolescente. Com edições que já chegaram a superar 500 mil exemplares, é uma das séries de histórias em quadrinhos mais vendidas no mundo. Em janeiro de 2019, a história passou a ser publicada nos Estados Unidos pela editora Papercutz, com o título “Monica Adventures”.
5. Presença nas redes sociais
Após passar dos gibis para o desenho animado e do desenho para o cinema, a Turma da Mônica evoluiu para as redes sociais. O perfil @TurmadaMonica republica e interage com memes relacionados aos personagens e tem um vocabulário jovem, apropriado à rede. Um exemplo disso é a referência feita em um dos tweets do perfil à Cabeleira Negra, vilã do filme Turma da Mônica em Uma Aventura No Tempo, em paralelo ao meme da Cabeleireira Leila.
A música “Descer para BC” de Brenno & Matheus conquistou as redes sociais e virou um dos maiores sucessos do momento. Com bastante repercussão, a canção ocupa o primeiro lugar nas plataformas de streaming e tem gerado diversas discussões nas redes.
Entre os debates, muitos internautas apontaram uma semelhança entre a melodia de “Descer para BC” e o famoso hit “Ragatanga”, do extinto grupo Rouge. Para reforçar a comparação, alguns usuários aceleraram a música e destacaram os pontos de semelhança. A polêmica continua circulando na internet, mas até o momento, nem Brenno & Matheus nem os envolvidos em “Ragatanga” se pronunciaram sobre o assunto.
O que significa BC?
Além da polêmica musical, muitos ouvintes têm se perguntado sobre o significado da sigla “BC” na letra da música. “BC” se refere a Balneário Camboriú, uma popular cidade litorânea de Santa Catarina, famosa por atrair turistas, especialmente durante as festas de final de ano. A música faz referência a essa época, quando muitos brasileiros se deslocam para a cidade para celebrar a virada. “Nós vai descer, vai descer / Descer lá para BC no finalzin’ do ano”, diz um trecho da canção.
Enquanto as discussões continuam, “Descer para BC” segue animando a internet e a playlist de muitos fãs.
A cantora Iza emocionou seus seguidores ao revelar o rostinho de sua filha, Nala, pela primeira vez, no videoclipe de seu mais novo single, “Como Posso Amar Assim?”, lançado nesta quarta-feira (18/12). A música, que expressa os sentimentos de Iza em relação à filha, vem acompanhada de um vídeo recheado de momentos íntimos e emocionantes entre as duas.
O clipe apresenta cenas de Iza e Nala juntas em diversos momentos do dia a dia, incluindo imagens da gravidez da cantora e da descoberta da gestação. A música reflete o amor e a conexão que Iza sente pela pequena, que tem apenas 2 meses.
A cantora compartilhou um trecho do videoclipe em seu perfil no Instagram e, na legenda, fez referência à canção ao escrever: “Como posso amar assim?”. Esse gesto emocionado de mostrar a filha ao público gerou uma grande repercussão, com muitos fãs celebrando a beleza da relação entre mãe e filha.
Esse lançamento marca um momento especial para Iza, que, ao longo de sua carreira, sempre teve uma relação próxima com seus fãs, compartilhando aspectos importantes de sua vida pessoal e profissional.
Falece a influenciadora Fernanda Britto aos 64 anos
Conhecida por seus conteúdos de etiqueta nas redes sociais, ela estava internada no Rio de Janeiro desde o início de dezembro com um quadro neurológico grave
A influenciadora digital Fernanda Britto, famosa por seus vídeos sobre etiqueta, faleceu aos 64 anos na última terça-feira (17). A informação foi confirmada por sua equipe e divulgada nas redes sociais nesta quarta-feira (18).
Fernanda estava internada desde o dia 4 de dezembro na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, enfrentando complicações neurológicas graves. Em comunicado, a equipe da influenciadora lamentou a perda e destacou o impacto positivo de seu trabalho, que conquistou mais de 1,7 milhão de seguidores no Instagram.
“Fernanda tinha uma paixão imensa por ensinar e amava estar conectada com as pessoas. Ela sempre respondia às mensagens com carinho e fazia questão de ajudar com dúvidas mais complexas. Seu legado vai além de palavras e conteúdos; ela tocou vidas com seu humor, dedicação e humanidade”, diz o comunicado publicado em suas redes sociais.
Controvérsias durante a internação
Dias antes de seu falecimento, amigos próximos denunciaram supostos problemas no cuidado médico de Fernanda, alegando negligência por parte da família e do hospital. Relatos indicam que, mesmo com seu estado crítico, a influenciadora teria sido transferida da UTI para um quarto comum.
A empresária Stéphanie Murta, que gerenciava a carreira de Fernanda, compartilhou nas redes sociais uma linha do tempo com detalhes sobre a internação, reiterando as preocupações expressas pelos amigos.
Fernanda Britto deixa um legado de dedicação ao ensino e à conexão com seus seguidores, marcado pelo amor à troca de experiências e pela generosidade que inspirou tantos em sua trajetória.