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Mulher é morta e motorista de aplicativo baleado em Vargem Pequena

Turista foi morta e motorista ferido após veículo entrar, por engano, em comunidade no Rio de Janeiro; polícia investiga o caso

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Diely da Silva, de 34 anos - Imagem: Rede Social

Uma mulher perdeu a vida e um motorista de aplicativo foi atingido por disparos de arma de fogo na região de Vargem Pequena, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após o carro entrar, por engano, na comunidade do Fontanela. O caso ocorreu no último sábado (28) e está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.

Diely da Silva, de 34 anos, que estava no Rio para aproveitar o Réveillon, foi atingida na Estrada Benvindo de Novaes e morreu antes da chegada do socorro. Os bombeiros do quartel do Recreio dos Bandeirantes chegaram ao local, mas não puderam evitar a tragédia.

O motorista do aplicativo, Anderson Pinheiro, também de 34 anos, foi baleado e encaminhado ao Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Ele recebeu alta no domingo (29) e já prestou depoimento às autoridades.

As investigações buscam identificar os responsáveis e esclarecer os detalhes do ocorrido.

Posicionamento da Uber

A Uber divulgou uma nota lamentando o episódio e expressando solidariedade às famílias das vítimas. A empresa destacou que todas as viagens realizadas pela plataforma contam com seguro e que está à disposição das autoridades para colaborar nas investigações.

“A Uber lamenta profundamente que cidadãos que desejam apenas trabalhar ou se deslocar sejam vítimas da violência que permeia nossa sociedade. Compartilhamos nossos sentimentos com a família da usuária neste momento tão difícil e esperamos que as autoridades responsabilizem os culpados com brevidade.”

Governo do Estado

O Governo do Rio de Janeiro também se manifestou, prestando solidariedade às vítimas e destacando investimentos recentes em segurança pública. Segundo o comunicado, a atual gestão já destinou mais de R$ 4 bilhões para modernização das forças de segurança, incluindo aquisição de equipamentos e infraestrutura investigativa.

O governo ressaltou que, entre janeiro e novembro de 2024, houve uma redução de 12,8% nos casos de letalidade violenta no estado, alcançando o menor número desde o início da série histórica em 1991. Além disso, mencionou o aumento de 20,9% na apreensão de fuzis em relação ao ano anterior.

As autoridades reforçam a necessidade de leis penais mais rígidas e do combate efetivo ao tráfico de armas e drogas como medidas complementares no enfrentamento à criminalidade.

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Criança é resgatada de bolha inflável à deriva no mar em Ubatuba (SP)

Menino foi encontrado por marinheiros e está bem, segundo testemunhas do resgate

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Um menino de aproximadamente 8 anos foi resgatado na última terça-feira (24) enquanto estava à deriva no mar dentro de uma bolha inflável, próximo à Praia do Lázaro, em Ubatuba, no litoral norte de São Paulo. De acordo com testemunhas, a criança não sofreu ferimentos.

O marinheiro Rafael Graça do Prado, de 32 anos, relatou que estava passeando de lancha com seus filhos quando avistou a bolha no mar. Ao se aproximar, percebeu que o menino estava preso dentro do objeto inflável. Rafael tentou acalmar a criança enquanto aguardava o apoio de outros marinheiros que vinham da praia.

“Conversei com o menino para garantir que ele estava respirando bem, pois essa boia pode ser perigosa. Ela tem um limite de tempo seguro para respirar lá dentro. Durante esse momento, minha filha começou a gravar o vídeo”, explicou Rafael.

O marinheiro descreveu o estado emocional do garoto: “Ele estava muito desesperado, se debatendo bastante. Perguntei se conseguia respirar e ele fez um sinal de positivo. Apesar de gritar, era difícil entender o que ele dizia lá dentro.”

Segundo Rafael, incidentes com boias à deriva já ocorreram antes na região. Ele explicou que esses equipamentos infláveis costumam ser amarrados com cabos, mas que, nesse caso, o cabo se soltou devido a ventos fortes. A bolha chegou a bater em pedras e apresentar vazamentos antes do resgate.

A operação contou com o apoio de uma outra lancha, cujos tripulantes amarraram um cabo ao redor da bolha para trazer o menino até a costa. Por segurança, a bolha não foi aberta no mar, evitando o risco de afogamento. Ao chegarem à praia, os familiares, muito emocionados, se reencontraram com a criança.

Apesar das tentativas, a reportagem não conseguiu contato com o Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMar) para mais informações. Em suas redes sociais, o GBMar reforçou orientações de segurança, destacando que crianças só devem entrar na água sob supervisão de adultos e recomendando evitar o uso de boias infláveis, que podem transmitir uma falsa sensação de segurança.

Segundo dados recentes dos bombeiros, entre os dias 16 e 22 de dezembro, foram registrados 97 salvamentos no litoral paulista, incluindo o resgate de 12 crianças.

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Gatos reconhecem voz de seus donos, mas preferem ignorar, aponta estudo

Pesquisadores revelam que esse comportamento reflete a história evolutiva dos felinos, que não foram domesticados para obedecer a ordens

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Foto: Divulgação

Um estudo recente da Universidade de Tóquio, no Japão, revelou que os gatos domésticos têm a capacidade de reconhecer a voz de seus donos, mas muitas vezes optam por ignorá-los. Essa pesquisa, publicada no periódico Scientific Reports, envolveu a análise do comportamento de 20 gatos em suas casas, buscando entender a dinâmica entre felinos e humanos e as implicações de sua evolução.

Os pesquisadores realizaram testes em que reproduziram gravações da voz dos donos e de estranhos. Durante esses testes, os gatos foram expostos a chamadas que incluíam seus nomes, permitindo que os cientistas observassem suas reações. A expectativa era que os felinos mostrassem algum tipo de resposta, como se aproximar ou interagir ao ouvirem suas vozes.

Os resultados mostraram que, ao ouvir a voz de seus donos, os gatos moviam a cabeça e se orientavam na direção do som, indicando que reconheceram a voz. No entanto, permaneceram em seus lugares, escolhendo não responder às chamadas. Esse comportamento sugere que, embora os gatos possam distinguir as vozes de seus donos, não se sentem obrigados a agir.

Os especialistas destacam que essa escolha pode ser atribuída à história evolutiva dos gatos. “Historicamente, ao contrário dos cães, os gatos não foram domesticados para obedecer às ordens dos humanos”, explicam os pesquisadores. Essa diferença na domesticação pode explicar o que muitos interpretam como indiferença dos felinos, um traço que reflete sua natureza independente.

Implicações do estudo

As descobertas oferecem novas perspectivas sobre a complexa relação entre gatos e humanos. O fato de os gatos reconhecerem as vozes dos donos indica um nível de conexão, mas a decisão de não responder ativamente sugere uma preferência pela autonomia. Essas informações são valiosas para os donos de gatos, além de especialistas em comportamento animal e veterinários, pois ressaltam a importância de respeitar a natureza independente dos felinos em suas interações.

O estudo da Universidade de Tóquio convida os amantes de gatos a reconsiderar suas percepções sobre o comportamento felino. Reconhecer que os gatos não são indiferentes, mas sim seres independentes e cientes de suas escolhas, pode enriquecer a relação entre humanos e esses animais fascinantes. Assim, a pesquisa não apenas ilumina a complexidade da psicologia dos gatos, mas também destaca a importância de valorizar a individualidade desses companheiros.

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