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Naja invade campo de golfe para fugir de predador

A serpente, altamente venenosa, deslizou pelo gramado de um clube da Cidade do Cabo, na África do Sul, numa postura agressiva

Foto: Reprodução

Um confronto entre uma cobra venenosa e um predador implacável foi flagrado em um campo de golfe na África do Sul. Uma naja-nivea, uma das serpentes mais perigosas do mundo, foi vista em uma postura de ataque no gramado do Royal Cape Golf Club, na Cidade do Cabo. A cobra estava sendo observada por um mangusto, um pequeno mamífero que se alimenta de répteis e tem resistência ao seu veneno.

A cena foi registrada pela golfista Elitha Peachey, que compartilhou o vídeo no Instagram. Ela contou que a naja tentou morder uma das placas de sinalização do campo, enquanto o mangusto se aproximava cautelosamente. “Definitivamente, vou acertar direito de agora em diante!”, brincou ela na legenda.

A naja-nivea é uma espécie nativa da África, que pode chegar a 2,4 metros de comprimento e injetar uma grande quantidade de veneno em suas vítimas. Ela é capaz de cuspir o veneno a uma distância de até 3 metros, podendo causar cegueira ou até mesmo a morte. Por isso, é considerada uma das cobras mais temidas do continente.

No entanto, o mangusto é um dos poucos animais que podem enfrentar a naja sem medo. Ele possui uma enzima que neutraliza o efeito do veneno e uma agilidade impressionante para esquivar dos ataques da cobra. Além disso, ele tem uma mordida poderosa, que pode perfurar o crânio da naja e matá-la instantaneamente.

O vídeo causou reações diversas nos internautas, que ficaram curiosos para saber o desfecho da disputa. Alguns torceram pelo mangusto, outros pela naja, e alguns fizeram piadas com a situação. “Estou pensando onde está minha espingarda”, comentou um. “O mangusto do clube não está fazendo o trabalho dele”, ironizou outro.

Veja o vídeo abaixo:

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Túnel clandestino é descoberto na fronteira entre México e Estados Unidos

Estrutura equipada com ventilação e iluminação foi encontrada em operação conjunta entre autoridades mexicanas e norte-americanas; investigações apuram uso para contrabando

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Túnel clandestino é descoberto na fronteira entre México e Estados Unidos / Imagem: Redes sociais

Agentes da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos identificaram, na última quinta-feira (9), um túnel clandestino localizado entre Ciudad Juárez, no México, e El Paso, no Texas.

A estrutura, com cerca de 1,80 metro de altura e 1,20 metro de largura, estava equipada com sistemas de ventilação e iluminação. O acesso ao túnel foi possível após a remoção de uma placa de metal que encobria sua entrada, conectando o lado mexicano da fronteira a um sistema de drenagem pluvial no território norte-americano, conforme informações divulgadas pela Patrulha de Fronteira.

Imagens reproduzidas do canal UOL:



Operação Internacional e Cooperação Bilateral
A descoberta do túnel foi fruto de uma operação conjunta entre autoridades dos dois países. John Morales, agente do FBI envolvido no caso, enfatizou a relevância da colaboração entre México e Estados Unidos para enfrentar o contrabando na região.

Impactos e Contexto Político
A descoberta ocorre poucos dias antes da posse de Donald Trump, que assumirá um novo mandato na presidência norte-americana. Recentemente, Trump reafirmou críticas ao México pelo tráfico de drogas que cruza a fronteira e reforçou promessas de intensificar deportações de imigrantes sem documentação.

Investigações em Andamento
Uma força-tarefa foi formada para aprofundar as investigações sobre a origem e utilização do túnel. Entre os órgãos envolvidos estão o Departamento de Segurança Interna dos EUA, o FBI, a Patrulha de Fronteira, o Departamento de Alfândega, a polícia de El Paso, além de autoridades locais e federais do Texas e do México.

O caso reforça a complexidade dos desafios na fronteira e o esforço conjunto necessário para enfrentar questões como tráfico de drogas e imigração irregular.

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Meta muda políticas e permite associação de LGBTQIA+ com doenças mentais em suas plataformas

Alterações nas políticas de discurso de ódio da Meta geram polêmica e flexibilizam restrições sobre temas sensíveis

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Imagem - Divulgação

A Meta fez mudanças significativas em suas políticas contra discurso de ódio nas plataformas Facebook, Instagram e Threads, permitindo que, agora, termos relacionados a doenças mentais possam ser associados a identidade de gênero e orientação sexual. A alteração foi anunciada nesta terça-feira (7), no mesmo dia em que a empresa revelou o fim do seu programa de checagem de fatos.

Em comunicado sobre as novas diretrizes, a Meta esclareceu que aceita alegações de doenças mentais ou anormalidades associadas a gênero ou orientação sexual, especialmente em contextos relacionados a discursos políticos ou religiosos sobre questões como transgenerismo e homossexualidade.

A mudança de política, agora mais concisa do que a versão anterior, se aplica a países como Estados Unidos e Reino Unido. No Brasil, ainda aparece a versão antiga, de 2024, que não inclui essas novas atualizações. A empresa foi questionada sobre a implementação das alterações no país, mas se limitou a responder com um comunicado sobre o fim do programa de checagem de fatos.

Além disso, a nova versão das diretrizes permite que usuários usem linguagem ofensiva ao tratar de temas como direitos transgêneros, imigração ou homossexualidade, quando discutidos em contextos políticos ou religiosos.

A Meta também flexibilizou algumas restrições, como a proibição da “autoadmissão de intolerância” relacionada a características protegidas, incluindo homofobia, racismo e islamofobia. No entanto, a plataforma continua a banir conteúdos que possam incitar violência ou discriminação contra pessoas pertencentes a grupos protegidos.

Essa mudança gerou controvérsias, especialmente entre defensores dos direitos LGBTQIA+, que argumentam que tais alterações podem aumentar o discurso de ódio e prejudicar ainda mais as minorias.

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Incêndio florestal em Los Angeles destrói áreas nobres e provoca evacuação de 30 mil pessoas

Fogo, alimentado por ventos fortes, consome milhares de hectares e atinge bairros como Pacific Palisades, forçando moradores a deixarem suas casas

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Um incêndio florestal de rápida propagação atingiu Los Angeles, forçando a evacuação de mais de 30 mil pessoas e deixando um rastro de destruição. O fogo, impulsionado por ventos fortes de até 160 km/h, causou o consumo de mais de 1.200 hectares de terra, atingindo especialmente o bairro de Pacific Palisades, um dos mais exclusivos da cidade.

O incêndio começou na noite de terça-feira, atingindo rapidamente a região de Pacific Palisades e forçando uma evacuação obrigatória, com a orientação de deixar a área imediatamente. A destruição foi tamanha que moradores e bombeiros relataram que não restou nada de algumas ruas atingidas pelas chamas. Vídeos e imagens das colunas de fumaça e das casas em chamas mostraram o tamanho da tragédia.

As chamas foram alimentadas pelos ventos de Santa Ana, que trazem ar quente e seco dos desertos, tornando o trabalho dos bombeiros mais difícil. O ator Mark Hammil, residente de Pacific Palisades, postou nas redes sociais sobre a gravidade da situação, comparando o incêndio ao mais devastador desde 1993.

Além de Pacific Palisades, outros focos de incêndio começaram a se espalhar pela cidade, incluindo áreas em Pasadena e Sylmar, que também foram alvo de evacuação. Mais de 25 mil pessoas tiveram que deixar suas casas na cidade. A situação se agravou com a falta de alternativas de evacuação devido ao tráfego intenso e ao número elevado de carros abandonados na estrada.

Veja o vídeo gravado de cima por um dos indivíduos que precisou ser retirado



O governador da Califórnia, Gavin Newsom, declarou estado de emergência e posicionou equipes de emergência em várias regiões do estado. Devido à intensidade do incêndio e à seca, as autoridades alertaram para condições de incêndio extremas. A prefeita de Los Angeles, Karen Bass, afirmou que os ventos fortes devem piorar ainda mais na cidade.

Em uma tentativa de conter as chamas, aeronaves foram usadas para despejar água diretamente sobre os focos de incêndio, mas o perigo continua crescente, com áreas como o Museu Getty Villas, que possui valiosas coleções de arte, também em risco.

O presidente Joe Biden ofereceu assistência federal para ajudar no combate ao incêndio e aprovou fundos para apoiar a resposta da Califórnia à tragédia. Celebridades como os atores James Woods e Steve Guttenberg relataram que conseguiram evacuar suas famílias, mas muitos outros enfrentaram dificuldades devido ao trânsito congestionado e à evacuação desordenada.

A situação continua sendo monitorada, enquanto as autoridades tentam controlar os focos de incêndio que seguem se alastrando.

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