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Menino de 9 anos invade hospital veterinário e mata 23 animais em Nova Fátima

O veterinário responsável pelo hospital, encontrou a cena desoladora: mais de 15 coelhos mortos e outros animais feridos e soltos

Foto:Reprodução

Uma criança de 9 anos entrou em um hospital veterinário em Nova Fátima, no Paraná, e matou 23 animais de pequeno porte. O local havia inaugurado uma fazendinha no dia anterior, como parte das comemorações do Dia das Crianças. O caso aconteceu no último domingo (13/10).

De acordo com as imagens das câmeras de segurança, o garoto, acompanhado de um cachorro, passou cerca de 40 minutos no local, cometendo atos de crueldade. O veterinário Lúcio Barreto, responsável pelo hospital, encontrou a cena desoladora: mais de 15 coelhos mortos e outros animais feridos e soltos.

Os vídeos mostraram que os bichos foram arremessados contra paredes, tiveram suas patas arrancadas e foram esquartejados. A criança, que vive com a avó e não possuía histórico de comportamento violento, inicialmente foi vista como alguém que poderia estar brincando com os animais, mas a gravidade do ocorrido só foi revelada após a análise das imagens.

Barreto, profundamente abalado, descreveu a situação como chocante e triste. “Cuidamos desses bichos com amor, e encontrar uma cena dessas após uma festa do Dia das Crianças é devastador”, desabafou o veterinário.

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O império da rainha e do príncipe do garimpo: terror e riqueza em terras indígenas

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Reprodução - Redes sociais

Irismar Cruz Machado, conhecida como Rainha do Garimpo, e seu filho, Pablo Severo Machado, o autointitulado Príncipe do Garimpo, comandaram uma operação de mineração ilegal que espalhou medo e violência na Terra Indígena Yanomami, em Roraima. Presos pela Polícia Federal em outubro de 2024, eles foram liberados pela Justiça um mês depois, sob medidas cautelares. O caso expõe os extremos da exploração ilegal de recursos minerais no Brasil.


Controle com Armas e Intimidação

Irismar e Pablo mantinham controle total sobre os garimpos por meio de um grupo armado de mercenários, descrito como um exército particular. Esse grupo, apelidado de The Expendables, utilizava armamentos de uso restrito, patrulhava as áreas de mineração e intimidava garimpeiros e comunidades indígenas. Relatos indicam que ameaças de morte, destruição de equipamentos e violência física eram práticas comuns sob o comando da família.

A liderança de Irismar no garimpo ilegal era sustentada por uma rede de capangas que extorquiam lucros, impediam concorrência e garantiam o cumprimento rigoroso de suas ordens. Essa estrutura tornou o nome Dona Iris sinônimo de medo na região.


Fortunas Ocultas em Negócios de Fachada

A dupla mãe e filho conseguiu ocultar sua fortuna por meio de esquemas de lavagem de dinheiro. Investigadores descobriram que empresas fictícias, como a Machado e Cruz Ltda., eram usadas para justificar a origem de seus recursos, permitindo aquisições de alto valor, como fazendas e veículos de luxo.

Entre os principais meios de encobrir o dinheiro ilícito estava o setor agropecuário, especialmente a criação de gado. Estima-se que, em apenas cinco meses, Irismar tenha retirado 200 quilos de ouro das terras indígenas, demonstrando a escala de sua operação.


Impactos Ambientais e Sociais

As atividades de garimpo lideradas por Irismar e Pablo deixaram um rastro de devastação. Comunidades indígenas foram forçadas a abandonar suas terras devido à violência e à degradação ambiental provocada pelas operações. Além disso, a dupla é acusada de desrespeitar leis ambientais e de possuir um arsenal de armas ilegais.

Pablo desempenhava um papel essencial nas operações criminosas. Ele era responsável pela logística, aquisição de armamentos e estratégias de proteção para garantir que os lucros fossem mantidos e investidos sem levantar suspeitas.


A Luta Contra a Impunidade

A soltura de Irismar e Pablo, mesmo após uma operação bem-sucedida da Polícia Federal, trouxe à tona questionamentos sobre a eficácia no combate ao garimpo ilegal. A decisão judicial evidencia os desafios em enfrentar organizações criminosas financeiramente poderosas e revela brechas no sistema jurídico que podem favorecer a impunidade.

Este caso ressalta a urgência de medidas mais rígidas para proteger as terras indígenas e combater o garimpo ilegal, que causa impactos profundos tanto no meio ambiente quanto nas comunidades diretamente afetadas.

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Justiça Internacional: Brasil é condenado pelo desaparecimento de 11 jovens da Favela de Acari

Após 34 anos de impunidade, a Corte Interamericana determina reparações e mudanças nas investigações de crimes envolvendo agentes do Estado

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Manifestantes na rua pedindo justiça

A Corte Interamericana de Direitos Humanos responsabilizou o estado brasileiro pelo desaparecimento de 11 jovens da Favela de Acari, em 1990, além dos assassinatos de dois familiares que investigavam o caso. O crime ocorreu em um sítio em Suruí, Magé, na Baixada Fluminense.

A sentença foi anunciada nesta quarta-feira (4), na Costa Rica, pela presidente do órgão. Após 34 anos de espera, familiares das vítimas celebram a decisão histórica, atribuída à persistência do Movimento Mães de Acari.

Na época, os jovens saíram para passar um fim de semana no sítio, mas desapareceram após uma invasão de homens armados. Os corpos nunca foram encontrados. A principal suspeita recai sobre o grupo de extermínio “Cavalos Corredores”, ligado a policiais militares.

A sentença exige do estado brasileiro a emissão de certidões de óbito das vítimas, construção de um memorial em Acari, pagamento de indenizações e mudanças estruturais, incluindo a tipificação do crime de desaparecimento forçado e o reforço de investigações contra milícias.

O Ministério dos Direitos Humanos se comprometeu a implementar integralmente a decisão, considerada um marco no combate a crimes semelhantes no Brasil.

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Ex-pedreiro se destaca na SPFW e atrai atenção do mercado internacional

Vencedor do concurso The Look of The Year em 2020, ele agora realiza o sonho de ser modelo, transformando sua rotina e autoestima

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Peter Silva — Foto: divulgação

Peter Silva, de 22 anos, deixou para trás a vida de ajudante de pedreiro e agora brilha nas passarelas da São Paulo Fashion Week (SPFW). O jovem modelo é um dos recordistas do evento, ocupando o terceiro lugar entre os que mais desfilaram, com um total de oito aparições para grifes renomadas, como Bold Strap, Normando, Martins, João Pimenta, LED, Silvério, Dendezeiro e Ateliê Mão de Mãe.

Natural de São Paulo, Peter trabalhou anteriormente instalando bueiros em loteamentos residenciais, mas em 2020 sua vida mudou ao vencer o The Look of The Year, um dos principais concursos de modelos do Brasil. Essa conquista o levou a ser representado pela agência JOY Model, e desde então, sua carreira decolou. O modelo estrelou campanhas e desfiles, incluindo trabalhos para a revista “Vogue” internacional, e agora também atrai o interesse do mercado de moda exterior.

“Eu sempre sonhei em ser modelo. Estou realizando meu sonho. Isso mudou não apenas a minha rotina, mas também a minha autoestima. Sempre me dediquei ao meu trabalho como servente, mas sonhava com um futuro diferente”, reflete Peter, visivelmente emocionado com suas conquistas.

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