Megan Blain, uma estudante universitária de 18 anos, revelou seu arrependimento após se submeter a sessões diárias de bronzeamento artificial durante dois anos. Com o objetivo de ficar “glamourosa”, ela se expôs a equipamentos de bronzeamento, frequentemente passando até meia hora sob luzes UV.
Residente de Seaham, na Inglaterra, Megan usava também produtos para intensificar o bronzeado, mas acabou se tornando “viciada”, sentindo que nunca estava “morena o suficiente”. Recentemente, notou uma mancha suspeita em sua pele, mas mesmo assim continuou as sessões, ignorando os riscos de câncer, conforme reportado pelo “Metro”.
Megan Blain após várias sessões de bronzeamento artificial — Foto: Reprodução/Facebook
A situação levanta preocupações sobre os efeitos a longo prazo do bronzeamento artificial e a busca por padrões de beleza.