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Touro ‘Demolidor’ garante mais de R$ 300 mil com venda de sêmen: ‘vale ouro’

Empresário Luiz Figueiredo, de 41 anos, dono do touro da raça tabapuã, afirma que não o venderia nem por meio milhão de reiais. Animal está exposto na 42ª Exposição-Feira Agropecuária de Roraima (Expoferr).

O touro, que tem o nome de “Demolidor”, é um fenômeno genético que já gerou mais de R$ 300 mil em lucros para o seu proprietário, o empresário Luiz Figueiredo, de 41 anos. “Ele tem uma genética que vale ouro e uma vida longa de produção de sêmen pela frente”, diz Luiz, que não venderia o animal por menos de R$ 500 mil.

Demolidor tem 3 anos e 10 meses e pesa mais de uma tonelada. Ele é o campeão na categoria “touro jovem” no prêmio da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), realizado em São Paulo. Ele é originário do município de Altazes, no Amazonas, e foi trazido à Expoferr pela empresa de Luiz para representar a raça em Roraima. “Ele não deve tá gostando muito não pois andou mais de 3 mil quilômetros para chegar até aqui, mas chegou bem”, brinca o empresário.

O que faz de Demolidor um touro tão especial é a sua capacidade de produzir sêmen de alta qualidade. Cada dose do seu material genético é vendida por R$ 30 na Expoferr. Uma única ejaculação do touro pode render de 500 a 1000 doses, o que significa um faturamento de até R$ 30 mil por vez. O sêmen de Demolidor é usado na inseminação artificial por pecuaristas que querem melhorar a qualidade genética e a produtividade do seu rebanho.

O tabapuã é uma raça de gado produtora de carne que se destaca pela maciez e pelo sabor. Segundo Luiz, é a raça que mais cresce no Brasil em termos de custo-benefício. “O tabapuã hoje é o melhor [raça] em custo-benefício e tem a melhor carne, a mais macia entre zebuínos. Então, quem trabalha com frigorífico hoje, a melhor opção é o tabapuã. O Demolidor é um exemplo puro dessa raça que só valoriza”, explica.

A Expoferr é um evento promovido pelo governo do estado que acontece no Parque de Exposição Dandãezinho, localizado no Monte Cristo, zona Rural de capital. Além da exposição de animais, a feira conta com shows de artistas nacionais como Cezar Menotti & Fabiano, Tarcísio do Acordeon, Wesley Safadão, Michele Andrade, Giannini Alencar e Dorgival Dantas.

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Cachorros conseguem identificar câncer de bexiga pela urina de outros cães, aponta estudo

O diagnóstico definitivo atualmente exige a análise histopatológica de biópsias, um procedimento invasivo e caro que pode atrasar o início do tratamento

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Um dos cães treinados a reconhecer o odor do câncer em amostras de urina

Pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, descobriram que cães são capazes de detectar câncer de bexiga ao cheirar a urina de outros cães. A doença gera um odor distinto que os animais treinados conseguem identificar de forma rápida e precisa.

O carcinoma urotelial canino, o tipo mais comum de câncer de bexiga em cães, frequentemente apresenta sintomas semelhantes a outros problemas urinários. Isso pode dificultar o diagnóstico precoce, pois infecções simples muitas vezes são confundidas com a doença. Além disso, métodos tradicionais, como a coleta de amostras por agulha, podem representar riscos, incluindo a disseminação do tumor.

O diagnóstico definitivo atualmente exige a análise histopatológica de biópsias, um procedimento invasivo e caro que pode atrasar o início do tratamento.

Cães treinados para diagnóstico não invasivo

Para o estudo, três cães foram treinados a reconhecer o odor do câncer em amostras de urina fixadas em suportes metálicos. Eles foram recompensados ao identificar corretamente as amostras positivas ou ao inspecionar as negativas sem emitir sinais de alarme.

Claire Guest, cofundadora da Medical Detection Dogs, explicou que já era sabido que cães podiam detectar câncer em amostras humanas. Essa habilidade foi confirmada para a identificação de câncer em outros cães, trazendo esperanças para diagnósticos mais rápidos e menos intrusivos.

“Estamos muito satisfeitos com o sucesso dos cães em encontrar o odor do câncer de bexiga, uma doença que é notoriamente difícil de diagnosticar pelos métodos convencionais,” afirmou a especialista.

O uso dessa habilidade canina pode revolucionar o diagnóstico veterinário, oferecendo um método precoce, econômico e não invasivo, que poderia salvar vidas ao permitir intervenções mais rápidas.

Essa descoberta reforça o papel dos cães não apenas como companheiros, mas como aliados na saúde.

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Pesquisa revela tendências sexuais: Sexo enquanto joga videogame está entre os desejos mais citados

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Imagem: Reprodução

Uma pesquisa global realizada por um aplicativo de relacionamentos com mais de 4.000 usuários trouxe à tona desejos íntimos que estão ganhando popularidade, como transar enquanto joga videogame, manter a relação após o orgasmo e explorar momentos na sacada.

Novas fronteiras do prazer

O estudo revela uma crescente abertura para novas experiências sexuais, refletindo uma mudança cultural em direção à maior positividade e experimentação na vida íntima. Além das preferências mencionadas, outras práticas como acordar o parceiro com gestos íntimos (desde que consensuais) e realizar atividades físicas nus também figuram entre os desejos mais populares.

Diferenças geracionais no comportamento sexual

A pesquisa ainda identificou diferenças marcantes entre as gerações. A geração Z, por exemplo, prefere práticas mais suaves e íntimas, como banho a dois e dias de SPA em casa, enquanto millennials e geração X se mostraram mais dispostos a explorar novas posições e a introduzir brinquedos sexuais na rotina.

A pesquisa destaca a importância do consentimento e da segurança em todas as práticas, lembrando que uma vida sexual ativa e saudável pode contribuir para o bem-estar físico e emocional.

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Fim da picada! Islândia é o único país do mundo onde mosquitos não existem

Descubra por que esse pequeno país europeu é livre desses insetos irritantes e quais desafios o futuro pode trazer

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A Islândia é um raro refúgio sem mosquitos, graças ao seu clima único e instável

Para a maioria das pessoas, os mosquitos são uma constante irritação, conhecidos tanto pelo zumbido incômodo quanto pelo risco de transmitir doenças como dengue e zika. No entanto, existe um país onde esses insetos simplesmente não existem: a Islândia. Vamos entender por que isso acontece e como o cenário pode mudar.

Por que os mosquitos dominam quase todo o mundo?

Os mosquitos são extremamente adaptáveis, com mais de 3.500 espécies distribuídas globalmente. Esses insetos prosperam em ambientes quentes e úmidos, comuns em regiões tropicais como o Brasil e a Tailândia.

Uma característica essencial para sua reprodução é a presença de água parada, onde suas larvas se desenvolvem. Desde pequenas poças até vasos de plantas, qualquer acúmulo de água pode ser um criadouro ideal. Além disso, temperaturas elevadas aceleram seu ciclo de vida, dificultando o controle populacional em muitas regiões.

O segredo da Islândia: clima instável

A Islândia, lar de cerca de 380 mil habitantes, é o único país habitável onde os mosquitos não conseguem se estabelecer. Apesar de seu clima frio, há uma abundância de vida animal e vegetal no país.

O motivo da ausência de mosquitos na Islândia está diretamente relacionado ao seu clima. Segundo o biólogo Gísli Már Gíslason, da Universidade da Islândia, os mosquitos necessitam de um ambiente estável para completar seu ciclo de vida.

Na Islândia, o ano é marcado por três ciclos distintos de congelamento e descongelamento, que dificultam a sobrevivência das larvas de mosquitos. Essas mudanças abruptas impedem que o inseto alcance a maturidade, tornando impossível sua proliferação.

Mudanças climáticas: uma ameaça ao paraíso sem mosquitos?

Embora a Islândia esteja livre de mosquitos atualmente, o aquecimento global pode alterar essa realidade. Com o aumento das temperaturas, as condições do país podem se tornar mais favoráveis à sobrevivência desses insetos.

Nos últimos 20 anos, cerca de 200 novas espécies de insetos se estabeleceram na Islândia, um fenômeno impulsionado pelas mudanças climáticas. Isso levanta preocupações sobre a possível chegada dos mosquitos no futuro.

Outro fator de risco é o aumento do turismo e do comércio internacional, que podem facilitar a introdução acidental desses insetos, especialmente por meio de viajantes ou cargas.

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