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Brasil

Jovem baleada por agentes da PRF dá primeiros passos e fala pela primeira vez após cirurgia

Após ser atingida na cabeça durante abordagem, Juliana Rangel impressiona com sua recuperação no hospital

Jovem baleada pela PRF inicia recuperação e consegue falar e andar com ajuda

Juliana Leite Rangel, de 26 anos, segue internada no Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense, onde se recupera de um tiro no crânio. Após o incidente ocorrido no final do ano passado durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Juliana apresenta avanços em seu estado de saúde. Ela já consegue se comunicar verbalmente e dar seus primeiros passos, embora ainda necessite de apoio.

De acordo com o último boletim médico, divulgado neste domingo (26), Juliana está consciente, acordada e se comunicando bem. Ela realiza sessões de fisioterapia respiratória e motora, e embora consiga andar com auxílio, os médicos destacam que a jovem ainda está em recuperação neurológica. A boa notícia é que ela respira sem a ajuda de aparelhos.

O caso de Juliana ganhou repercussão após o carro da sua família ser atingido por disparos de três agentes da PRF enquanto trafegavam pela Rodovia Washington Luís, em Duque de Caxias. Eles se dirigiam para Niterói para comemorar o Natal com parentes. Após o incidente, os três policiais envolvidos foram afastados de suas funções, e as investigações estão sendo conduzidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal.

Apesar dos avanços, Juliana não tem previsão de alta hospitalar e segue com acompanhamento médico especializado.

Brasil

Tiroteio interrompe tráfego em vias expressas, deixa 3 feridos e helicóptero da polícia faz pouso forçado

Confronto entre bandidos e policiais na Cidade Alta resultou em barricadas e vítimas, enquanto um helicóptero da PM foi atingido durante a ação

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Reprodução - Rede Social

Um intenso tiroteio, ocorrido no início da tarde desta quarta-feira (12), interrompeu o tráfego nas principais vias expressas do Rio de Janeiro, incluindo a Avenida Brasil e a Linha Vermelha, na altura da Cidade Alta. A troca de tiros entre criminosos e policiais durou cerca de uma hora e deixou três pessoas baleadas.

O confronto, que envolvia uma operação de busca pelo traficante Peixão, no Complexo de Israel, levou criminosos a montar barricadas até mesmo em passarelas de trem. Durante a ação, um helicóptero do Grupamento Aeromóvel (GAM), da Polícia Militar, foi atingido e precisou fazer um pouso forçado no Comando Naval da Marinha, na Penha. Inicialmente, foi divulgado que duas aeronaves haviam sido atingidas, mas a informação foi corrigida para apenas uma.

Veja:


Entre as vítimas, duas estavam em um ônibus que se encontrava no meio do fogo cruzado. Os feridos foram encaminhados para hospitais da região: um para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, e os outros dois para o Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O estado de saúde das vítimas ainda não foi divulgado.

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Brasil

Brasileiros deportados dos EUA perdem bens e enfrentam dificuldades para reavê-los

Falta de regras claras deixa imigrantes sem documentos, pertences e até animais de estimação

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Brasileiros deportados dos Estados Unidos relatam que, além da repatriação forçada, enfrentam dificuldades para reaver bens deixados para trás. Entre os itens perdidos estão documentos, joias, imóveis, veículos e até animais de estimação. A falta de um protocolo claro para a devolução desses bens agrava a situação dos deportados, que chegam ao Brasil apenas com a roupa do corpo.

O tratorista André dos Santos, de 26 anos, foi deportado após ser preso pela Imigração e Alfândega dos EUA (ICE). Ele deixou para trás sua casa recém-mobiliada no estado de Massachusetts e seu furão de estimação, Foggy. “Se não fosse minha esposa, ele estaria passando fome”, desabafa André.

Outro caso é o do bancário Pedro Henrique Torres, de 26 anos, que sequer conseguiu levar uma mala de mão. Entre os pertences perdidos estavam documentos pessoais, celular, cartões bancários e alianças herdadas de sua avó. “Cheguei sem dinheiro e sem poder comunicar com a minha família”, relata Pedro. Segundo ele, as autoridades americanas ofereceram a opção de permanecer preso por mais 15 dias enquanto procuravam seus pertences, mas sem garantia de recuperação.

Especialistas explicam que, na maioria dos casos, os bens ficam perdidos, pois o governo americano não se responsabiliza por pertences de deportados. O professor Durval Magalhães, que pesquisa o tema na PUC Minas, destaca que os imigrantes raramente conseguem recuperar seus bens. “Normalmente, eles são deportados de forma tão rápida que sequer têm tempo de organizar seus pertences”, explica.

A conselheira federal da OAB, Sílvia Souza, ressalta que não há tratados internacionais que obriguem os EUA a garantir o direito de propriedade dos deportados. “Esses bens só podem ser recuperados se o próprio deportado contar com ajuda de familiares, amigos ou empresas especializadas no serviço”, afirma.

Nos casos de dinheiro em contas bancárias, especialistas indicam que os valores não são confiscados, mas permanecem inacessíveis sem uma movimentação direta do titular. Já imóveis e veículos podem ser perdidos caso não haja alguém para administrá-los.

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Política

STF rejeita recursos e mantém regra para porte de maconha

Ministros Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia seguem voto de Gilmar Mendes contra pedidos de revisão

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Os ministros Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), votaram contra recursos apresentados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público de São Paulo sobre a decisão da Corte a respeito do porte de maconha.

O julgamento, realizado no plenário virtual, segue aberto até sexta-feira (14), prazo final para que os demais ministros registrem seus votos.

Relator do caso, o ministro Gilmar Mendes já havia negado os pedidos de revisão, mantendo a decisão estabelecida pelo STF em 2024. O entendimento define que a posse de até 40 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas caracteriza uso pessoal, enquanto quantidades superiores, combinadas a outros fatores, podem indicar tráfico de drogas.

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