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Ladrão faz ‘pausa para coxinha’ durante assalto no litoral de SP

Suspeito começou a comer salgados durante assalto a um comércio em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Câmeras de monitoramento do comércio flagrou a cena.

Foto: Reprodução

Uma lanchonete em Praia Grande, no litoral paulista, foi alvo de um assalto inusitado na tarde de segunda-feira (18). Dois homens que se passaram por clientes entraram no estabelecimento e, antes de anunciarem o roubo, um deles se serviu de uma coxinha da vitrine dos salgados. A ação foi registrada pelas câmeras de segurança do local.

O caso ocorreu na franquia ‘Seu Coxinha’, situada na Rua Tamoios, no bairro Vila Tupi. Segundo o proprietário da loja, que pediu para não ter seu nome divulgado, os criminosos chegaram em uma bicicleta e se aproximaram do balcão. Eles fingiram estar armados e exigiram o dinheiro do caixa.

Enquanto conversavam com a funcionária, que era a esposa do dono, um dos assaltantes abriu a vitrine e pegou alguns salgados. Ele comeu uma coxinha na frente da vítima e depois guardou os outros em um saco plástico. A dupla fugiu levando cerca de R$ 350.

O dono da lanchonete disse que ficou surpreso com a atitude do ladrão. “O cara estava com fome para fazer isso, mas de qualquer forma é um criminoso porque tem muita gente tem fome, mas não rouba né? Achei bem estranho”, afirmou.

Ele contou que essa foi a segunda vez que sua loja foi roubada em menos de um ano. Em outubro de 2022, ele também foi vítima de um assalto. Ele reclamou da falta de segurança na região. “Essa rua é rota de fuga, tem câmera de monitoramento, mas não serve para nada. A gente fica meio desacreditado. A pior parte é o susto”.

O comerciante disse que fez um boletim de ocorrência sobre o caso, mas a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) negou que houvesse qualquer registro sobre o fato. A Polícia Civil informou que vai investigar o caso com base nas imagens das câmeras de segurança.

Veja o vídeo abaixo:

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Aluna atira na cabeça de colega em escola pública de Natal, deixa carta e é presa por tentativa de homicídio

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Uma jovem de 19 anos foi presa após disparar contra a cabeça de um colega dentro da Escola Estadual Berilo Wanderley, em Natal, no Rio Grande do Norte, nesta terça-feira (17). A autora do disparo, que inicialmente tinha como alvo outra pessoa, foi detida pela Polícia Militar e autuada por tentativa de homicídio qualificado.

De acordo com a Polícia Civil, antes do ato, a jovem havia deixado uma carta destinada a familiares e amigos, na qual afirmava que agiu sozinha e que ninguém sabia sobre seus planos. A vítima foi rapidamente socorrida, mas o estado de saúde não foi divulgado.

A jovem será submetida a audiência de custódia para os procedimentos legais.

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação do Rio Grande do Norte expressou pesar pelo ocorrido e informou que acionou as forças de segurança imediatamente após o incidente. A SEEC também afirmou estar colaborando com as investigações e oferecendo apoio à escola, reiterando que a segurança dos estudantes, professores e funcionários é uma prioridade. A secretaria se solidarizou com a família da vítima e com a comunidade escolar, assegurando que medidas serão tomadas conforme necessário.

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Coxinha causa susto ao explodir na boca de cliente em bar de Curitiba

Queimaduras superficiais e um grande susto: cientista explica o que pode ter causado o incidente

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Um cliente de um bar em Curitiba teve uma experiência inesperada e, por certo, dolorosa ao dar a primeira mordida em uma coxinha de frango que explodiu em sua boca. O incidente foi registrado por uma câmera de segurança e, nas imagens, é possível ver pedaços da coxinha voando por todo o estabelecimento, deixando o cliente com queimaduras leves no rosto.

Christian de Souza Amaral, dono do bar, descreveu o momento como “surreal” e comentou sobre o barulho da explosão, comparando-o ao som de um pneu estourando. Ele ainda ressaltou que o vapor da coxinha foi liberado de forma violenta, atingindo o balcão, o teto e até a pia do local.

A coxinha havia sido preparada como de costume, com a fritura recém concluída. Segundo o proprietário, o cliente estava no bar quando pediu a coxinha, que estava quente e foi servida pouco depois de ter sido retirada da fritura.

O cliente retornou ao bar no dia seguinte, informando que estava bem, com apenas queimaduras superficiais, e agradeceu pela atenção recebida.

A cientista Laura Marise, especialista em biociências, sugeriu que o incidente tenha ocorrido devido a um bolsão de ar preso dentro da coxinha. Esse ar, quando aquecido durante a fritura, pode ter causado uma pressão interna que, ao ser liberada na mordida, provocou a explosão.

Em um alerta de segurança, o chef Rui Morschel aconselhou que, para evitar queimaduras, as pessoas abram a coxinha antes de comer, deixando o vapor sair, assim como já é feito com pastéis.

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Panetone no bafômetro: Delegado realiza teste e revela resultado surpreendente

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Imagem reproduzida nas redes sociais da página do Detran de Goiás

O Detran de Goiás (Detran-GO) emitiu um alerta sobre o consumo de panetone e seu impacto no teste do bafômetro, informando que, embora o alimento contenha álcool, o efeito no teste é temporário. O órgão destacou que o álcool presente no panetone não é absorvido pelo organismo, ficando apenas na boca, e que o teste de bafômetro normalmente não apresenta resultados positivos após dois minutos.

O alerta gerou curiosidade, e o Delegado Waldir, como parte de uma demonstração, decidiu comer o panetone e realizar o teste do bafômetro. Inicialmente, o etilômetro registrou 0,23 mg/l. Em seguida, o delegado bebeu água e soprou novamente, obtendo o resultado de 0 mg/l.

Segundo a legislação de trânsito, um resultado entre 0,05 mg/l e 0,33 mg/l é classificado como infração gravíssima, enquanto níveis iguais ou superiores a 0,34 mg/l configuram crime de trânsito. O Detran destacou que o teste realizado no delegado mostra como o efeito do panetone no teste é de curta duração e não é suficiente para causar uma infração ou crime, desde que o motorista não tenha ingerido bebidas alcoólicas.

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