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Saúde

Câncer de pâncreas: o que saber sobre a doença responsável pela morte de Léo Batista aos 92 anos

O jornalista esportivo faleceu neste domingo (19/1), vítima de um câncer silencioso e agressivo. Conheça os sintomas, fatores de risco e a importância do diagnóstico precoce


O locutor esportivo Léo Batista faleceu neste domingo (19/1), aos 92 anos, vítima de câncer no pâncreas. Ele estava internado desde o início de janeiro no Hospital Rios D’Or, no Rio de Janeiro, após apresentar sintomas como desidratação e dor abdominal.

O câncer de pâncreas é conhecido por ser uma doença silenciosa e agressiva, dificultando o diagnóstico precoce. Muitos pacientes só descobrem a condição em estágios avançados, quando os sintomas se tornam mais evidentes.

Sinais de alerta do câncer de pâncreas

Os sintomas da doença frequentemente passam despercebidos ou são confundidos com problemas menos graves, como dores no estômago ou nas costas. Segundo o oncologista Márcio Almeida, da Oncoclínicas Brasília, “o pâncreas é um órgão de pouca sensibilidade, o que dificulta a identificação precoce do tumor.”

Entre os sinais que podem indicar a presença do câncer de pâncreas estão:

  • Icterícia (amarelamento da pele e dos olhos);
  • Perda de peso inexplicada;
  • Dor abdominal persistente;
  • Mudanças nos hábitos intestinais;
  • Náusea e vômitos;
  • Cansaço extremo e falta de apetite.

Um estudo da Universidade de Oxford identificou 23 sintomas associados à doença, reforçando a importância de procurar um médico ao notar qualquer alteração incomum no organismo.

Fatores de risco

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) aponta que, além da predisposição genética, o câncer de pâncreas está ligado a fatores como tabagismo, obesidade, diabetes e pancreatite crônica.

Léo Batista, uma das vozes mais icônicas do jornalismo esportivo no Brasil, deixa um legado inestimável e é lembrado por sua contribuição à cobertura esportiva ao longo de mais de sete décadas de carreira.

Saúde

Grávida com morte cerebral é mantida viva para garantir nascimento do bebê em MT

Jovem de 21 anos sofreu aneurisma e teve morte cerebral declarada; aparelhos serão mantidos ligados até que o bebê complete sete meses de gestação

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Joyce Sousa Araújo, de 21 anos, foi diagnosticada com morte cerebral no dia 1º de janeiro e segue mantida viva por aparelhos na Santa Casa de Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, para que seu bebê, com seis meses de gestação, tenha chances de sobreviver. A decisão médica é prolongar o suporte vital até que o feto alcance o sétimo mês e possa ser retirado por meio de uma cesariana.

O marido de Joyce, João Matheus Silva, de 23 anos, relatou que a jovem foi internada no dia 20 de dezembro de 2024, após uma forte dor de cabeça. Até então, Joyce não apresentava histórico de problemas de saúde, mas as dores começaram a surgir com a gravidez. Inicialmente tratada em Jaciara, a 148 km da capital, seu quadro piorou, levando à transferência para Rondonópolis, onde passou por uma cirurgia para aliviar a pressão no cérebro. Apesar das tentativas da equipe médica, Joyce não resistiu, e a morte cerebral foi confirmada.

Segundo o hospital, o bebê está sendo monitorado pela equipe de obstetrícia e ainda não há uma data definida para o parto.

Uma família desfeita pela tragédia

Joyce e João, que estavam juntos há seis anos, mudaram-se de Tocantins para Mato Grosso em busca de melhores condições de vida, acompanhados das duas filhas, de 3 e 7 anos. João trabalha como ajudante em uma ferrovia, enquanto Joyce, antes da gravidez, atuava como vendedora.

A família agora enfrenta o desafio de arrecadar recursos para o traslado do corpo de Joyce para Tocantins após o nascimento do bebê. João expressou sua dor ao lidar com as perguntas das filhas sobre a mãe e o impacto da tragédia.

“Eu ainda não consigo acreditar no que aconteceu. O mais difícil é saber que as crianças crescerão sem a mãe”, lamentou João.

Apesar do luto e da incerteza, a prioridade da família e da equipe médica é garantir a saúde e a sobrevivência do bebê.

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Saúde

Pernambuco registra os primeiros casos de Metapneumovírus Humano (hMPV) em 2025

Primeiros casos de hMPV em 2025 são registrados em crianças no Recife e Jaboatão, mas situação não apresenta risco de epidemia

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A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) confirmou, neste fim de semana, os primeiros casos de Metapneumovírus Humano (hMPV) em 2025. As vítimas, duas crianças de 1 ano e 7 meses e 3 anos e 11 meses, residentes do Recife e Jaboatão dos Guararapes, apresentaram sintomas como febre, tosse, dificuldade respiratória e diarreia. No entanto, ambas já foram liberadas após tratamento hospitalar.

O hMPV é um vírus respiratório, frequentemente associado ao Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Em geral, causa sintomas leves semelhantes aos de um resfriado comum, como tosse e febre. No entanto, em indivíduos mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido, pode evoluir para formas graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Embora o hMPV seja conhecido há décadas, o aumento recente de casos em algumas regiões não tem gerado grandes preocupações na comunidade científica, segundo o secretário executivo de Vigilância em Saúde e Atenção Primária, Renan Freitas. A circulação do vírus em Pernambuco não é novidade, e já foram registrados picos em anos anteriores, como em 2016, com 15 casos, e em 2022, com 27.

Apesar de não existir uma vacina específica contra o hMPV, a Secretaria de Saúde reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada, especialmente as vacinas contra a gripe e a Covid-19, para evitar complicações respiratórias graves.

A OMS recomenda práticas preventivas como o uso de máscaras, lavagem frequente das mãos, e a manutenção de ambientes bem ventilados para reduzir a propagação do vírus. Além disso, pacientes com sintomas graves devem buscar atendimento médico imediatamente.

As autoridades de saúde continuam monitorando a situação de perto, mantendo comunicação constante com organismos internacionais, como a OMS, e com outros países onde o vírus também está circulando.

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Esporte

Jornalista e locutor Léo Batista, de 92 anos, é diagnosticado com tumor no pâncreas e segue na UTI

O jornalista esportivo está internado na UTI do Hospital Rios D’Or, no Rio de Janeiro, desde o dia 6 de janeiro, com dores abdominais e desidratação

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Jornalista esportivo Léo Batista,

O Hospital Rios D’Or, localizado na Freguesia, zona oeste do Rio de Janeiro, divulgou nesta quinta-feira (17/1) um boletim médico atualizando o estado de saúde do jornalista esportivo Léo Batista, de 92 anos. Segundo o informe, assinado pelos médicos Felipe Barbosa Braga de Castro e Paulo Laranjeira, o locutor foi diagnosticado com um tumor no pâncreas.

De acordo com o boletim, Léo Batista deu entrada na unidade no dia 6 de janeiro, apresentando sintomas como desidratação e dor abdominal. Após exames, foi confirmada a existência do tumor. Ele segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), recebendo acompanhamento clínico adequado para o quadro atual.

“O paciente João Batista Belinaso (Léo Batista) deu entrada no Hospital Rios D’Or no dia 06 de janeiro, em decorrência de um quadro de desidratação e dor abdominal. Após a realização de exames, foi diagnosticado um tumor no pâncreas. Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva, com o devido acompanhamento clínico para o atual estado de saúde”, informou o boletim.

Léo Batista, que se tornou um dos jornalistas esportivos mais respeitados do Brasil, é conhecido por sua longa trajetória na TV Globo, onde trabalha desde 1970. O apresentador é um dos nomes mais emblemáticos do jornalismo esportivo nacional, com décadas de dedicação ao comando de programas como o Globo Esporte e o Jornal Nacional.

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