Para você que sonha em ter uma transformação na sua vida, mas sente que alguma coisa o trava, o congela, sente que anda em círculos, que repete os mesmos erros e não sai do lugar: este texto é para você!
Para se obter sucesso, é preciso ter mudanças em nosso olhar e ações perante a vida. Duas coisas importantes são: ACORDE e AJA! Primeiramente é necessário que você faça uma autoanálise. Pare e reflita sobre como são suas atitudes diante da sua vida: no trabalho, nos estudos, nas relações familiares e nas relações amorosas. Será que em todas essas facetas da vida você está se dedicando?! Você oferece um tempo de qualidade para elas ou apenas passa por essas facetas de forma mecânica e passiva?!
Uma outra reflexão importante é saber se você se sente merecedor de tudo o que deseja. Como?Respondendo esse questionamento com sinceridade. Seus pensamentos são mais positivos e otimistas ou mais negativos e pessimistas?! Você sabia que o pensamento é o combustível para nossas ações?! Observe esse pequeno esquema:
–> PENSAMENTO
–> EMOÇÃO
–> COMPORTAMENTO
–>RESPOSTA FISIOLÓGICA
Diante disso, perceba que, para cada pensamento, existe uma emoção associada. Isso porque, para cada pensamento, produzimos certos tipos de neurotransmissores. Por exemplo, se você pensa de maneira negativa o seu corpo libera mais adrenalina, epinefrina e cortisol que, por sua vez, gera uma emoção negativa, como o medo. Consequentemente, você terá um comportamento também negativo, como, por exemplo, deixar de apresentar um trabalho na faculdade, “matar” uma reunião importante, não realizar uma apresentação em público, deixar passar oportunidades. Tudo isso acontece também devido à resposta fisiológica que o caminho do pensamento percorre: o coração acelera, vasoconstrição (mãos frias e com sudorese), tensão muscular, e isso pode levar à paralisação de suas ações. Logo, o medo é paralisante, não apenas por questões emocionais, mas também fisiológicas.
Diante disso, perceba que, para cada pensamento, existe uma emoção associada. Isso porque, para cada pensamento, produzimos certos tipos de neurotransmissores. Por exemplo, se você pensa de maneira negativa o seu corpo libera mais adrenalina, epinefrina e cortisol que, por sua vez, gera uma emoção negativa, como o medo. Consequentemente, você terá um comportamento também negativo, como, por exemplo, deixar de apresentar um trabalho na faculdade, “matar” uma reunião importante, não realizar uma apresentação em público, deixar passar oportunidades. Tudo isso acontece também devido à resposta fisiológica que o caminho do pensamento percorre: o coração acelera, vasoconstrição (mãos frias e com sudorese), tensão muscular, e isso pode levar à paralisação de suas ações. Logo, o medo é paralisante, não apenas por questões emocionais, mas também fisiológicas.
Um outro exercício: todos os dias pela manhã, ao acordar, coloque uma música animada que o motive.Vá para frente do espelho e fale em voz alta: “eu posso, eu consigo, eu sou poderoso(a)” e pule ao mesmo tempo. Isso ativa todo o seu corpo, bem como os seus neurotransmissores e hormônios, liberando citocina, cerotonina e endorfina, o que levará à produção de emoções positivas e de autoconfiança. E assim você terá pensamentos positivos e assertivos.
AJA! “A neurociência mostra que nosso cérebro acaba por aceitar e até mesmo procurar o padrão que mais se repete. Nossa mente, buscando por segurança e subsistência, compara nossa vida a telejornais, telenovelas, noticiários, filmes e tudo o mais que nos cerca. Nossa mente passa a acreditar na média dos acontecimentos, que de antemão foram tão corriqueiramente apresentados, e que são de fato normais, aceitáveis e até desejáveis. Então, depois de tantos e tão impactantes estímulos, temos um cérebro programado para repetir uma vida ‘normal’ e ‘medíocre’, sem questionamentos e sem maiores expectativas. “Uma vida abaixo de nossas reais possibilidades potenciais.” (Livro “O poder da ação”. Autoria: Paulo Vieira).
O que você deseja, uma vida normal ou uma vida com abundância?! Você é quem decide e realiza. Basta agir, saindo de sua zona de conforto, que é o lugar onde damos nossas desculpas para não fazermos o que sabemos que devemos fazer.
Por: Sarah Sammy M. Sampaio
IMPI–Instituto de Medicina e Psicologia Integradas
RT: Dalmo Garcia Leão CRM 4453
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