conecte-se conosco

Tecnologia

WhatsApp será integrado à Central de Contas do Instagram e Facebook: veja como funciona

Meta anuncia integração do WhatsApp à Central de Contas com Instagram e Facebook, permitindo sincronização opcional de conteúdos e configurações

Vai ser possível compartilhar o status do WhatsApp (que funciona como os stories) no Instagram e no Facebook. — Foto: Divulgação/Meta

A Meta anunciou que o WhatsApp será integrado à Central de Contas, recurso já utilizado no Instagram e Facebook. A novidade, prevista para os próximos meses, permitirá gerenciar configurações e sincronizar recursos entre os aplicativos de forma mais prática.

Com a integração, os usuários poderão, por exemplo, compartilhar o status do WhatsApp diretamente no Instagram e Facebook, além de utilizar um único login para acessar todas as plataformas ou recuperar contas.

Atualmente, apenas o Instagram e o Facebook contam com essa funcionalidade, que foi lançada em 2020 para permitir a sincronização de preferências, como fotos de perfil. Quando disponível, a opção aparecerá nas configurações do WhatsApp ou será oferecida automaticamente ao realizar ações como compartilhar conteúdos entre as redes.

A Meta reforçou que a adesão à Central de Contas será opcional, permanecendo desativada por padrão, e garantiu que a privacidade das mensagens e chamadas do WhatsApp continuará protegida pela criptografia de ponta a ponta.

A empresa destacou que essa integração é parte de uma estratégia para unificar seus aplicativos e, futuramente, permitirá gerenciar avatares e figurinhas da Meta AI em um único espaço.

Tecnologia

Gesto de Elon Musk durante evento de posse de Trump gera polêmica e acusações de saudação nazista

Publicado

on


O bilionário Elon Musk, CEO do X e da Tesla, fez um discurso durante um evento de posse de Donald Trump nesta segunda-feira (20) em Washington, onde falou para uma plateia de apoiadores do ex-presidente no ginásio Capitol One Arena. No entanto, um gesto feito por Musk durante sua fala gerou polêmica e causou reações nas redes sociais.

Durante o discurso, Musk fez um movimento com as mãos em direção ao público, que foi interpretado por alguns internautas como uma possível saudação nazista, enquanto outros apontaram que o gesto tem raízes no Império Romano.

Musk, que foi nomeado por Trump para liderar o novo Departamento de Eficiência Governamental, subiu ao palco com entusiasmo, pulando e abrindo os braços. “Este é o sentimento de vitória”, disse Musk. “E não foi uma vitória qualquer. Foi um momento crucial para a civilização humana”, completou. O empresário seguiu seu discurso, destacando a importância da vitória para o futuro da sociedade, mencionando segurança nas cidades, fronteiras e um governo mais responsável. Foi nesse momento que ele fez o gesto que gerou a controvérsia.



Após o evento, Musk compartilhou em seu perfil no X um vídeo de seu discurso e comentou: “O futuro é muito empolgante”.

O evento também contou com a presença de outros grandes nomes da tecnologia, como o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, que aguarda decisões do novo governo sobre a plataforma, além de Mark Zuckerberg, Jeff Bezos e Sundar Pichai.

A cerimônia de posse de Trump também foi marcada por um momento empolgante para Musk, quando o presidente mencionou a possibilidade de os EUA plantarem uma bandeira em Marte, algo que atraiu a atenção do bilionário, conhecido pelo seu envolvimento com a exploração espacial.

Continue lendo

Tecnologia

Líderes de grandes techs, como Musk, Zuckerberg e Bezos, comparecem à posse de Trump

Líderes de Google, Apple e TikTok também participaram da cerimônia. As grandes empresas de tecnologia contribuíram financeiramente para o evento

Publicado

on


As principais empresas de tecnologia realizaram contribuições significativas para o fundo de posse do presidente eleito. Amazon, Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), Google e Microsoft doaram US$ 1 milhão cada para apoiar a cerimônia.

Nos últimos tempos, as grandes techs têm demonstrado um interesse crescente em estreitar laços com Trump. Além das doações, os CEOs dessas empresas expressaram publicamente suas congratulações ao presidente eleito após o resultado das eleições americanas de 2024.

Continue lendo

Tecnologia

Venda de íris no Brasil atrai atenção; Governo investiga empresa responsável

ANPD analisa legalidade do projeto World, que coleta dados biométricos em troca de criptomoedas.

Publicado

on

Divulgação

A Tools for Humanity, startup criada por Sam Altman, fundador da OpenAI e do ChatGPT, atraiu a atenção de brasileiros ao oferecer R$ 750 pelo escaneamento da íris em mais de 40 pontos de coleta na cidade de São Paulo. O projeto, parte da iniciativa World, utiliza os dados biométricos para criar um “ID mundial” e já alcançou 200 mil brasileiros. A moeda oferecida, chamada WLD, pode ser convertida em dinheiro por meio de transações digitais.

Embora o modelo tenha despertado o interesse de muitos, a Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) reabriu uma investigação para verificar possíveis irregularidades no uso de informações sensíveis. Dados biométricos, como íris, digitais e reconhecimento facial, são classificados como sensíveis pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e, por isso, exigem um tratamento mais rigoroso.

Participação e controvérsias

Usuários do serviço relataram experiências positivas, como Guilherme Barbosa, que considera a tecnologia promissora para substituir senhas e tornar transações digitais mais seguras. Por outro lado, críticos apontam preocupações com a privacidade, ressaltando o risco de vazamento de dados ou uso inadequado das informações.

Telma Soares, de 50 anos, afirmou ter participado por curiosidade, incentivada pelo valor oferecido. “Achei interessante e diferente, mas não entendo muito bem como funciona a parte da criptomoeda”, explicou. A Tools for Humanity afirma que todos os dados coletados são anonimizados e protegidos com os mais altos padrões de segurança.

Investigações e futuro no Brasil

A ANPD declarou que investiga a transparência das operações, o impacto nos direitos de privacidade e as medidas de segurança adotadas pela empresa. Em países como Espanha e Alemanha, a coleta de dados biométricos pelo mesmo projeto foi interrompida após decisões de autoridades locais.

Em resposta, a Tools for Humanity garantiu estar em conformidade com a legislação brasileira e reforçou seu compromisso com a transparência e a proteção de dados. A startup destacou que o objetivo do projeto é criar uma credencial anônima para empoderar pessoas na era da inteligência artificial, promovendo inclusão digital.

A discussão sobre inovação versus privacidade segue no centro do debate. Enquanto a startup planeja expandir suas atividades no Brasil, o futuro do projeto dependerá do desfecho das investigações da ANPD e da confiança conquistada junto ao público.

Continue lendo

Popular

Copyright © 2020 O Panorama