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Brasil

Check -Up Cerebral: Uma nova forma de prevenir as doenças relacionadas ao cérebro e proporcionar qualidade de vida

Você conhece esse tipo de checagem cerebral e os benefícios que a mesma pode trazer ? O procedimento passa por 5 etapas e tem o objetivo de prevenir as doenças relacionadas ao cérebro e proporcionar o bem-estar mental do paciente.

Foto: rawpixel.com/FREEPIK

Monitore-se! O Check-Up Cerebral é o que há de mais moderno e atual nas clínicas de primeiro mundo. Ao observar essa tendência mundial, a neuropsicóloga e diretora-presidente do IMPI, Francisca Sampaio Leão, decidiu implantar essa novidade no Instituto de Medicina e Psicologia Integradas (IMPI). O serviço, que deve ser lançado a partir de março de 2017, é o primeiro Check-Up Cerebral de alto nível de todo o país e tem como objetivo estimular a prevenção das doenças relacionadas ao cérebro, com a finalidade de garantir uma melhor qualidade de vida.

“O cérebro é o órgão mais importante do nosso corpo e, como a nossa expectativa de vida aumenta a cada dia, precisamos cuidar muito bem dele, constantemente”

diz Francisca Sampaio Leão.

“Muitas vezes, quando o médico encaminha o paciente, ele já vem com a doença em estágio avançado e nesse caso, infelizmente, o tratamento torna-se mais difícil e prolongado. Se o paciente faz o Check-Up Cerebral regularmente e, em algum momento, um exame apontar uma alteração inicial em alguma função do cérebro, é possível reabilitá-la sem que hajam maiores danos”. Além de verificar a cognição, marcadores biológicos e funcionais, o Check-Up Cerebral oferecido pelo IMPI também atua na prevenção de doenças como Acidente Vascular Cerebral (AVC), Alzheimer e demais doenças do cérebro.

O Check-Up Cerebral do IMPI acontece em cinco etapas. Na primeira delas, o paciente é acompanhado por um neuropsicólogo que, por meio de testes, mede os níveis de ansiedade e depressão. Em seguida, o neuropsicólogo realiza testes cognitivos que avaliam funções cerebrais como a memória, percepção, atenção, associação, dentre outros fatores.

Após esses testes, é realizado o Exame Funcional, que verifica os marcadores neurofisiológicos (predomínio de ondas cerebrais, batimentos cardíacos, temperatura periférica, reserva funcional, resposta fisiológica, entre outros) e a fisiologia do sistema autonômico simpático e parassimpático do paciente. Por meio desse exame, é possível identificar transtornos de ansiedade, reserva funcional, intolerância à glicose, hiperatividade, intolerância alimentar, transtornos digestivos, capacidade de relaxamento, bem-estar emocional, esgotamento cerebral, fluxo sanguíneo, transtornos respiratórios, exaustão, tensão nervosa, intoxicação, dentre outros. Logo após, é solicitado pelo médico uma bateria de exames de sangue que vai verificar marcadores biológicos como, por exemplo, a quantidade das vitaminas e enzimas presentes no cérebro do paciente.

Por fim, os resultados de todos os exames e testes são encaminhados para o médico, que entrega o laudo ao paciente. Caso seja observada qualquer alteração nos resultados dos exames, o paciente recebe as orientações para começar o tratamento, que também acontece nas instalações do IMPI. Francisca diz que qualquer pessoa pode fazer um Check-Up Cerebral, principalmente a partir dos quarenta anos, “porque algumas doenças relacionadas ao cérebro podem surgir precocemente a partir dessa idade”.

Por: Francisca Sampaio Leão

IMPIInstituto de Medicina e Psicologia Integradas

RT: Dalmo Garcia Leão CRM 4453

Saúde

Erro médico faz mulher tratar por 6 anos câncer inexistente

Justiça de São Paulo condenou a Amico Saúde, empresa médica de São Bernardo do Campo a pagar R$ 200 mil de indenização à paciente

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Uma mulher de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, recebeu uma indenização de R$ 200 mil da Amico Saúde, empresa médica que a submeteu a um tratamento de quimioterapia por seis anos por uma metástase óssea que nunca existiu. A Justiça de São Paulo considerou que houve erro médico de diagnóstico e tratamento, que causou danos físicos e psicológicos à paciente.

A mulher, que tinha 54 anos em 2010, foi diagnosticada corretamente com câncer de mama e fez uma mastectomia. Porém, em outubro do mesmo ano, um novo exame indicou que ela tinha metástase óssea, ou seja, que o câncer havia se espalhado para os ossos. Ela então iniciou um tratamento de quimioterapia, que continuou mesmo após mudar de plano de saúde em 2014.

Em 2017, os médicos do novo plano de saúde desconfiaram do diagnóstico e pediram um exame mais preciso, chamado PetScan, que revelou que a mulher não tinha metástase óssea. O resultado foi confirmado por outro exame em 2018 e por um laudo pericial do Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo.

Um exame feito em 2010, na mesma época em que ela começou a quimioterapia, já havia apontado que a probabilidade de ela ter metástase óssea era baixa, mas esse dado foi ignorado pelos médicos da Amico Saúde. A Justiça não conseguiu explicar por que a mulher foi tratada de forma equivocada por tanto tempo, se por negligência ou por economia.

A mulher relatou que sofreu muito com os efeitos colaterais da quimioterapia, como dor, insônia, perda óssea, perda de dentes e limitação dos movimentos da perna. Ela também disse que viveu uma grande angústia psicológica, achando que iria morrer a qualquer momento. “Cada sessão de quimioterapia se tornava um verdadeiro tormento à autora, porque a medicação é muito forte e possui inúmeros efeitos colaterais”, afirmou a defesa da paciente.

A sentença que condenou a Amico Saúde a pagar R$ 200 mil de indenização foi dada em primeira instância e confirmada pelo Tribunal de Justiça. O relator do recurso, o desembargador Edson Luiz de Queiroz, destacou que “a paciente foi levada a sofrimento que poderia ter sido evitado”.

No final de 2023, a Amico Saúde fez um acordo com a mulher e pagou os R$ 200 mil.

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Política

Lula anuncia Ricardo Lewandowski como novo Ministro da Justiça

Jurista se aposentou como ministro do STF em abril de 2023, perto de completar 75 anos

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Em uma cerimônia no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quinta-feira (11) a escolha do ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski para comandar o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Lewandowski substituirá Flávio Dino, que foi indicado por Lula para ocupar uma vaga no STF e teve seu nome aprovado pelo Senado.

Lula destacou o currículo e a experiência de Lewandowski, que foi “um extraordinário ministro da Suprema Corte” e aceitou o convite na quarta-feira (10). O presidente disse que a nomeação será publicada em 19 de janeiro e que o novo ministro tomará posse em 1º de fevereiro. Até lá, Flávio Dino permanecerá à frente da pasta, que ele conduziu de forma “magistral”, segundo Lula.

“Eu acho que ganha o Ministério da Justiça, ganha a Suprema Corte e ganha o povo brasileiro com essa dupla que está aqui do meu lado, cada um na sua função”, afirmou Lula, que estava acompanhado de Lewandowski, Flávio Dino, e da primeira-dama, Janja da Silva.

Lula também declarou que dará autonomia para que Lewandowski monte sua própria equipe na Justiça, mas que pretende conversar com ele em fevereiro sobre os nomes que ficarão ou sairão do ministério. O presidente comparou a situação a um técnico de futebol, que deve escalar seu próprio time e ser responsável pelos resultados.

“[Em 1º de fevereiro] Ele [Lewandowski] já vai ter uma equipe montada, ele vai conversar comigo e aí vamos discutir quem fica, quem sai, quem entra, quais são as novidades”, disse Lula.

Ao final da cerimônia, Lula revelou que a primeira-dama Janja espera que mulheres tenham mais espaço na nova gestão da Justiça, ao que Lewandowski respondeu: “Certamente”.

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Saúde

Menina de 8 anos se queixa de dores de cabeça, desmaia e morre após AVC

Maria Julia de Camargo Adriano estava na rede da casa onde morava em Ribeirão do Pinhal (PR) quando se queixou de dores na cabeça

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Uma tragédia abalou a família de Maria Julia de Camargo Adriano, de 8 anos, que morreu após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) no último sábado (6). A menina, que era natural de Paraná, tinha o sonho de ser veterinária e era muito inteligente e dedicada aos estudos.

Segundo relatos da família, Maria Julia começou a sentir fortes dores de cabeça e perdeu a consciência. Ela foi socorrida e levada ao hospital mais próximo, onde os médicos constataram que ela tinha um sangramento no cérebro.

Devido à gravidade do caso, ela precisou ser transferida duas vezes, até chegar ao Hospital Universitário (HU) de Londrina, onde ficou internada na Unidade de terapia intensiva (UTI). Apesar dos esforços da equipe médica, ela não resistiu e teve a morte confirmada na segunda-feira (8).

A causa do AVC foi um aneurisma, uma dilatação anormal dos vasos sanguíneos, que se rompeu e provocou uma hemorragia cerebral. A tia de Maria Julia, Adriana, disse que a menina não tinha nenhuma doença pré-existente e que os médicos consideraram o ocorrido uma fatalidade.

O AVC é uma condição que afeta principalmente adultos, especialmente aqueles que têm fatores de risco como diabetes, obesidade e tabagismo. Em crianças, é muito raro e pode estar associado a alguma má formação na estrutura corporal.

A médica neurologista Adriana Moro explicou que o AVC em crianças é difícil de ser diagnosticado, pois não é uma suspeita comum quando há alguma alteração neurológica. Ela alertou para a importância de reconhecer os sintomas do AVC, como dor de cabeça, fraqueza, alteração da fala e visão, e procurar atendimento médico imediato.

A família de Maria Julia está devastada com a perda da menina, que era alegre, carinhosa e amava os animais. Eles pedem orações e apoio neste momento de dor e luto.

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