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Esportes

Com rescaldo de 2020, CBF divulga calendário feminino para 2021

Temporada prevê cinco torneios nacionais e pausa durante Olimpíada

Foto: Thais Magalhães/CBF

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta terça-feira (5) o calendário de competições femininas de 2021. O cronograma prevê a realização de cinco torneios nacionais (dois adultos e três de base) e datas para campeonatos estaduais e internacionais.

Antes de a bola rolar para os torneios de 2021, a temporada prevê a conclusão das disputas de 2020, remodeladas devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). A Série A2 (segunda divisão) do Brasileiro referente ao ano passado está na fase semifinal, com os jogos de ida neste domingo (10) e os de volta no próximo (17). Já o campeonato nacional sub-18 (26 de janeiro a 6 de fevereiro) e a Liga de Desenvolvimento da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) sub-14 e sub-16 (5 a 13 de abril) ainda serão realizados, assim como a Libertadores (5 a 21 de março), que será disputada na Argentina e terá participação de Corinthians, Ferroviária e Avaí/Kindermann.

A temporada 2021 começa para valer em 28 de março, com a primeira rodada da Série A1 (primeira divisão) do Brasileiro. O torneio manterá o regulamento do ano passado, com os 16 times se enfrentando em turno único e os oito primeiros se classificando às quartas de final. A final será em 26 de setembro, com pausa entre 28 de junho e 14 de agosto por conta da Olimpíada de Tóquio (Japão).

A Série A2 tem início previsto para 16 de maio e término em 5 de setembro, também pausando durante os Jogos Olímpicos. A competição reunirá 36 clubes, separados em seis chaves, com os dois primeiros de cada grupo se avançando para o mata-mata, além dos quatro melhores terceiros colocados, totalizando 16 classificados. Os semifinalistas garantem acesso à primeira divisão em 2022.

Para os campeonatos estaduais, a CBF disponibilizou datas entre 11 de agosto e 16 de dezembro. A Libertadores de 2021, por sua vez, começa em 30 de setembro e segue até 16 de outubro, no Chile. Campeão e vice da Série A1 em 2020, respectivamente, Corinthians e Avaí/Kindermann têm vaga garantida. Caso algum deles conquiste o torneio referente a 2020, o Brasil terá direito a mais um representante, que será o terceiro colocado do último Brasileiro (São Paulo).

As competições de base também estão agendadas para o segundo semestre. O Brasileiro sub-16 vai de 26 de junho a 4 de julho. Na sequência, começa o sub-18, entre 6 de julho e 10 de outubro. Por fim, de 11 a 19 de dezembro, ocorre a edição 2021 da Liga de Desenvolvimento da Conmebol.

Seleção

Além da Olimpíada, o calendário de 2021 prevê sete datas Fifa (período destinado aos jogos entre seleções). A primeira será entre 15 e 24 de fevereiro. Em março, o período também contempla o intervalo entre os dias 15 e 24. Em abril, de 5 a 13. Em junho, a última data Fifa antes dos Jogos de Tóquio será entre os dias 7 e 15. A seleção feminina ainda terá mais duas convocações, para compromissos entre 13 e 20 de setembro e 18 e 26 de outubro. A CBF ainda não anunciou datas, locais e adversários.

Por: Agência Brasil

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Esportes

Teste de paternidade confirma 8º filho de Jô, o sexto fora do casamento

Novo atacante do Amazonas vai morar no Norte do país com a sua esposa

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O atacante Jô, que acaba de assinar com o Amazonas para a Série B do Brasileirão, reconheceu a paternidade de João Gabriel, de um ano, fruto de um caso extraconjugal com a influenciadora Maiára Quinderolly.

O jogador, que foi campeão da Libertadores pelo Atlético em 2013 e defendeu a seleção brasileira, tem agora oito filhos, sendo seis de relacionamentos fora do casamento.

Jô é casado há 15 anos com Claudia Silva, com quem tem dois filhos. A esposa do jogador perdoou a traição e decidiu reatar o casamento, apesar das provocações de Maiára nas redes sociais nos últimos meses.

O casal deve se mudar para o Norte do país, onde Jô vai defender o Amazonas, clube que disputa pela primeira vez a segunda divisão nacional. O atacante é a principal contratação do time para a temporada.

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Maconha deixa de ser substância proibida para o UFC, entenda

Cannabis sativa foi retirada da lista de substâncias proibidas

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A partir de 1º de janeiro de 2024, os lutadores do UFC não serão mais punidos pelo uso de maconha, uma das substâncias que deixaram de ser consideradas proibidas pela nova Política Antidoping da organização. A mudança foi anunciada no último dia do ano passado, junto com outras alterações nas normas que regem o controle de dopagem no maior evento de artes marciais mistas do mundo.

Segundo o comunicado oficial do UFC, a decisão de liberar a maconha se baseia na falta de evidências científicas de que a substância tenha efeitos ergogênicos ou que possa ocultar o uso de outras drogas de aumento de performance, as chamadas PED’s. Além disso, o UFC reconhece que a maconha tem fins medicinais e recreativos em vários países e estados, e que a sua proibição poderia prejudicar a saúde e o bem-estar dos atletas.

A nova Política Antidoping do UFC também traz mudanças nos agentes responsáveis pela coleta, análise e gestão dos exames antidoping. A partir de agora, a Drug Free Sport International (DFSI), ou uma de suas filiadas contratadas, será a encarregada de realizar as coletas de amostras dos lutadores, substituindo a USADA (agência antidoping dos EUA), que era a antiga parceira do UFC. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA). E a Combat Sports Anti-Doping (CSAD) será a nova administradora do programa antidoping, tendo a autoridade de aplicar as sanções aos infratores.

O UFC afirma que o objetivo da nova política é ser o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais. “O UFC está orgulhoso dos avanços que fizemos nos últimos oito anos”, declarou Hunter Campbell, diretor de negócios da organização. A nova política também pode influenciar outras modalidades esportivas, que estão de olho na atitude tomada pelo UFC.

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Esportes

Menino Gui e mãe são assaltados à mão armada na saída de São Januário

‘Não respeitaram o Gui no carro, uma criança!’, relatou Tayane. A mãe não confirmou se registrou boletim de ocorrência nem informou o local exato do crime.

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Tayane Gandra, a mãe do menino Gui, que tem uma doença genética rara chamada epidermólise bolhosa, foi vítima de um assalto na madrugada desta quinta-feira (7), após sair do estádio São Januário, onde assistiu à vitória do Vasco da Gama sobre o Bragantino, pelo Campeonato Brasileiro.

Segundo ela, os criminosos apontaram um revólver para ela e o filho, que estava no carro, e levaram celulares, relógios, aliança e causaram muito terror psicológico. Ela relatou o ocorrido nas redes sociais e pediu a proteção de Deus. Ela não informou se fez o registro da ocorrência nem o local exato do crime.

Antes do episódio, Tayane havia publicado um vídeo de Gui saudando os vascaínos que comemoravam a permanência do clube na Série A do Brasileirão. O menino estava no teto solar do carro acenando para os torcedores, que retribuíam o carinho.

Gui é um torcedor ilustre do Vasco e foi adotado como talismã do time. Ele ficou 16 dias em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e se recuperou em novembro do ano passado. As cenas do reencontro dele com a família emocionaram o país.

A história de Gui também mobilizou políticos, e uma lei que concede uma pensão a pacientes com epidermólise bolhosa foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e sancionada pelo governador Cláudio Castro. A doença é genética, não tem cura, nem é transmissível, mas provoca graves ferimentos na pele. Os cuidados são redobrados, e os gastos não são poucos.

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