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Esportes

Covid-19: Confederação de Atletismo suspende torneios em abril

Entidade havia acabado de dar início ao calendário nacional de 2021

Foto: Wagner Carmo / CBAt

As edições 2021 da Copa Brasil de Fundo e Meio-Fundo e a Copa Brasil de Provas Combinadas foram adiadas. Inicialmente marcadas para os dias 10 e 11 de abril, no Centro Nacional de Desenvolvimento de Atletismo (CNDA), em Bragança Paulista (SP), elas “serão remarcadas oportunamente para novas datas e sedes”, segundo a nota da Confederação Brasileira da modalidade (CBAt) divulgada nesta quinta-feira (18). A alteração se deve à evolução da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Conforme a CBAt, a decisão do Conselho de Administração da entidade, tomada durante reunião virtual na última quarta-feira (17), foi unânime. De acordo com dados apresentados pelo Ministério da Saúde na noite de quarta, 2.648 pessoas faleceram no país por decorrência do vírus em 24 horas. No mesmo período, 90.303 novos casos da doença foram confirmados. Ao todo, são 284.775 mil mortes por covid-19 e 11.693.838 registros de contaminação pelo coronavírus no Brasil.

No estado de São Paulo, onde fica o CNDA, foi adotada na última segunda-feira (15) uma fase emergencial, com restrição, inclusive, a atividades esportivas coletivas. O governo paulista informou que a taxa de ocupação dos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) no território estadual iniciou a semana em 90,5%.

O calendário nacional do atletismo foi aberto no último domingo (14) com a Copa Brasil de Marcha Atlética, realizada em um circuito de um quilômetro montado no estacionamento do Bragança Garden Shopping, em Bragança Paulista. Já classificado para a Olimpíada de Tóquio (Japão), Caio Bonfim sagrou-se campeão nos 20 quilômetros entre os homens. Nos 50 quilômetros, Max Batista dos Santos levou a melhor. No feminino, Viviane Santana Lyra (20 quilômetros) e Paula Raissa Paz (50 quilômetros) foram as vencedoras.

Por: Agência Brasil

Esportes

Teste de paternidade confirma 8º filho de Jô, o sexto fora do casamento

Novo atacante do Amazonas vai morar no Norte do país com a sua esposa

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O atacante Jô, que acaba de assinar com o Amazonas para a Série B do Brasileirão, reconheceu a paternidade de João Gabriel, de um ano, fruto de um caso extraconjugal com a influenciadora Maiára Quinderolly.

O jogador, que foi campeão da Libertadores pelo Atlético em 2013 e defendeu a seleção brasileira, tem agora oito filhos, sendo seis de relacionamentos fora do casamento.

Jô é casado há 15 anos com Claudia Silva, com quem tem dois filhos. A esposa do jogador perdoou a traição e decidiu reatar o casamento, apesar das provocações de Maiára nas redes sociais nos últimos meses.

O casal deve se mudar para o Norte do país, onde Jô vai defender o Amazonas, clube que disputa pela primeira vez a segunda divisão nacional. O atacante é a principal contratação do time para a temporada.

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Esportes

Maconha deixa de ser substância proibida para o UFC, entenda

Cannabis sativa foi retirada da lista de substâncias proibidas

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A partir de 1º de janeiro de 2024, os lutadores do UFC não serão mais punidos pelo uso de maconha, uma das substâncias que deixaram de ser consideradas proibidas pela nova Política Antidoping da organização. A mudança foi anunciada no último dia do ano passado, junto com outras alterações nas normas que regem o controle de dopagem no maior evento de artes marciais mistas do mundo.

Segundo o comunicado oficial do UFC, a decisão de liberar a maconha se baseia na falta de evidências científicas de que a substância tenha efeitos ergogênicos ou que possa ocultar o uso de outras drogas de aumento de performance, as chamadas PED’s. Além disso, o UFC reconhece que a maconha tem fins medicinais e recreativos em vários países e estados, e que a sua proibição poderia prejudicar a saúde e o bem-estar dos atletas.

A nova Política Antidoping do UFC também traz mudanças nos agentes responsáveis pela coleta, análise e gestão dos exames antidoping. A partir de agora, a Drug Free Sport International (DFSI), ou uma de suas filiadas contratadas, será a encarregada de realizar as coletas de amostras dos lutadores, substituindo a USADA (agência antidoping dos EUA), que era a antiga parceira do UFC. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA). E a Combat Sports Anti-Doping (CSAD) será a nova administradora do programa antidoping, tendo a autoridade de aplicar as sanções aos infratores.

O UFC afirma que o objetivo da nova política é ser o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais. “O UFC está orgulhoso dos avanços que fizemos nos últimos oito anos”, declarou Hunter Campbell, diretor de negócios da organização. A nova política também pode influenciar outras modalidades esportivas, que estão de olho na atitude tomada pelo UFC.

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Esportes

Menino Gui e mãe são assaltados à mão armada na saída de São Januário

‘Não respeitaram o Gui no carro, uma criança!’, relatou Tayane. A mãe não confirmou se registrou boletim de ocorrência nem informou o local exato do crime.

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Tayane Gandra, a mãe do menino Gui, que tem uma doença genética rara chamada epidermólise bolhosa, foi vítima de um assalto na madrugada desta quinta-feira (7), após sair do estádio São Januário, onde assistiu à vitória do Vasco da Gama sobre o Bragantino, pelo Campeonato Brasileiro.

Segundo ela, os criminosos apontaram um revólver para ela e o filho, que estava no carro, e levaram celulares, relógios, aliança e causaram muito terror psicológico. Ela relatou o ocorrido nas redes sociais e pediu a proteção de Deus. Ela não informou se fez o registro da ocorrência nem o local exato do crime.

Antes do episódio, Tayane havia publicado um vídeo de Gui saudando os vascaínos que comemoravam a permanência do clube na Série A do Brasileirão. O menino estava no teto solar do carro acenando para os torcedores, que retribuíam o carinho.

Gui é um torcedor ilustre do Vasco e foi adotado como talismã do time. Ele ficou 16 dias em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e se recuperou em novembro do ano passado. As cenas do reencontro dele com a família emocionaram o país.

A história de Gui também mobilizou políticos, e uma lei que concede uma pensão a pacientes com epidermólise bolhosa foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e sancionada pelo governador Cláudio Castro. A doença é genética, não tem cura, nem é transmissível, mas provoca graves ferimentos na pele. Os cuidados são redobrados, e os gastos não são poucos.

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