Distrito Federal

DF chega a 4.200 óbitos nesse domingo (17), decorrentes da covid-19

A capital federal conta ainda com 248.543 casos confirmados da doença

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Foto: Rayra Paiva Franco/O Panorama

De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, até a noite desse domingo (27), o DF alcançou 4.201 óbitos decorrentes da covid-19. A capital federal conta com 248.543 casos confirmados da doença. Recentemente a Secretaria de Saúde do DF começou a implementar um Inquérito Epidemiológico na região para estudar a contaminação da doença. De acordo com os resultados será possível ter uma noção de como o Executivo local se preparará para uma segunda onda da doença no DF.

De acordo com o boletim epidemiológico, divulgado pela Diretoria de Vigilância em Saúde, a maior incidência da covid-19 no DF afeta a população de idade entre 30 e 49 anos.

“Do total de casos confirmados, os maiores números absolutos estão nas faixas etária de 30 a 39 anos e 40 a 49 anos. Considerando-se apenas os residentes do Distrito Federal, as maiores incidências dos casos confirmados estão nos grupos de 30 a 39 anos e 40 a 49 anos respectivamente. A letalidade do Distrito Federal é de 1,8% enquanto a taxa de mortalidade é de 126,1 por 100 mil habitantes. A maior letalidade por faixa etária está no grupo de 80 ou mais, bem como a maior taxa de mortalidade”, diz trecho do boletim da Secretaria de Saúde.

Inquérito Epidemiológico

Segundo o site da Secretaria, na metodologia da pesquisa, a pasta já começou a selecionar 30 locais de cada uma das regiões administrativas do DF. Após a seleção, sete residências serão escolhidas e, em cada casa, uma pessoa será testada. Apenas maiores de idade participam dos testes.

A segunda onda da covid-19 chegou há algumas semanas em países da Europa, que estão enfrentando novamente as medidas de higiene. A alta na taxa de transmissão chegou alguns meses após a estabilidade na região. De acordo com Osnei Okumoto, a ideia é evitar que uma segunda onda também aconteça no DF, por isso, a pesquisa se torna tão relevante.

“Estamos saindo na frente, nos precavendo caso tenha uma possível transmissão mais acentuada e, dessa forma, dar as respostas de imediato”, afirma o secretário.

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