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Cinema

Disney+ estreia no Brasil: veja quais filmes entraram para o catálogo

A nostalgia está no ar com o lançamento do streaming Disney+: as princesas, os clássicos dos anos 1990 e os heróis da Marvel estão na plataforma

Streaming Disney+ estreia no Brasil
Foto: Reprodução/The Walt Disney Company

De fazer arrepiar! O streaming Disney+ chegou ao Brasil nesta terça-feira (17) e já emplacou sucessos de gerações no catálogo. Ao deslizar sob os títulos inseridos na plataforma, a nostalgia logo vem à tona e o impulso de clicar no clássico favorito é quase certo. Além da ativação da memória afetiva para os mais velhos, o streaming ainda traz para os amantes do cinema sucessos lançados há pouco tempo, como Moana (2016), Frozen (2013), Malévola (2014), Os Vingadores (2012) e muito mais. Confira as coleções já disponíveis para o clique.

Princesas

Na coleção princesas, o Disney+ presenteou os fãs do universo encantado com produções clássicas do cinema e também inseriu remakes recém lançados. A Pequena Sereia (1989), Cinderela (1950), A Branca de Neve (1937), A Bela Adormecida (1959), Aladdin (1992) e A Bela e a Fera (1991) fazem parte da seção nostalgia e trazem um quentinho no coração para quem cresceu assistindo as princesas da Disney. No quesito princesas da nova geração, Frozen I (2013) e II (2019), Moana (2016) e Valente (2012) estão no catálogo.

Clássicos

Recordar é viver! Se voltarmos algumas casas, poderemos lembrar das clássicas animações estampadas em fitas VHS, que enchiam as prateleiras das locadoras ao redor do Brasil. Agora, um novo mundo mágico nasce com a plataforma Disney+: a infância está na palma da mão! O Rei Leão (1994), Monstros, S.A. (2001), Piratas do Caribe (2003), Procurando Nemo (2003), Toy Story (1995), Bambi (1942), Os Incríveis (2004), Lilo e Stitch (2002), Vida de Inseto (1998), A Dama e o Vagabundo (1955), 101 Dálmatas (1961), As Aventuras de Peter Pan (1953), Pinóquio (1940) e A Era do Gelo (2002) são alguns dos clássicos Disney disponíveis na plataforma.

Live Action

As produções live action dos clássicos da Disney surgiram como aposta recente da produtora e foi um grande sucesso de bilheteria dos cinemas nos últimos anos. Por terem ganhado espaço entre os fãs dos filmes Disney, os remakes Cinderela (2015), Aladdin (2019), O Rei Leão (2019), A Bela e A Fera (2017), A Dama e o Vagabundo (2019) e Dumbo (2019) entraram para as opções do streaming.

Heróis

Quem poderá nos salvar? Homem de Ferro (2008), Os Vingadores (2012), Capitã Marvel (2019), Pantera Negra (2018), Capitão América (2014), Thor (2011), X-Men (1992), Homem-Formiga (2015) e Homem-Aranha (2012-2016) são alguns dos heróis protagonistas entre os personagens presentes no Disney+.

Lembranças

A coleção Lembranças reuniu séries estreladas por celebridades do universo teen do início dos anos 2000. Para os fãs de Hannah Montana (2006-2010), o streaming disponibilizou quatro temporadas completas da comédia, as aventuras dos fofos Jonas (2009) Brothers podem ser conferidas em uma temporada com 21 episódios, Sunny entre Estrelas (2009-2001), a série de três temporadas que levou Demi Lovato ao auge da fama também entrou para a coleção. Após a febre causada pelos irmãos Jonas e Demi Lovato em suas respectivas séries, os artistas se uniram em uma só produção de enorme sucesso: Camp Rock (2008) também disponível no Disney+.

High School Musical

A comédia romântica High School Musical, estrelada por Zac Efron (Troy) e Vanessa Hudgens (Vanessa), embalou a adolescência de quem babava pelo clima de amor ainda na época da escola. A mescla de romance e música é mais um sucesso Disney disponível no streaming: High School Musical (2006), High School Musical 2 (2007) e High School Musical 3 (2008) estão na plataforma. Além dos filmes ovacionados pela geração teen, o Disney+ aposta agora na série High School Musical A Série O Musical (2019).

Star Wars

Os ficcionados pela saga Skywalker vão pirar! Uma Nova Esperança (1977), O Império Contra-Ataca (1980), O Retorno de Jedi (1983), A Ameaça Fantasma (1999), o Ataque dos Clones (2002), A Vingança dos Sith (2005), O Despertar da Força (2015), Os Últimos Jedi (2017) e A Ascensão Skywalker (2019), do I ao IX, todos os filmes de Star Wars estão prontos para o play no Disney+.

Mickey e Seus Amigos

E claro que o personagem principal do gênio Walt Disney também ganhou uma coleção completa para ele e os amigos caírem na diversão. A série A Casa do Mickey Mouse (2006) conta com uma temporada de 26 desenhos animados, os Curtas Mickey Mouse estrelam quatro temporadas com uma infinidade de episódios. Além disso, Pluto, Minnie, Pateta e Pato Donald também ganham espaço com animações só para eles.

Assinatura

Os fãs dos filmes produzidos pela Disney que largaram na frente e adquiriram o serviço ainda na pré-venda de lançamento, disponível até o dia 16 de novembro, contaram com promoção no plano anual e desfrutam do serviço por R$ 237,90. Após o encerramento da primeira fase de vendas, o preço, a partir desta terça-feira (17), subiu para R$ 279,90 anual. Respectivamente, o valor pago mensalmente será de R$ 27,90.

Cinema

Roteirista revela quanto Suzane Von Richthofen recebeu por novo filme

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O escritor e roteirista Raphael Montes, responsável pelos filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, que retratam o caso Suzane Von Richthofen, compartilhou algumas curiosidades sobre a produção em seu perfil no Instagram. Em uma série de imagens, ele esclareceu dúvidas e mitos sobre o filme, que estreou recentemente nos cinemas.

Montes afirmou que o filme não teve nenhuma colaboração ou pagamento dos envolvidos no crime, que chocou o país em 2002. “As pessoas retratadas no filme nunca receberam nem irão receber nenhum valor ou pagamento. Eles não possuem nenhum direito sobre a obra. Não houve contato entre a produção e Suzane Von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos nem seus familiares”, disse.

Ele também explicou que o filme se baseou exclusivamente nos depoimentos dados à Justiça, que são de domínio público. “O filme é uma adaptação de uma história real baseada exclusivamente nos depoimentos transcritos nos autos do processo. Esses autos são públicos”, informou.

O roteirista ainda negou que o filme tenha a intenção de romantizar ou enaltecer o assassinato dos pais de Suzane, cometido por ela e pelos irmãos Cravinhos. “A interpretação dos fatos e das versões é facultada ao público. Os filmes não apontam inocentes ou culpados, tampouco romantizam ou enaltecem os assassinatos”, declarou.

Por fim, Montes ressaltou que o filme foi feito com recursos privados, sem uso de verba pública. “Não há verba pública na produção: Os filmes são produções feitas com investimento privado. Não há nenhum uso de verba pública em suas realizações”, finalizou.

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Vida da influenciadora e advogada Deolane Bezerra vai virar filme

Em vídeo publicado no Instagram, a influenciadora refletiu sobre sua própria trajetória, sobre maternidade e sobre sua relação com as redes sociais

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A advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra surpreendeu seus fãs ao revelar que sua vida será retratada em um filme. Em um vídeo publicado em seu Instagram no domingo (22/10), ela mostrou uma prévia da produção, que abordará sua trajetória pessoal e profissional, sua experiência como mãe e sua relação com seus seguidores. “Os meus seguidores são o meu combustível diário. Existem coisas que eu tento não levar para a internet, mas parece que eles adivinham”, afirmou ela em uma parte do vídeo.

No final da prévia, Deolane apareceu dirigindo um carro de luxo roxo, uma Lamborghini Urus 2023. Na legenda, ela questionou se estava feliz ou apenas ostentando. “Será que estou feliz ou estou só ostentando? Às vezes, não é ostentar, é inspirar”, escreveu.

O filme ainda não tem data de lançamento nem plataforma definida. A direção é de Luciano Marques, que já trabalhou com outros artistas famosos. Deolane Bezerra ganhou notoriedade nas redes sociais após o falecimento de seu noivo, o cantor MC Kevin, em maio deste ano.

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Cinema

‘O Som da Liberdade’ lidera bilheteria no Brasil

O filme é uma adaptação da história real de um agente especial do governo dos EUA que vive o dilema de prender pedófilos e não conseguir trazer as crianças de volta aos seus lares

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Nesta semana, finalmente ocorreu a estreia do filme “O Som da Liberdade” no Brasil. É um filme sobre exploração sexual de crianças e tráfico humano, baseado em fatos reais, e sucesso de bilheteria nos EUA. E desde a estreia vem sendo considerado o filme mais polêmico do ano.

O filme é uma adaptação da história real de um agente especial do governo dos EUA que vive o dilema de prender pedófilos e não conseguir trazer as crianças de volta aos seus lares. Cansado disso, o personagem principal parte para uma missão de resgate de crianças e combate ao tráfico sexual infantil. Um filme poderoso e impactante que precisa ser exibido ao mundo inteiro para que possamos refletir e falar sobre tudo isso.

A cada 24 horas 320 crianças são exploradas sexualmente no Brasil que ocupa o 2º lugar no ranking mundial de exploração infanto-juvenil, sendo que apenas 7 casos em 100 são denunciados. Mais de 70% das pessoas que assistem a exploração sexual se calam e uma menina de até 13 anos de idade é estuprada a cada 15 minutos no Brasil. Os números são assustadores, pois contabilizamos mais de 500 mil vítimas de exploração sexual por ano e apenas nas rodovias federais brasileiras existem 3.651 pontos de exploração sexual infantil, sendo o Brasil apontado como um dos piores países do mundo para ser menina. O Brasil é ainda o maior exportador de crianças e mulheres para prostituição das Américas, servindo também de trânsito para as aliciadas no continente a caminho dos Estados Unidos e da Europa.

Antes de mais nada, é preciso esclarecer a diferença entre os crimes de abuso sexual e de exploração sexual, sendo o primeiro praticado através de atos abusivos, e o segundo com a finalidade estritamente comercial, visando o lucro, seja através da prostituição, pornografia, turismo sexual ou o tráfico de pessoas, que serve de enredo ao filme. O tráfico de pessoas movimenta mais de 30 bilhões de dólares anualmente segundo a ONU, sendo que a forma mais frequente é a exploração sexual (79%) sobressaindo sobre as outras, que são a exploração do trabalho e o tráfico para o comércio de órgãos. É a fonte de renda ilegal que mais cresce no mundo, sendo que o número de crianças vítimas de tráfico sexual triplicou últimos 15 anos.

Sempre que se fala em pedofilia, penso que existe ainda muito a ser feito. Em primeiro lugar é preciso estabelecer um vínculo forte e conversar com nossos filhos, pois uma criança informada (inclusive sobre o uso da internet) tem bem menos chance de ser abusada, sendo que o silêncio é o maior aliado dos predadores sexuais. Mas não apenas isso, precisamos investir em campanhas e políticas públicas sérias sobre o crucial tema. O enfrentamento a esse tipo de crime também passa por investimento nas polícias, por fortalecimento das fronteiras, pela criação de legislação específica, em especial, sobre crimes de internet, bem como, precisamos ter um grande banco de dados nacional desses criminosos sexuais, entre outras medidas.

Confesso que não consigo entender o real motivo de tanta polêmica sobre o filme, que vai desde associar com a extrema-direita estadunidense, questionar se os fatos são reais, repudiar o fato dos traficantes e pedófilos estarem na América Latina, e outras muitas “teorias da conspiração”. Não tenho dúvida alguma de que a importância do longa para a sociedade deve estar muito acima de toda essa polêmica, pois após 05 anos sendo rejeitado na tela grande, o filme tem hoje o potencial para se tornar um forte movimento de combate ao tráfico sexual humano a se espalhar pelo mundo.

E desde já adianto que é impossível assistir esse filme sem correr o risco das lágrimas derramarem dos seus olhos, por mais de uma vez. Porém, o tráfico sexual de crianças e adolescentes é um tema que precisa ser debatido e o filme ajuda nisso. Esse tipo de crime é tão horrível que a sociedade teima em fechar os olhos, sendo que o primeiro passo é justamente falar sobre isso, e falar muito. É preciso retirar esse assunto da invisibilidade, fortalecer a rede de proteção e incentivar a denúncia, pois cuidar dessas crianças deve ser um compromisso de todos nós.

Se ao menos desconfiar, não se cale, denuncie, disque 100.

Veja o trailer do filme abaixo:

Charles Bicca é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança Adolescente e Juventude da OAB/DF e Especialista em Garantia dos Direitos e Política de Cuidados à Criança e ao Adolescente pela Universidade de Brasília- UnB.
Autor dos livros: Abandono afetivo: O dever de cuidado e a responsabilidade civil por abandono de filhos (2015); Pedofilia: Repressão aos crimes de violência sexual contra crianças e adolescentes (2017 – coautor) e Mãe, cadê meu pai? (2019).

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