O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) está descentralizando algumas bases operacionais para diminuir o tempo de atendimento das ocorrências. Para isso, duas novas unidades fixas estão em processo de instalação em Samambaia e Taguatinga, com previsão de entrega no final de janeiro de 2021. Outras duas bases, em Taguatinga Norte e no Plano Piloto (905 Norte), já entraram em operação.
As bases são equipadas com sala de descanso para os servidores, espaço para desinfecção e higienização de viaturas entre cada atendimento, além de local para preparo da equipe no atendimento das ocorrência.
Hoje, o Samu conta com 30 viaturas de suporte básico, 8 de suporte avançado e um aeromédico. Elas estão distribuídas em 25 Bases que atendem todo o DF. De acordo com o diretor do Serviço, Victor Arimatea, “a grande vantagem que o Samu consegue tendo essas bases em pontos estratégicos é reduzir o tempo resposta para atendimento das ocorrências”.
A instalação da unidade do Plano Piloto possibilitou o restabelecimento do repasse financeiro para custeio de duas viaturas básicas, que corresponde ao valor de R$ 315 mil anualmente. O mesmo deverá acontecer com as unidades de Taguatinga, onde poderão restabelecer três unidades básicas e uma de Suporte Avançado.
Descentralização das bases do Samu
O projeto de descentralização das bases ganhou força ao longo do ano de 2020. Estão previstos mais quatro pontos para o ano de 2021, e outros três para 2022. Os projetos vão passar por etapas diferentes para construção. A ideia é que todas as bases existentes do Samu estejam descentralizadas e homologadas no Ministério da Saúde.