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Distrito Federal

Hran libera leitos de UTI para covid-19 e volta com atendimento normal

Inicialmente, estarão disponíveis as especialidades de pediatria, cirurgia geral, obstetrícia e cirurgia plástica

liberação de leitos no Hran
Foto: Marcello Casal/JrAgência Brasil

O retorno dos atendimentos e consultas no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) deve acontecer até a semana que vem, após desocupação dos leitos na unidade. Com isso, a pediatria, cirurgia geral, obstetrícia e cirurgia plástica estarão disponíveis novamente para a população. No entanto, a clínica médica permanece sem atendimento.

Para tornar possível o atendimento dessas especialidades, o Hran começou a desmobilizar cerca de 20 leitos no hospital. A previsão é de que até a semana que vem, todos os pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) para a covid-19, recebam alta. Os pacientes que permanecerem em estado crítico serão remanejados a outros hospitais para que haja a liberação dos leitos.

Contudo, a Secretaria de Saúde confirmou que os leitos no 7º andar e térreo continuam a serviço da população. A pasta acrescentou que os casos de suspeita do novo coronavírus devem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da respectiva região. Casos mais graves devem ir aos hospitais regionais.

Liberação dos leitos

Para que o Hran volte a funcionar normalmente e passar a atender a população, os leitos de UTI precisam desocupar integralmente. Após a liberação, o espaço ainda será higienizado, processo que dura em torno de 24 horas. O secretário adjunto de Gestão, Petrus Sanchez, conta como funciona o estudo que autoriza a volta dos atendimentos em um hospital como o Hran.

“O Plano de Desmobilização leva em conta três dados que é taxa de ocupação, que a sala de situação mostra que está próxima de 50%, ou seja, dá margem para a gente desocupar e atender outra parcela da população; taxa de transmissibilidade, que está menor do 1.0; e leva em consideração a taxa de óbitos com a variável a cada sete dias, o que está em manutenção”, explica Petrus Sanchez.

Por fim, os demais leitos do hospital receberão pacientes com outras doenças e comorbidades. Dessa forma, as UTI’s serão gradativamente ocupadas por outros pacientes. Ao passo que outros hospitais vão continuar tratando normalmente os pacientes com a covid-19.

Distrito Federal

Homem mata irmão após chamar cunhada de “pururuca”

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Homem mata irmão após ofender cunhada, chamando-a de "pururuca"

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu na noite desta segunda-feira (6) um homem de 46 anos acusado de assassinar o próprio irmão, de 44 anos, em Ceilândia. O crime ocorreu em 29 de agosto de 2024, após a vítima insultar a cunhada ao chamá-la de “pururuca”.

De acordo com a 23ª Delegacia de Polícia, a briga começou por conta do comentário ofensivo à esposa do suspeito. Durante a discussão, o homem esfaqueou o irmão várias vezes no tórax e abdômen, causando a morte instantânea da vítima no local, na QNN 16, por volta das 10h.

O autor, que já tinha antecedentes por porte ilegal de arma, roubo e violência doméstica, foi preso por meio de um mandado preventivo expedido pelo Tribunal do Júri de Ceilândia.

O caso segue sendo investigado pela 23ª DP para esclarecer os detalhes do homicídio.

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Transações de Pix acima de R$ 5 mil serão informadas à Receita Federal

A medida, que começou em 2025, amplia o monitoramento de movimentações financeiras para combater a evasão fiscal e sonegação de impostos

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A partir de 1º de janeiro de 2025, a Receita Federal iniciou um monitoramento mais rigoroso das transações financeiras realizadas via Pix e cartões de crédito. A medida visa aprimorar a fiscalização e facilitar o combate à evasão fiscal. O anúncio das novas regras foi feito em setembro de 2024, mas só passou a valer no início deste ano.

De acordo com as novas diretrizes, as instituições financeiras serão responsáveis por informar à Receita Federal as transações realizadas por pessoas físicas que ultrapassem o valor de R$ 5 mil, bem como as feitas por pessoas jurídicas (empresas) que superem R$ 15 mil. A obrigação de reportar essas transações é mensal, e as informações serão enviadas ao Fisco semestralmente.

Essas alterações não impactam diretamente os usuários, já que são as instituições financeiras que se encarregarão de fornecer os dados, e não o cidadão comum. Além disso, os dados relativos a transações abaixo desses limites também poderão ser reportados, caso as instituições financeiras assim decidam.

Os primeiros relatórios devem ser enviados até o último dia útil de agosto de 2025, com o prazo para o segundo semestre se estendendo até fevereiro de 2026. A Receita Federal destaca que a implementação dessas regras não resulta em um aumento de tributação, mas sim em uma estratégia para melhorar o gerenciamento de riscos e assegurar maior transparência no sistema financeiro.

Com as novas exigências, entidades como administradoras de cartões de crédito e outras instituições de pagamento também precisam informar as transações através da plataforma e-Financeira, disponibilizada pela Receita. Para esclarecimento de dúvidas, a Receita forneceu o e-mail efinanceira.df@rfb.gov.br.

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Distrito Federal

“Eu matei minha mulher”, disse suspeito antes de fugir; vítima foi esfaqueada na frente dos filhos

Crime na Cidade Estrutural foi o primeiro caso de feminicídio registrado no Distrito Federal em 2025

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Jadyson Soares da Silva, de 41 anos, é suspeito de ter matado a companheira, Ana Moura Virtuoso, de 27 anos, a facadas no domingo (5)

Jadyson Soares da Silva, de 41 anos, é suspeito de ter matado a companheira, Ana Moura Virtuoso, de 27 anos, a facadas no domingo (5), na Cidade Estrutural, Distrito Federal. Após o crime, ele teria pedido ajuda a testemunhas antes de fugir, dizendo: “Me ajuda, me ajuda, eu matei minha mulher”, conforme registrado no boletim de ocorrência.

O casal estava junto há cerca de sete anos, e Jadyson já havia sido preso em 2023 por violência doméstica contra Ana. Segundo testemunhas, ela foi encontrada gravemente ferida no quarto da casa onde vivia com os dois filhos pequenos.

Uma vizinha relatou que tentou ajudar Ana e conseguiu retirar as crianças do quarto, levando-as para um local seguro antes de sair pedindo ajuda. Vizinhos encontraram Ana ensanguentada e a levaram para a 8ª Delegacia de Polícia, onde buscaram socorro.

De acordo com o boletim de ocorrência, momentos antes de fugir, Jadyson apareceu na rua confessando o crime. Testemunhas também ouviram os gritos de socorro de Ana durante a discussão que antecedeu o ataque.

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal foi acionado, mas, apesar das tentativas de reanimação realizadas por cerca de 40 minutos, Ana não resistiu aos ferimentos e faleceu no estacionamento da delegacia. O crime foi o primeiro feminicídio registrado no Distrito Federal em 2025.

Até o momento da publicação desta matéria, o suspeito não havia sido localizado.

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