Distrito Federal

CORD deflagra Operação Playboy

A droga seria armazenada em Vicente Pires e no entorno.

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Foto: Divulgação/PCDF

A investigação teve início há cerca de dois meses quando a Coordenação de Repressão às Drogas (CORD) recebeu informações sobre indivíduo supostamente integrante de facção criminosa do Sudeste que estaria comercializando cocaína em Ceilândia. O veículo utilizado pelo suspeito foi identificado no início da tarde de ontem, 7, ocasião em que foi abordado por equipes da CORD em uma via pública de Vicente Pires.

O conduzido apresentou documento falso e se recusou a se identificar corretamente. Equipe de cães da DOE foi acionada e localizou um tablete de aproximadamente um quilo de cocaína escondido no interior do veículo. Dando continuidade as diligências, na noite de ontem, os policiais da CORD localizaram, em Vicente Pires, o imóvel utilizado pelo conduzido como depósito pessoal, onde encontraram outros 10 quilos de cocaína, uma prensa industrial, balança de precisão e diversos materiais utilizados para preparação e embalagem da droga, assim como documentos pessoais e comprovantes de deposito bancários.

No local foram encontradas gravuras de uma cobra Naja, de cor verde, idênticas ao material apreendido em janeiro, no Rio Grande do Sul, ocasião em que foram aprendidos cerca de 400 quilos de cocaína, o remete ao envolvimento do conduzido com facção criminosas de fora do DF. O conduzido possui dois mandados de prisão do estado do Mato Grosso do Sul e diversas passagens policiais no estado do Rio de Janeiro, São Paulo, inquérito policial na Policia Federal, inclusive condenações por tráfico de drogas, por uso de documento falso e tráfico de drogas.

O homem é conhecido como PLAYBOY e é oriundo do Estado do Rio de Janeiro. No mandado de prisão constou que o conduzido possui outros três nomes falsos. A CORD está contando com a colaboração do Ministério da Justiça e de diversas polícias civis estaduais no sentido de localizar outras informações sobre o preso, haja vista possuir mandados de prisão vinculados a nomes diversos.

Por: Assessoria de Comunicação/DGPC

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