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Esportes

Djokovic supera Kokkinakis e avança para terceira rodada em Wimbledon

Vice campeão em Roland Garrros, Casper Rudd foi eliminado nesta quarta

David Gray/Pool via Reuters

O primeiro cabeça de chave, Novak Djokovic, derrotou facilmente o australiano Thanasi Kokkinakis por 6-1, 6-4 e 6-2, nesta quarta-feira (29), para chegar à terceira rodada em Wimbledon.

O sérvio de 35 anos, que busca seu sétimo título em Wimbledon, tinha enfrentado algumas dificuldades em sua vitória na primeira rodada, mas voltou a jogar perto de seu nível habitual contra Kokkinakis, número 79 do ranking.

Djokovic, vencedor de 20 torneios do Grand Slam, ditou as condições da partida desde o início e somou sua 23ª vitória consecutiva no torneio disputado na grama de Londres.

“Estou muito feliz com o meu desempenho hoje”, disse Djokovic. “Acho que comecei muito bem, muito sólido do fundo da quadra.”

O sérvio quebrou o saque do adversário no início de cada um dos três sets e conseguiu cinco quebras no total ao longo da partida. Djokovic dominou os ralis com seus golpes precisos e conquistou 30 de 38 pontos na rede.

“Devo dizer que estou bastante satisfeito com a forma como elevei o nível do meu tênis em dois dias”, disse Djokovic. “Espero que eu possa manter essa trajetória, continuar melhorando à medida que o torneio avança. Obviamente, estou apenas pensando no próximo desafio e espero que as coisas melhorem”.

Na próxima rodada, Djokovic enfrentará seu compatriota Miomir Kecmanovic, que venceu o chileno Alejandro Tabilo em quatro sets.

Em outra das partidas do dia, o norueguês Casper Ruud, terceiro cabeça de chave, não conseguiu replicar suas façanhas do Aberto da França e foi eliminado na segunda rodada pelo número 112 do mundo, Ugo Humbert, por 3-6, 6-2, 7-5 e 6-4.

O francês Humbert entrou em quadra sem raquetes e sofreu no primeiro set, mas seu jogo arriscado valeu à pena, pois a proporção de winners vs. erros não forçados ficou a seu favor e o levou a uma grande vitória.

Por Agência Brasil

Esportes

Teste de paternidade confirma 8º filho de Jô, o sexto fora do casamento

Novo atacante do Amazonas vai morar no Norte do país com a sua esposa

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O atacante Jô, que acaba de assinar com o Amazonas para a Série B do Brasileirão, reconheceu a paternidade de João Gabriel, de um ano, fruto de um caso extraconjugal com a influenciadora Maiára Quinderolly.

O jogador, que foi campeão da Libertadores pelo Atlético em 2013 e defendeu a seleção brasileira, tem agora oito filhos, sendo seis de relacionamentos fora do casamento.

Jô é casado há 15 anos com Claudia Silva, com quem tem dois filhos. A esposa do jogador perdoou a traição e decidiu reatar o casamento, apesar das provocações de Maiára nas redes sociais nos últimos meses.

O casal deve se mudar para o Norte do país, onde Jô vai defender o Amazonas, clube que disputa pela primeira vez a segunda divisão nacional. O atacante é a principal contratação do time para a temporada.

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Esportes

Maconha deixa de ser substância proibida para o UFC, entenda

Cannabis sativa foi retirada da lista de substâncias proibidas

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A partir de 1º de janeiro de 2024, os lutadores do UFC não serão mais punidos pelo uso de maconha, uma das substâncias que deixaram de ser consideradas proibidas pela nova Política Antidoping da organização. A mudança foi anunciada no último dia do ano passado, junto com outras alterações nas normas que regem o controle de dopagem no maior evento de artes marciais mistas do mundo.

Segundo o comunicado oficial do UFC, a decisão de liberar a maconha se baseia na falta de evidências científicas de que a substância tenha efeitos ergogênicos ou que possa ocultar o uso de outras drogas de aumento de performance, as chamadas PED’s. Além disso, o UFC reconhece que a maconha tem fins medicinais e recreativos em vários países e estados, e que a sua proibição poderia prejudicar a saúde e o bem-estar dos atletas.

A nova Política Antidoping do UFC também traz mudanças nos agentes responsáveis pela coleta, análise e gestão dos exames antidoping. A partir de agora, a Drug Free Sport International (DFSI), ou uma de suas filiadas contratadas, será a encarregada de realizar as coletas de amostras dos lutadores, substituindo a USADA (agência antidoping dos EUA), que era a antiga parceira do UFC. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA). E a Combat Sports Anti-Doping (CSAD) será a nova administradora do programa antidoping, tendo a autoridade de aplicar as sanções aos infratores.

O UFC afirma que o objetivo da nova política é ser o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais. “O UFC está orgulhoso dos avanços que fizemos nos últimos oito anos”, declarou Hunter Campbell, diretor de negócios da organização. A nova política também pode influenciar outras modalidades esportivas, que estão de olho na atitude tomada pelo UFC.

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Esportes

Menino Gui e mãe são assaltados à mão armada na saída de São Januário

‘Não respeitaram o Gui no carro, uma criança!’, relatou Tayane. A mãe não confirmou se registrou boletim de ocorrência nem informou o local exato do crime.

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Tayane Gandra, a mãe do menino Gui, que tem uma doença genética rara chamada epidermólise bolhosa, foi vítima de um assalto na madrugada desta quinta-feira (7), após sair do estádio São Januário, onde assistiu à vitória do Vasco da Gama sobre o Bragantino, pelo Campeonato Brasileiro.

Segundo ela, os criminosos apontaram um revólver para ela e o filho, que estava no carro, e levaram celulares, relógios, aliança e causaram muito terror psicológico. Ela relatou o ocorrido nas redes sociais e pediu a proteção de Deus. Ela não informou se fez o registro da ocorrência nem o local exato do crime.

Antes do episódio, Tayane havia publicado um vídeo de Gui saudando os vascaínos que comemoravam a permanência do clube na Série A do Brasileirão. O menino estava no teto solar do carro acenando para os torcedores, que retribuíam o carinho.

Gui é um torcedor ilustre do Vasco e foi adotado como talismã do time. Ele ficou 16 dias em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e se recuperou em novembro do ano passado. As cenas do reencontro dele com a família emocionaram o país.

A história de Gui também mobilizou políticos, e uma lei que concede uma pensão a pacientes com epidermólise bolhosa foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e sancionada pelo governador Cláudio Castro. A doença é genética, não tem cura, nem é transmissível, mas provoca graves ferimentos na pele. Os cuidados são redobrados, e os gastos não são poucos.

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