A apresentadora Ana Hickmann e suas empresas estão sendo cobradas judicialmente por 15 credores, que exigem o pagamento de R$ 9,5 milhões. A situação financeira delicada teria sido o motivo de uma briga entre a loira e seu marido, o empresário Alexandre Correa, que resultou em uma agressão física no dia 11 de novembro. A informação foi revelada pelo colunista Daniel Castro, do Notícias da TV, nesta sexta-feira (17) .
Segundo o jornalista, um dos credores é o Banco Safra, que emprestou R$ 1.583.758,40 para a apresentadora e agora cobra o valor na Justiça. No processo, o banco afirma que Ana Hickmann e seu marido têm 46 processos contra eles, somando R$ 14.599.911,90 em dívidas. No entanto, apenas 15 processos estão em andamento, totalizando R$ 9.499.999,90.
Os problemas financeiros da família Hickmann começaram com a pandemia, que afetou seus negócios na área de moda, beleza e hotelaria. A primeira ação judicial contra eles foi movida pela Prefeitura de São Paulo em abril deste ano, cobrando R$ 23.599 do IPTU de 2022 de um apartamento do casal no bairro de Perdizes .
Outro credor é o Banco do Brasil, que emprestou R$ 1.114.669,51 para Ana Hickmann e R$ 1.245.466,81 para a Hickmann Serviços, sua empresa de gerenciamento de carreira, em setembro do ano passado. Ambos os empréstimos foram parcelados em longo prazo, mas a apresentadora e sua empresa deixaram de pagar as mensalidades em março deste ano. O banco pediu a inclusão dos devedores em cadastro de inadimplentes, o bloqueio de contas bancárias e o arresto de bens particulares .
Entre os bens que podem ser penhorados para garantir o pagamento das dívidas, estão dois apartamentos na zona oeste de São Paulo, terrenos no Pacaembu, cinco veículos de Ana Hickmann e dois carros de Alexandre Correa .
A assessoria de imprensa da apresentadora não se pronunciou sobre o assunto até o momento.