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Cinema e Séries

Homem-Aranha 4 vai acontecer, mas é atrasado pela greve

Homem-Aranha 4 ainda vai demorar

Divulgação

Apesar de ainda não constar no calendário oficial de lançamentos do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), Homem-Aranha 4 já foi confirmado por Kevin Feige. Agora, a produtora Amy Pascal voltou a fornecer informações sobre o filme, que foi interrompido devido a uma greve.

Em uma entrevista à Variety, a produtora da franquia Homem-Aranha compartilhou uma atualização sobre o status de Homem-Aranha 4.

Pascal confirmou que Homem-Aranha 4 está em andamento antes de revelar que o filme foi afetado pela greve em curso do Writers Guild of America. De acordo com Pascal, o trabalho no filme foi suspenso porque todos os envolvidos estão “apoiando” a greve.

“Vamos fazer outro filme? Claro que sim. Estamos no processo, mas os roteiristas estão em greve, ninguém está trabalhando durante a greve. Somos apoiadores e, assim que tudo estiver resolvido, vamos começar”.

Kevin Feige também falou sobre Homem-Aranha 4

Em uma conversa com o site EW, o presidente da Marvel Studios confirmou a produção do filme.

Segundo Feige, o filme dará continuidade à jornada de Peter Parker no MCU e servirá como o início de uma segunda trilogia do herói dentro do universo cinematográfico da Marvel.

Feige afirmou que a história de Homem-Aranha 4 já está definida e que, no momento, os roteiristas estão colocando suas ideias no papel.

Vale lembrar que o filme mais recente do Homem-Aranha é Sem Volta Para Casa, lançado em 2021, que foi fundamental para a introdução do conceito de “Multiverso” nos filmes da Marvel.

A Fase 6 do MCU possui material abundante para ser adaptado nas próximas aventuras do Homem-Aranha.

Todos os filmes do MCU podem ser encontrados no Disney+.

Cinema e Séries

‘Round 6’ retorna com 2ª temporada e aborda ecos de crise política na Coreia do Sul

Novos episódios exploram tensões entre jogadores e poderosos, refletindo acontecimentos recentes no país. Criador e elenco comentam as conexões

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O protagonista vivido por Lee Jung-jae, vencedor do Emmy

Após mais de três anos de espera, a série sul-coreana “Round 6”, fenômeno mundial desde 2021, lançou sua segunda temporada com sete novos episódios. A estreia ocorre em meio a uma crise política na Coreia do Sul, marcada pela tentativa fracassada de golpe menos de um mês atrás.

No início de dezembro, o presidente Yoon Suk-yeol declarou lei marcial, levando multidões às ruas em protesto. Dias depois, o parlamento aprovou seu impeachment. A forte resposta popular trouxe à tona as memórias da série, que retrata uma luta de classes extrema, na qual pessoas endividadas competem em jogos mortais por uma fortuna bilionária.

Nesta nova temporada, o protagonista vivido por Lee Jung-jae, vencedor do Emmy, inicia um confronto direto com os responsáveis pela competição após vencer a última edição. Para o ator, a trama reflete o atual cenário sociopolítico.

“Estamos vendo atividades políticas drásticas, não apenas na Ásia, mas globalmente. Sinto que o diretor Hwang Dong-hyuk capturou esse momento, inserindo votos a favor ou contra continuar os jogos a cada rodada”, afirmou Lee em entrevista.

Democracia em jogo

Na nova dinâmica, os participantes votam após cada rodada se desejam permanecer no jogo, mesmo com o risco de suas vidas. Segundo o criador, Hwang, isso destaca a importância do voto e da democracia, especialmente em tempos de crise.

“Os eventos recentes na Coreia demonstram como votar é essencial. Espero que essa temporada inspire reflexões sobre o caminho que escolhemos para nós mesmos”, declarou.

Apesar da promessa de dividir o prêmio ao abandonar o jogo, o valor aumenta com cada morte, o que fomenta divisões e conflitos entre os participantes. “Isso mostra o pior da humanidade, mas também um pouco de esperança”, comentou Lee Byung-hun, que interpreta o líder mascarado dos organizadores.

Sucesso global e relevância cultural

Desde seu lançamento em 2021, “Round 6” se consolidou como um marco cultural. Tornou-se a série mais assistida da Netflix, a primeira produção não falada em inglês a ser indicada ao Emmy e vencedora de seis prêmios, incluindo o de melhor ator.

O impacto da série reflete a estratégia da Coreia do Sul de promover sua cultura, como já acontece com o k-pop e o cinema, especialmente após “Parasita” vencer o Oscar em 2020.

A atriz Kang Ae-sim, que estreia nesta temporada como uma mãe desesperada para salvar o filho das dívidas, acredita que os recentes protestos trouxeram ainda mais significado à trama.

“Há um fogo aceso em nossos corações por conta dos acontecimentos políticos. Isso dará à segunda temporada um impacto ainda maior no público”, concluiu.

Com sua narrativa única e atual, “Round 6” continua a cativar o mundo, mostrando uma realidade que ressoa tanto na Coreia do Sul quanto em outros lugares.

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“Senna” alcança recorde como série mais assistida de língua não-inglesa na Netflix

A minissérie brasileira sobre o ícone Ayrton Senna obteve 53 milhões de horas assistidas, dominando o Top 10 global entre 2 e 8 de dezembro

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A série “Senna”, que estreou no dia 29 de novembro de 2024, alcançou um grande feito ao ser a produção de língua não-inglesa mais assistida na Netflix, com 53 milhões de horas visualizadas entre 2 e 8 de dezembro. Esta minissérie brasileira, composta por seis episódios, retrata a vida e a carreira do lendário piloto Ayrton Senna, desde os primeiros passos na Fórmula Ford até o trágico acidente fatal no GP de San Marino, em 1994.

O ator Gabriel Leone interpreta Senna, trazendo à tona a paixão e o carisma do piloto que cativou fãs ao redor do mundo. O elenco conta ainda com nomes como Julia Foti, Alice Wegmann, Kaya Scodelario, Matt Mella, Hugo Bonemer e Marco Ricca, que interpretam figuras-chave da vida do piloto.

Além do sucesso de audiência, “Senna” também tem ganhado destaque na cena internacional, sendo indicada ao Critics Choice Awards. Esse reconhecimento reforça o crescimento do audiovisual brasileiro e seu impacto no mercado global.

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Diretor de “Maníaco do Parque” diz que polícia poderia ter prendido o serial killer

Direção do filme expõe falhas da polícia na captura do criminoso, que deixou um rastro de terror em São Paulo

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Maníaco do Parque – Um Serial Killer Brasileiro

O cineasta Maurício Eça, diretor do filme Maníaco do Parque – Um Serial Killer Brasileiro, declarou que a polícia teve pelo menos duas oportunidades de prender Francisco, o serial killer retratado no longa. Essa revelação surgiu durante a extensa pesquisa que Eça conduziu para o desenvolvimento da obra.

“Os detalhes dessa história são bastante impactantes, mas o que mais me chamou a atenção foi que a polícia poderia ter detido o criminoso em pelo menos duas ocasiões, mas não o fez. Se Francisco tivesse sido capturado, muitas vidas poderiam ter sido salvas”, afirmou o diretor em entrevista ao Omelete.

O filme reflete essa indignação ao retratar um dos momentos em que a polícia teve a chance de prender o Maníaco do Parque. A narrativa é contada sob a perspectiva da jornalista Helena (Giovanna Grigio), uma repórter iniciante que vê na cobertura do caso uma oportunidade para impulsionar sua carreira.

No enredo, o público acompanha a trajetória do Maníaco do Parque (Silvero Pereira), que atacou 21 mulheres e foi responsável pela morte de 10 delas, ocultando os corpos no Parque do Estado, em São Paulo. A história ganha repercussão na mídia enquanto o serial killer continua a fazer novas vítimas.

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