conecte-se conosco

Curiosidades

Conheça o brechó Repassa com roupas das marcas Renner, C&A e Zara

Segundo a Renner, o objetivo da iniciativa com o brechó online é facilitar a revenda de peças que estão em desuso

Conheça o Brechó Repassa com roupas da Renner, Zara e C&A
Foto: Reprodução/Instagram

Você sabia que para a fabricação de uma única peça de roupa são gastos 2,7 mil litros de água e a ação de repetir o look mais de uma vez antes de lavá-lo pode reduzir o uso de água, de energia e o impacto das mudanças climáticas em até 80%?

Após absorver esses dados, agora imagine o bem que faz para o planeta deixar de comprar uma roupa nova e reutilizar as peças do guarda-roupa de outra pessoa. Pensando no bem do meio ambiente, as lojas Renner e C&A se uniram ao brechó online Repassa para impulsionar a reutilização de peças em desuso.

Dados informados pelo site Repassa | Ilustração: Divulgação/Repassa

Qualidade e preço baixo

Além do apoio das duas marcas, o diferencial do brechó é reunir roupas de outras nove lojas de departamento: zara, hering, le lis blanc, forever 21, farm, h&m, arezzo, malwee e adidas. Conhecidas pelo bom estilo e boa qualidade, roupas femininas, masculinas e infantis das marcas destacadas podem ser encontradas no site por um preço baixo, se comparado às peças novas.

As calças novas da Renner, por exemplo, custam em média R$ 100,00, no brechó, as peças estão em torno de R$ 35,00. Camisetas da Forever 21 podem ser encontradas por R$ 20,00. Além disso, ainda há desconto em tênis, itens esportivos, bolsas, acessórios e muito mais.

Preço das calças Renner no brechó Repassa
Preço das calças Renner no brechó Repassa | Foto: Divulgação/Brechó Repassa

Como faço para vender?

Segundo o Repassa, o objetivo é mudar o mundo com roupas que não são mais usadas. Por meio da iniciativa, os clientes que desejarem vender suas roupas, podem retirar gratuitamente em determinadas lojas Renner a chamada “Sacola do Bem”. “Que serve para enviar ao Repassa peças de vestuário – de qualquer marca – que não são mais usadas, gerando impacto ambiental e social positivo nesse processo”, explicou a Renner.

“A Renner se uniu ao Repassa, maior brechó online do país, para estimular o consumo consciente”.

Após retirar as “Sacolas do Bem” nas lojas Renner participantes, o cliente deve escolher até 35 itens do do guarda-roupa, encher a sacola e deixá-la de volta no estabelecimento para a revenda das peças. O brechó Repassa então toma posse dos itens e os submetem a uma curadoria (para avaliar se estão em linha com as regras do brechó online).

Aprovadas pela avaliação, antes de serem colocadas à venda, também são feitas fotografias e cadastro das peças. Então, o saldo obtido com a comercialização dos itens pode ser usado como o usuário preferir, sendo possível comprar no brechó Repassa, sacar o dinheiro ou doar o valor para uma lista de ONGs apoiadas. 

Aproveite o Repassa em Brasília

A inovação chega primeiro às lojas de departamento Renner em São Paulo: na loja da rua Oscar Freire e nos shoppings Pátio Paulista, Eldorado e Metrô Itaquera. No entanto, a intenção da marca é ampliar a iniciativa para outras cidades do Brasil nos próximos meses. 

Segundo informações da assessoria Renner, ainda não há previsão para a chegada dos pontos de coleta em Brasília, mas, até lá, o consumidor pode aproveitar as peças disponíveis no site do brechó para fazer compras. “O projeto piloto proporciona aos clientes uma experiência ainda mais completa, ampliando o conceito de circularidade na jornada de consumo”, apontaram.

Clique para comentar

Faça seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Curiosidades

Edifício Joelma: de tragédia a ponto turístico assombrado em São Paulo

Conheça a história do Edifício Joelma, que passou de um trágico incêndio em 1974 a um popular destino turístico em São Paulo

Publicado

on

Foto:Divulgação

O Edifício Joelma, localizado no centro de São Paulo, tornou-se um ponto turístico famoso por sua história trágica e assombrosa. O prédio foi o cenário de um dos maiores incêndios do Brasil em 1º de fevereiro de 1974, quando um curto-circuito no ar-condicionado resultou na morte de 181 pessoas e deixou cerca de 300 feridos.

Atualmente, o edifício é conhecido como Edifício Praça da Bandeira e, com a aproximação do Halloween, atrai visitantes em busca de histórias sobrenaturais ligadas à capital paulista.

Antes mesmo da construção do edifício, a região já carregava um passado sombrio. No local, morou o professor de química orgânica da USP, Paulo Ferreira de Camargo, que, em 1948, assassinou sua mãe e suas duas irmãs, enterrando os corpos em um poço no quintal. Após o crime, Paulo se trancou no banheiro e cometeu suicídio, sem que a polícia conseguisse determinar as razões para os assassinatos. A notoriedade desse caso contribuía para a fama de mal-assombrado da área.

Inaugurado em 1971, o Edifício Joelma enfrentou sua tragédia em 1974, quando o fogo irrompeu no 12º andar, onde funcionava o Banco Crefisul. As chamas se espalharam rapidamente, favorecidas pelos ventos fortes do dia. O incêndio resultou em 181 mortes, conforme registros do Instituto Médico Legal, e ficou marcado na memória da cidade.

Entre as lendas que cercam o incêndio, uma das mais conhecidas é a das “13 Almas”. Thiago de Souza, pesquisador e idealizador do projeto “O Que Te Assombra?”, relata que essas almas pertenceriam a 13 pessoas que morreram dentro de um elevador durante o incêndio. Os funcionários do Cemitério São Pedro, na Vila Alpina, alegam ter ouvido gritos provenientes de 13 sepulturas, que pararam quando água foi jogada sobre elas. Desde então, essas almas passaram a ser consideradas milagrosas.

Incêndio no Edifício Joelma: relembre o caso que chocou o Brasil há 50 anos

No entanto, Thiago esclarece que a única confirmação oficial de morte em um elevador no Edifício Joelma é da ascensorista, que foi sepultada no jazigo de sua família. Dos 13 indivíduos não identificados levados ao Cemitério São Pedro, 11 morreram carbonizados e dois por politraumatismo.

Outra história famosa é a de Volquimar, que faleceu no 23º andar. Segundo relatos, ela se comunicou com sua mãe através de uma carta psicografada por Chico Xavier, inspirando o filme “Joelma 23º andar”. Durante as filmagens, a atriz Beth Goulart teria registrado uma presença inexplicável em uma foto.

Atualmente, o Edifício Praça da Bandeira, projetado pelo arquiteto Salvador Candia, permanece em uso comercial e já abrigou diretórios de partidos políticos. Apesar das tragédias que marcam sua história, o edifício continua a atrair curiosos em busca de um gostinho do sobrenatural em São Paulo.

Continue lendo

Curiosidades

Descoberta de cocaína em múmias desafia cronologia do uso de drogas na Europa

Pesquisadores da Universidade de Milão encontraram cocaína em múmias da cripta Ca’ Granda, revelando o uso da droga na Europa no século 17

Publicado

on

A descoberta levanta questões sobre como a cocaína foi transportada para a Europa e sua acessibilidade / Foto:Divulgação

Pesquisadores da Universidade de Milão e da Fundação Ca’ Granda revelaram uma descoberta surpreendente que pode mudar a compreensão da história do uso de drogas na Europa. Análises realizadas em múmias da cripta Ca’ Granda, em Milão, mostraram a presença de cocaína datando do século 17, quase dois séculos antes do que se pensava.

A descoberta foi publicada no Journal of Archaeological Science e revelou a presença de componentes ativos da planta de coca, incluindo cocaína, benzoilecgonina (um metabólito da cocaína) e higrina, em tecidos cerebrais de dois indivíduos mumificados. Este achado desafia a crença predominante de que a cocaína chegou à Europa somente no século 19, com o desenvolvimento de métodos químicos para sua extração.

A análise dos tecidos sugere que a cocaína foi consumida pouco antes da morte dos indivíduos e pode ter sido utilizada de maneira recreativa ou automedicativa, uma vez que não foram encontrados registros de uso medicinal no hospital associado à cripta.

A presença de higrina indica que os indivíduos podem ter consumido a cocaína na forma de folhas mastigadas ou chá. A descoberta levanta questões sobre como a cocaína foi transportada para a Europa e sua acessibilidade, mesmo entre os estratos mais pobres da sociedade da época.

Continue lendo

Curiosidades

Bezerro com ‘cinco patas’ causa sensação no Paraná

Publicado

on

Foto/Divulgação

Um bezerro nascido recentemente na propriedade de Renato Tamborelli, em Paranavaí, no noroeste do Paraná, tem chamado a atenção local por apresentar uma condição rara conhecida como polimelia, que resulta em um animal com cinco patas – uma delas localizada no lombo do bezerro. Este evento inusitado ocorreu em uma propriedade que registrou o nascimento de 45 bezerros nos últimos 60 dias.

Apesar da raridade, a polimelia não prejudica diretamente a qualidade de vida do bezerro. O veterinário afirma que, embora a pata extra não seja funcional e seja menor que as demais, não representa uma ameaça imediata à saúde do animal. Em casos futuros de problemas, como ferimentos ou assaduras, medidas simples, como curativos, podem ser aplicadas.

O Que é Polimelia?

A polimelia é uma má formação congênita causada por uma alteração genética durante o desenvolvimento embrionário, conforme explica o médico veterinário Daniel Roberto Faria. Ele detalha que a condição pode surgir devido a uma gestação gemelar, onde um dos embriões não se desenvolve completamente e se funde ao embrião viável, resultando em um membro adicional.

“Embora seja possível remover a pata extra, o procedimento pode ser arriscado devido à sua inserção na coluna vertebral. Portanto, qualquer decisão a respeito deve ser cuidadosamente considerada”, explica o especialista.

“É uma situação bastante rara. A condição pode ocorrer quando um embrião não se desenvolve adequadamente e acaba se fundindo ao embrião principal, resultando na formação de um membro adicional”, esclarece Faria.

A Decisão do Pecuarista

Renato Tamborelli, pecuarista com seis anos de experiência, decidiu manter o bezerro raro em sua propriedade, optando por não vendê-lo ou abatê-lo. Tamborelli criou 150 cabeças de gado, predominantemente da raça nelore, com alguns animais de raças mestiças. Ele informou que o bezerro continuará a viver com sua mãe na propriedade por pelo menos oito meses antes de qualquer decisão futura.

“Vou deixá-lo viver aqui. Não vou ter coragem de vender ou abater. Já houve interesse de compra, mas preferimos esperar e ver como ele se desenvolve”, comentou Tamborelli.

Continue lendo

Popular

Copyright © 2020 O Panorama