No Brasil, os filmes estrelados por Adam Sandler são inconfundíveis. O dublador Alexandre Alves Moreno é o responsável por dar um toque especial às atuações do artista ao conceder a ele uma voz única para os personagens. A identidade própria intrínseca nos filmes interpretados pelo ator certamente é um dos aspectos que levam ao sucesso das atrações com participação de Sandler.
Filho de Judeus, Adam Sandler nasceu no Brooklyn e foi criado em Manchester, nos Estados Unidos. Após estrear no stand-up aos 17 anos, o ator entrou para o elenco do programa de comédia Saturday Night Live e fez sucesso com os personagens Opera Man, Cajun Man, Canteen Boy e The Gap Girl. Sandler então foi reconhecido pela indústria do cinema de Hollywood e chegou a arrecadar US$ 2 bilhões nas bilheterias. Pelo tanto que representa para o cinema mundial, em 2011, o ator ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.
Com a exclusividade da voz e, claro, uma vasta experiência no cinema, os trabalhos de Sandler ganham destaque no Brasil e merecem uma lista especial só para eles. Confira abaixo alguns dos enredos protagonizados pelo artista.
Mistério no Mediterrânio
Morte em plena lua de mel! Produzido pela Netflix, com estréia em 2019, o Mistério no Mediterrânio é um dos filmes mais recentes estrelados por Adam Sandler. Além do artista, a comédia ganha ainda mais destaque pela parceira de cena que o acompanha: a icônica Rachel de “Friends”, Jennifer Aniston.
Sinopse
Para renovar os votos de casamento, um policial (Adam Sandler) de Nova York e sua esposa (Jennifer Aniston) embarcam em uma viagem para a Europa. Durante o voo, eles conhecem um homem misterioso que os convida para passar o fim de semana em um iate do bilionário Malcolm Quince. Contudo, durante a viagem, o ricaço é encontrado morto e o casal americano se torna os principais suspeitos do crime. E juntos, tentarão a todo custo investigar o caso e provar sua inocência.
Como Se Fosse a Primeira Vez
Um clássico da comédia romântica! Lançado em 2004, Como Se Fosse a Primeira Vez é estrelado por Adam Sandler e Drew Barrymore. Para conceder um aspecto praiano ao filme, o elenco passou temporada em Oahu, no Havaí, onde foi gravada a maioria das cenas. O destaque do enredo está na Síndrome de Goldfield, apresentada pela protagonista Lucy Whitmore (Drew Barrymore), uma espécie de perda de à curto prazo. Segundo a direção da obra, o filme foi inspirado no caso real da inglesa Michelle Philpots. Após o sucesso do filme, os atores Sandler e Barrymore ganharam o prêmio MTV de Melhor Equipe na Tela.
Sinopse
Quando ele não está tratando dos animais no Sea Life park no Havaí, o veterinário marinho Henry Roth (Adam Sandler) está partindo os corações de turistas em busca de um romance de férias. Mas quando sua escuna tem um problema, ele acaba no Café Hukilau, onde nota a bela jovem Lucy Whitmore (Drew Barrymore). Ao voltar na manhã seguinte, ele conversa com ela sobre waffles e mamíferos marinhos e, ignorando sua própria regra sobre namorar garotas locais, ele marca um encontro com ela para o café da manhã do dia seguinte. Mas quando ele chega e se refere à conversa anterior, ela acha que ele é um maluco. Lucy não sabe quem ele é. E Henry percebe que se quiser conquistá-la, ele terá de começar do zero todos os dias pelo resto de sua vida.
Gente Grande
A comédia Gente Grande, com estréia em 2010, já ganhou até parte 2. No filme, cinco amigos de infância se reencontram em uma casa de campo após 30 anos e agem de maneira infantil comparado a idade que estão. As aventuras ocorrem em meio ao funeral do ex-treinador de basquete da época da escola.
Sinopse
Em Gente Grande, Lenny (Adam Sandler), Kurt (Chris Rock), Eric (Kevin James), Marcus (David Spade) e Rob (Rob Schneider) se conhecem desde pequenos. Passados trinta anos, os cinco amigos se reencontram para curtir um fim de semana juntos com as respectivas famílias, mas o feriado de 4 de Julho em uma casa no lago promete muito mais diversão do que apenas lembranças dos bons momentos. Casados e com várias crianças, os homens de família terão de confrontar o fato de não serem mais tão jovens.
*O conteúdo conta com informações do Youtube, Wikipédia e Adoro Cinema.
Aposta Brasileira para o Oscar 2025: ‘Ainda Estou Aqui’ e Fernanda Torres ganham destaque internacional
Fernanda Torres se destaca como uma das principais apostas para a categoria de Melhor Atriz, enquanto o filme brasileiro ganha destaque nas listas para Melhor Filme Internacional
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, segue conquistando o público brasileiro e ganhando atenção internacional. O longa, que foi um sucesso de bilheteira no Brasil, aparece como uma das apostas fortes para o Oscar 2025, especialmente na categoria de Melhor Filme Internacional. No entanto, é a atuação de Fernanda Torres que tem se destacado em várias listas de possíveis indicadas ao prêmio de Melhor Atriz.
A personagem Eunice Paiva, interpretada por Torres, tem atraído a atenção da crítica especializada. O site Deadline, um dos mais influentes na cobertura de cinema e televisão, mencionou o filme brasileiro como um dos favoritos na categoria de protagonismo feminino, destacando a competição com a atriz Karla Sofía Gascón, protagonista do filme francês Emilia Pérez, que também figura nas previsões de indicações.
O texto do Deadline sugere que a disputa pelo prêmio de Melhor Atriz será acirrada, apontando que Gascón terá um forte concorrente em Fernanda Torres. “Gascón tem chances de integrar o seleto grupo de mulheres vencedoras do prêmio de Melhor Atriz em língua não inglesa, mas ela encontrará forte competição de Fernanda Torres, que interpreta a protagonista de Ainda Estou Aqui,” destacou o site.
Em entrevista ao Metrópoles, Fernanda Torres comentou sobre as expectativas em relação à possível indicação e ao impacto do filme. Embora não queira criar expectativas excessivas, ela reconhece a importância do filme ser considerado, principalmente por ser uma produção brasileira, falada em português, com chances de estar entre os nomeados a Melhor Filme Internacional. Para ela, já estar na short list de previsões de veículos especializados é um grande feito.
“Estar entre as previsões é algo muito relevante. O Walter Salles é um diretor brasileiro com um diálogo muito forte com o cinema mundial, e isso por si só já é significativo. Mas o Oscar é uma medida de muitas coisas, e ganhá-lo é uma categoria à parte. Estamos em um ano com produções muito fortes, e a chance de Ainda Estou Aqui ser indicado como Melhor Filme Internacional é grande, mas há muitos concorrentes de peso, como o Emilia Pérez e filmes iranianos”, disse Fernanda Torres.
Ela também ressaltou a importância de não criar uma expectativa que possa resultar em frustração, lembrando que o caminho até a premiação é árduo e repleto de outras performances brilhantes. “Eu evito pensar no ‘vai ganhar’ porque isso pode gerar uma sensação de derrota caso o filme não seja indicado. Nosso objetivo é mostrar o trabalho feito com tanto carinho, e estar nessa disputa já é um grande reconhecimento”, concluiu a atriz.
O escritor e roteirista Raphael Montes, responsável pelos filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, que retratam o caso Suzane Von Richthofen, compartilhou algumas curiosidades sobre a produção em seu perfil no Instagram. Em uma série de imagens, ele esclareceu dúvidas e mitos sobre o filme, que estreou recentemente nos cinemas.
Montes afirmou que o filme não teve nenhuma colaboração ou pagamento dos envolvidos no crime, que chocou o país em 2002. “As pessoas retratadas no filme nunca receberam nem irão receber nenhum valor ou pagamento. Eles não possuem nenhum direito sobre a obra. Não houve contato entre a produção e Suzane Von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos nem seus familiares”, disse.
Ele também explicou que o filme se baseou exclusivamente nos depoimentos dados à Justiça, que são de domínio público. “O filme é uma adaptação de uma história real baseada exclusivamente nos depoimentos transcritos nos autos do processo. Esses autos são públicos”, informou.
O roteirista ainda negou que o filme tenha a intenção de romantizar ou enaltecer o assassinato dos pais de Suzane, cometido por ela e pelos irmãos Cravinhos. “A interpretação dos fatos e das versões é facultada ao público. Os filmes não apontam inocentes ou culpados, tampouco romantizam ou enaltecem os assassinatos”, declarou.
Por fim, Montes ressaltou que o filme foi feito com recursos privados, sem uso de verba pública. “Não há verba pública na produção: Os filmes são produções feitas com investimento privado. Não há nenhum uso de verba pública em suas realizações”, finalizou.
A advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra surpreendeu seus fãs ao revelar que sua vida será retratada em um filme. Em um vídeo publicado em seu Instagram no domingo (22/10), ela mostrou uma prévia da produção, que abordará sua trajetória pessoal e profissional, sua experiência como mãe e sua relação com seus seguidores. “Os meus seguidores são o meu combustível diário. Existem coisas que eu tento não levar para a internet, mas parece que eles adivinham”, afirmou ela em uma parte do vídeo.
No final da prévia, Deolane apareceu dirigindo um carro de luxo roxo, uma Lamborghini Urus 2023. Na legenda, ela questionou se estava feliz ou apenas ostentando. “Será que estou feliz ou estou só ostentando? Às vezes, não é ostentar, é inspirar”, escreveu.
O filme ainda não tem data de lançamento nem plataforma definida. A direção é de Luciano Marques, que já trabalhou com outros artistas famosos. Deolane Bezerra ganhou notoriedade nas redes sociais após o falecimento de seu noivo, o cantor MC Kevin, em maio deste ano.