conecte-se conosco

Esportes

Esportes Aquáticos: Brasil fatura 15 medalhas no Sul-Americano

Quarta é marcada por ouro no nado artístico e 12 conquistas na natação

Foto: Satiro Sodré/SS Press/CBDA

A delegação brasileira faturou 15 medalhas nesta quarta-feira (17), o segundo dia de disputas do Campeonato Sul-Americano de Esportes Aquáticos, que é realizado no Parque Olímpico da Juventude, em Buenos Aires (Argentina).

Um grande destaque foi a medalha de ouro do nado artístico. Na rotina combinada, a equipe verde e amarela formada por Maria Bruno, Maria Clara Lobo, Vitória Casale, Luísa Rodrigues, Gabriela Regly, Anna Giulia Veloso, Jaddy Mila Portela, Jullia Catharino, Rafaela Garcia e Thaffnys Milka foi a melhor e levou para casa a medalha dourada. O Brasil somou 80.7250 pontos para conquistar o título. A Colômbia ficou com a prata e a Argentina com o bronze.

Já a natação alcançou 12 conquistas, o dobro dos triunfos da última terça (16). Os destaque foram Rafaela Raurich e Victor Baganha, campeões, respectivamente, das provas de 200 metros estilo livre e dos 50 metros estilo borboleta. Rafaela nadou os 200 metros em 2min1s83 e comemorou a vitória: “Gostei muito da minha prova. Sei que errei algumas coisas, mas estamos vivendo um momento com muitas mudanças e muito tempo sem competir. Estou feliz com meu resultado”, declarou a atleta à assessoria da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos.

Nado Artístico

O nado artístico teve a estreia do dueto formado por Laura Miccuci e Luisa Borges, que busca uma vaga nos Jogos de Tóquio. As brasileiras mostraram que estão cada vez mais entrosadas e lideram o ranking de duetos no Sul-Americano com 79.8358 pontos. “Hoje começamos com o dueto técnico e a nadamos muito bem. Estamos em primeiro lugar e ainda tem o livre pra concretizarmos essa medalha de ouro para o Brasil. Acredito que foi muito bom após tanto tempo sem competir essa nossa primeira nadada para tirar esse gelo”, comemorou Luisa Borges.

O dueto misto, formado por Fabiano Ferreira e Anna Giulia Veloso, somou 65.2580 pontos e está na quarta colocação.

Veja os resultados do Brasil

400m medley: Fernanda Celidônio – 4min57s50 – bronze / Vinicius Assunção – 4min29s72 – prata / Pedro Cristo – 4min30s62 – bronze

100m costas: Maria Luiza Pessanha – 1min02s71 – prata / Pedro Motta – 56s65 – 7º

200m peito: Gabrielle Assis – 2min28s53 – prata / Pedro Cristo – 2min19s49 – bronze

200m livre: Rafaela Raurich – 2min1s83 – ouro / Sofia Rondel – 2min2s12 – prata / Lucas Peixoto – 1min50s25 – prata / Pablo Vieira – 1min50s45 – bronze

50m borboleta: Luana Oliveira – 27s36 – bronze Victor Baganha – 24s03 – ouro

Revezamento 4x100m medley: Feminino – bronze / Masculino – bronze

Por: Agência Brasil

Clique para comentar

Faça seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

Esportes

Teste de paternidade confirma 8º filho de Jô, o sexto fora do casamento

Novo atacante do Amazonas vai morar no Norte do país com a sua esposa

Publicado

on

Foto: Reprodução

O atacante Jô, que acaba de assinar com o Amazonas para a Série B do Brasileirão, reconheceu a paternidade de João Gabriel, de um ano, fruto de um caso extraconjugal com a influenciadora Maiára Quinderolly.

O jogador, que foi campeão da Libertadores pelo Atlético em 2013 e defendeu a seleção brasileira, tem agora oito filhos, sendo seis de relacionamentos fora do casamento.

Jô é casado há 15 anos com Claudia Silva, com quem tem dois filhos. A esposa do jogador perdoou a traição e decidiu reatar o casamento, apesar das provocações de Maiára nas redes sociais nos últimos meses.

O casal deve se mudar para o Norte do país, onde Jô vai defender o Amazonas, clube que disputa pela primeira vez a segunda divisão nacional. O atacante é a principal contratação do time para a temporada.

Continue lendo

Esportes

Maconha deixa de ser substância proibida para o UFC, entenda

Cannabis sativa foi retirada da lista de substâncias proibidas

Publicado

on

Foto: Reprodução

A partir de 1º de janeiro de 2024, os lutadores do UFC não serão mais punidos pelo uso de maconha, uma das substâncias que deixaram de ser consideradas proibidas pela nova Política Antidoping da organização. A mudança foi anunciada no último dia do ano passado, junto com outras alterações nas normas que regem o controle de dopagem no maior evento de artes marciais mistas do mundo.

Segundo o comunicado oficial do UFC, a decisão de liberar a maconha se baseia na falta de evidências científicas de que a substância tenha efeitos ergogênicos ou que possa ocultar o uso de outras drogas de aumento de performance, as chamadas PED’s. Além disso, o UFC reconhece que a maconha tem fins medicinais e recreativos em vários países e estados, e que a sua proibição poderia prejudicar a saúde e o bem-estar dos atletas.

A nova Política Antidoping do UFC também traz mudanças nos agentes responsáveis pela coleta, análise e gestão dos exames antidoping. A partir de agora, a Drug Free Sport International (DFSI), ou uma de suas filiadas contratadas, será a encarregada de realizar as coletas de amostras dos lutadores, substituindo a USADA (agência antidoping dos EUA), que era a antiga parceira do UFC. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA). E a Combat Sports Anti-Doping (CSAD) será a nova administradora do programa antidoping, tendo a autoridade de aplicar as sanções aos infratores.

O UFC afirma que o objetivo da nova política é ser o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais. “O UFC está orgulhoso dos avanços que fizemos nos últimos oito anos”, declarou Hunter Campbell, diretor de negócios da organização. A nova política também pode influenciar outras modalidades esportivas, que estão de olho na atitude tomada pelo UFC.

Continue lendo

Esportes

Menino Gui e mãe são assaltados à mão armada na saída de São Januário

‘Não respeitaram o Gui no carro, uma criança!’, relatou Tayane. A mãe não confirmou se registrou boletim de ocorrência nem informou o local exato do crime.

Publicado

on

Foto: Reprodução

Tayane Gandra, a mãe do menino Gui, que tem uma doença genética rara chamada epidermólise bolhosa, foi vítima de um assalto na madrugada desta quinta-feira (7), após sair do estádio São Januário, onde assistiu à vitória do Vasco da Gama sobre o Bragantino, pelo Campeonato Brasileiro.

Segundo ela, os criminosos apontaram um revólver para ela e o filho, que estava no carro, e levaram celulares, relógios, aliança e causaram muito terror psicológico. Ela relatou o ocorrido nas redes sociais e pediu a proteção de Deus. Ela não informou se fez o registro da ocorrência nem o local exato do crime.

Antes do episódio, Tayane havia publicado um vídeo de Gui saudando os vascaínos que comemoravam a permanência do clube na Série A do Brasileirão. O menino estava no teto solar do carro acenando para os torcedores, que retribuíam o carinho.

Gui é um torcedor ilustre do Vasco e foi adotado como talismã do time. Ele ficou 16 dias em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e se recuperou em novembro do ano passado. As cenas do reencontro dele com a família emocionaram o país.

A história de Gui também mobilizou políticos, e uma lei que concede uma pensão a pacientes com epidermólise bolhosa foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e sancionada pelo governador Cláudio Castro. A doença é genética, não tem cura, nem é transmissível, mas provoca graves ferimentos na pele. Os cuidados são redobrados, e os gastos não são poucos.

Continue lendo

Popular