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Handebol: Brasil luta contra Dinamarca, mas cai no Mundial feminino

Leoas perdem nas quartas, mas faz melhor campanha desde título de 2013

IHF/Divulgação

A seleção feminina de handebol teve o sonho do bicampeonato mundial adiado. Nesta terça-feira (14), as brasileiras foram superadas pela Dinamarca por 30 a 25 no Palácio de Esportes de Granollers (Espanha), pelas quartas de final da competição. As Leoas (como é conhecida a equipe nacional) se despedem após cinco vitórias e duas derrotas e aguardam a sequência do mata-mata para saberem a classificação final.

A campanha, de qualquer forma, foi a melhor do país no Mundial desde o título de 2013. O Brasil foi à competição em solo espanhol em meio a uma renovação, com apenas duas remanescentes da última conquista (Babi Arenhart e Ana Paula Belo) e sem Duda Amorim, eleita a melhor jogadora do mundo na década passada pelo site especializado Handball Planet, que se aposentou da seleção em outubro, após a Olimpíada de Tóquio (Japão), onde a equipe sequer passou da primeira fase. O técnico também foi novo: Cristiano Rocha, que era auxiliar do espanhol Jorge Dueñas, demitido após os Jogos.

O primeiro tempo do embate com a Dinamarca foi equilibrado. Apesar de as europeias se manterem à frente, chegando a ter três gols de vantagem, o ataque brasileiro deu trabalho à goleira Sandra Toft (eleita a melhor em quadra). Principalmente Adriana Doce, artilheira do jogo com dez gols, sendo cinco em cada tempo. As Leoas até empataram a partida em 13 a 13, mas cederam o 14º gol segundos antes do intervalo.

Na etapa final, as dinamarquesas mostraram o porquê de terem uma das melhores defesas do Mundial e mostraram eficiência para aproveitarem as brechas que o Brasil passou a deixar na defesa (especialmente nas pontas, onde as adversárias tiveram 100% de aproveitamento ofensivo). Com 70% de eficiência geral nos chutes, contra 49% das brasileiras, as europeias abriram cinco gols de vantagem e administraram o resultado, retornando à semifinal da competição pela primeira vez após oito anos.

Por: Agência Brasil

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Aluna atira na cabeça de colega em escola pública de Natal, deixa carta e é presa por tentativa de homicídio

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Uma jovem de 19 anos foi presa após disparar contra a cabeça de um colega dentro da Escola Estadual Berilo Wanderley, em Natal, no Rio Grande do Norte, nesta terça-feira (17). A autora do disparo, que inicialmente tinha como alvo outra pessoa, foi detida pela Polícia Militar e autuada por tentativa de homicídio qualificado.

De acordo com a Polícia Civil, antes do ato, a jovem havia deixado uma carta destinada a familiares e amigos, na qual afirmava que agiu sozinha e que ninguém sabia sobre seus planos. A vítima foi rapidamente socorrida, mas o estado de saúde não foi divulgado.

A jovem será submetida a audiência de custódia para os procedimentos legais.

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação do Rio Grande do Norte expressou pesar pelo ocorrido e informou que acionou as forças de segurança imediatamente após o incidente. A SEEC também afirmou estar colaborando com as investigações e oferecendo apoio à escola, reiterando que a segurança dos estudantes, professores e funcionários é uma prioridade. A secretaria se solidarizou com a família da vítima e com a comunidade escolar, assegurando que medidas serão tomadas conforme necessário.

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Coxinha causa susto ao explodir na boca de cliente em bar de Curitiba

Queimaduras superficiais e um grande susto: cientista explica o que pode ter causado o incidente

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Um cliente de um bar em Curitiba teve uma experiência inesperada e, por certo, dolorosa ao dar a primeira mordida em uma coxinha de frango que explodiu em sua boca. O incidente foi registrado por uma câmera de segurança e, nas imagens, é possível ver pedaços da coxinha voando por todo o estabelecimento, deixando o cliente com queimaduras leves no rosto.

Christian de Souza Amaral, dono do bar, descreveu o momento como “surreal” e comentou sobre o barulho da explosão, comparando-o ao som de um pneu estourando. Ele ainda ressaltou que o vapor da coxinha foi liberado de forma violenta, atingindo o balcão, o teto e até a pia do local.

A coxinha havia sido preparada como de costume, com a fritura recém concluída. Segundo o proprietário, o cliente estava no bar quando pediu a coxinha, que estava quente e foi servida pouco depois de ter sido retirada da fritura.

O cliente retornou ao bar no dia seguinte, informando que estava bem, com apenas queimaduras superficiais, e agradeceu pela atenção recebida.

A cientista Laura Marise, especialista em biociências, sugeriu que o incidente tenha ocorrido devido a um bolsão de ar preso dentro da coxinha. Esse ar, quando aquecido durante a fritura, pode ter causado uma pressão interna que, ao ser liberada na mordida, provocou a explosão.

Em um alerta de segurança, o chef Rui Morschel aconselhou que, para evitar queimaduras, as pessoas abram a coxinha antes de comer, deixando o vapor sair, assim como já é feito com pastéis.

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Panetone no bafômetro: Delegado realiza teste e revela resultado surpreendente

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Imagem reproduzida nas redes sociais da página do Detran de Goiás

O Detran de Goiás (Detran-GO) emitiu um alerta sobre o consumo de panetone e seu impacto no teste do bafômetro, informando que, embora o alimento contenha álcool, o efeito no teste é temporário. O órgão destacou que o álcool presente no panetone não é absorvido pelo organismo, ficando apenas na boca, e que o teste de bafômetro normalmente não apresenta resultados positivos após dois minutos.

O alerta gerou curiosidade, e o Delegado Waldir, como parte de uma demonstração, decidiu comer o panetone e realizar o teste do bafômetro. Inicialmente, o etilômetro registrou 0,23 mg/l. Em seguida, o delegado bebeu água e soprou novamente, obtendo o resultado de 0 mg/l.

Segundo a legislação de trânsito, um resultado entre 0,05 mg/l e 0,33 mg/l é classificado como infração gravíssima, enquanto níveis iguais ou superiores a 0,34 mg/l configuram crime de trânsito. O Detran destacou que o teste realizado no delegado mostra como o efeito do panetone no teste é de curta duração e não é suficiente para causar uma infração ou crime, desde que o motorista não tenha ingerido bebidas alcoólicas.

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