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Curiosidades

Estudantes criam bactéria que come plásticos dos oceanos e os transformam em água

O lixo marinho é um grave problema ambiental que afeta a vida de milhões de seres vivos. A maior parte desse lixo é composto de plásticos, que se degradam lentamente e se acumulam nos oceanos, prejudicando a saúde dos animais marinhos e, consequentemente, a dos humanos que se alimentam deles. Segundo um relatório da ONU, se nada for feito, até 2050 haverá mais plástico do que peixes nos mares.

Diante desse cenário alarmante, duas jovens cientistas canadenses decidiram buscar uma solução inovadora e sustentável para combater a poluição plástica. Miranda Wang e Jeanny Yao, que iniciaram suas pesquisas ainda no colégio, descobriram que algumas bactérias presentes no solo são capazes de processar moléculas de plástico e transformá-las em dióxido de carbono (CO2) e água.

A partir dessa descoberta, elas desenvolveram um protótipo de bactéria que pode ser usada para limpar as praias e produzir matéria-prima para confecção de tecidos. O processo funciona em duas etapas: primeiro, o plástico é dissolvido com solventes; depois, as bactérias entram em ação e degradam o plástico, removendo nove gramas dele por litro de solução.

Essa tecnologia tem o potencial de revolucionar a indústria de reciclagem, que atualmente enfrenta dificuldades para lidar com os diferentes tipos de plásticos e seus aditivos, que geram uma mistura de produtos químicos nocivos ao meio ambiente e à saúde humana.

O trabalho das estudantes já rendeu cinco prêmios e o reconhecimento como a dupla mais jovem a ganhar o prêmio Perlman de ciência. Além disso, elas fundaram a BioCellection, uma empresa que transforma resíduos plásticos não recicláveis em substâncias úteis para as indústrias, que podem ser usadas para fabricar desde o interior de um colchão até o volante de um carro.

A iniciativa das jovens cientistas mostra que é possível encontrar soluções criativas e eficientes para reduzir o impacto dos plásticos nos oceanos e na saúde humana, que estão intimamente ligados. Mas, para isso, é preciso também conscientizar a população sobre a importância de consumir e descartar o plástico de forma responsável. Afinal, o futuro do planeta depende das nossas ações hoje.

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Por que o deserto é o melhor lugar para guardar os aviões não utilizados?

O local é apenas um ponto de descanso temporário para as aeronaves

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As aeronaves não utilizadas são armazenadas no deserto de Alice Springs, uma região árida e isolada no centro da Austrália, onde funciona o maior estacionamento de aviões do país. Chamado de Asia Pacific Aircraft Storage (APAS), o local oferece condições ideais para a preservação das aeronaves, graças ao clima seco, que evita a corrosão causada pela umidade. Além disso, o espaço amplo e a baixa densidade populacional garantem a segurança e a privacidade dos equipamentos.

O APAS foi inaugurado em 2014, com capacidade para 30 aviões, mas teve de se expandir rapidamente para atender à demanda gerada pela pandemia. Hoje, o local abriga aviões de diversas companhias aéreas, como Qantas, Virgin Australia, Singapore Airlines, Cathay Pacific, entre outras. Entre os modelos estacionados, há desde jatos regionais até transatlânticos, como o Airbus A380, o maior avião de passageiros do mundo.

Apesar de parecer um cenário de abandono, o APAS não é um cemitério de aviões, como alguns veículos de mídia o chamaram. Na verdade, o local é apenas um ponto de descanso temporário para as aeronaves, que recebem manutenção periódica e estão prontas para voltar a voar assim que as condições permitirem. Segundo o diretor do APAS, Tom Vincent, o objetivo é preservar o valor e a integridade dos aviões, que custam milhões de dólares cada um.

Veja o vídeo abaixo:

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Peixe com dentes afiados e quase 3m de comprimento é retirado do mar

O animal tinha cerca de 3 m de comprimento e dentes afiados.

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Um pescador experiente na Austrália teve uma surpresa ao fisgar uma enguia misteriosa e gigante. O animal tinha cerca de 3 m de comprimento e dentes afiados.

Jason Moyce, que trabalha há 50 anos na área, disse que nunca tinha visto nada igual. Ele compartilhou fotos da criatura no Facebook, após capturá-la na região de Pitt Water, na costa australiana.

Segundo ele, o animal é uma enguia, mas não soube identificar a espécie. Em entrevista ao jornal Miami Herald, ele relatou o susto que levou ao puxar a rede. “Foi uma sensação incrível”, afirmou.

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Iphone que caiu de 5 mil metros do voo da Alaska Airlines é achado intacto

Um Boieng 737-900 MAX da companhia americana Alaska Airlines teve que realizar um pouso de emergência por causa da abertura de uma porta durante o voo

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Um caso impressionante chamou a atenção dos moradores de Portland, nos Estados Unidos, no último domingo (7/1). Um iPhone foi encontrado intacto na beira de uma estrada, depois de ter caído de uma altura de 5 mil metros, quando a porta de um avião da Alaska Airlines se abriu em pleno voo.

O aparelho foi localizado por Seanathan Bates, um norte-americano que passava pelo local. Ele contou que o telefone estava limpo, sem arranhões e com a tela desbloqueada. Ele entrou em contato com a Junta Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos, que confirmou que se tratava de um dos celulares que haviam sido perdidos durante o incidente aéreo.

Segundo o órgão, outro celular também foi recuperado em um quintal próximo. “Vamos examiná-los e depois devolvê-los aos passageiros. Isso também nos ajuda a saber se estamos procurando na área certa”, afirmou um porta-voz da junta.

O incidente aéreo ocorreu na última sexta-feira (5/1), quando um Boeing 737-900 MAX da companhia americana Alaska Airlines teve que fazer um pouso de emergência em Portland, depois que uma porta traseira se soltou durante o voo. O avião havia decolado do mesmo aeroporto e tinha como destino a cidade de Ontário, na Califórnia. A bordo estavam 171 passageiros, que não se feriram.

A porta que se abriu era uma saída de emergência que não estava em uso. O assento ao lado da abertura estava vazio. A cabine se despressurizou rapidamente, o que obrigou os passageiros a usarem máscaras de oxigênio, que caíram dos compartimentos da aeronave. A tripulação realizou uma descida de emergência e conseguiu retornar ao aeroporto de origem em segurança.

O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes. A Alaska Airlines informou que está prestando assistência aos passageiros e que lamenta o ocorrido.

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