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Mundo

Homem fica surpreso e ofendido com desconto inesperado em supermercado

Cliente de 48 anos recebe desconto para idosos no supermercado e desabafa nas redes: “Não sou idoso!

Imagem: Divulgação

Um cliente nos Estados Unidos ficou inicialmente contente ao perceber que havia recebido um desconto em suas compras no supermercado. No entanto, sua reação mudou ao chegar em casa e analisar o recibo: o abatimento aplicado era referente a um “desconto para idosos”, embora ele tivesse apenas 48 anos.

“Tenho 48 anos, não sou idoso!”
O cliente compartilhou sua experiência em uma publicação no Reddit, onde desabafou sobre o ocorrido. “Verifiquei meu recibo depois de notar um desconto e encontrei isso… Tenho 48 anos”, escreveu, anexando uma foto que mostrava o recibo com a descrição “DESCONTO PARA IDOSOS” em letras maiúsculas.

O abatimento totalizou US$ 2,05 (cerca de R$ 12,38) em uma compra de 11 itens que custou ao todo US$ 50,75 (aproximadamente R$ 306). Produtos como suco de fruta e cenouras baby descascadas tiveram pequenas reduções nos preços devido ao desconto.

Um desconto mal interpretado?
Apesar da economia obtida, o cliente ficou incomodado, pois o limite comum para ser considerado idoso nos Estados Unidos geralmente é de 65 anos, bem acima da sua idade.

Embora não tenha sido prejudicado financeiramente, o episódio gerou um debate online sobre percepções de idade e a política de descontos adotada por estabelecimentos. Alguns internautas consideraram o caso apenas um erro de categorização, enquanto outros brincaram com a possibilidade de o cliente já aparentar ser mais velho do que realmente é.

O incidente evidencia como pequenos gestos ou políticas de descontos podem gerar interpretações inesperadas, até mesmo ofensas, dependendo do contexto e da percepção individual.

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Meta se pronuncia sobre instabilidade no whatsapp, instagram e facebook

Usuários relataram dificuldades de acesso às plataformas da Meta na tarde desta quarta-feira (11). Empresa já trabalha para solucionar o problema

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A Meta confirmou que está ciente das dificuldades enfrentadas pelos usuários de suas principais plataformas — WhatsApp, Instagram e Facebook — durante a tarde desta quarta-feira (11/12). As falhas de acesso foram detectadas a partir das 14h30 e, rapidamente, geraram relatos nas redes sociais.

Em comunicado oficial, a empresa declarou: “Identificamos um problema técnico que está afetando parte dos usuários. Estamos trabalhando para restaurar o serviço o mais rápido possível e pedimos desculpas pelo transtorno causado.”

O site Downdetector, especializado no monitoramento de serviços online, apontou que 76% dos problemas relatados no WhatsApp estão relacionados ao envio de mensagens. Dificuldades também foram registradas no login e na versão web do aplicativo.

Os relatos de instabilidade nas plataformas da Meta foram intensificados por publicações nas redes sociais, muitas delas acompanhadas de memes e comentários humorados, como já é costume em situações semelhantes.

A Meta informou que, apesar do impacto parcial, as equipes técnicas estão empenhadas para resolver o problema o mais rápido possível, garantindo o retorno à normalidade para todos os usuários.

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Saiba quem é Luigi Mangione, suspeito de assassinar CEO da UnitedHealth nos EUA

Suspeito, formado por uma universidade da Ivy League, foi preso com arma caseira e documentos falsificados após assassinato em Nova York

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Luigi Mangione

Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso na última segunda-feira (9) em um restaurante McDonald’s na Pensilvânia, acusado de assassinar Brian Thompson, CEO da UnitedHealth, a maior seguradora de saúde dos Estados Unidos.

Mangione nasceu e cresceu em Maryland, tendo também vivido em São Francisco, na Califórnia. Seu último endereço conhecido era em Honolulu, no Havaí, segundo informações de Joseph Kenny, chefe de detetives de Nova York.

Formado em ciência da computação pela Universidade da Pensilvânia, uma instituição da Ivy League, Mangione também fundou um clube de desenvolvimento de videogames. Conhecido por suas posições anticapitalistas, ele estava ligado a um manifesto que denunciava práticas do setor de saúde.

De acordo com a polícia, Mangione utilizava documentos falsificados para se hospedar em albergues e portava uma arma caseira, sem número de série, no momento de sua prisão. Ele demonstrou nervosismo e tremores ao ser abordado pelas autoridades.

O crime ocorreu em frente a um hotel de luxo em Nova York, onde acontecia uma conferência da UnitedHealth. Brian Thompson foi alvejado a tiros e, segundo a polícia, era o alvo direto do ataque.

Mangione enfrenta acusações de homicídio, porte ilegal de arma, falsificação de documentos e posse de arma não registrada. Até o momento, ele não apresentou defesa formal.

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2024 é o ano mais quente já registrado na Terra, afirma observatório europeu

O centro europeu Copernicus anunciou nesta segunda-feira (9) que 2024 será o ano mais quente já documentado na Terra, superando o recorde anterior de 2023

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Imagem - Reprodução

De acordo com os dados divulgados, novembro de 2024 foi o 16º mês, em um intervalo de 17 meses, em que a temperatura média global da superfície do ar ultrapassou 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais (1850-1900). Esse limite é considerado crucial para evitar impactos ainda mais graves no clima e na sobrevivência humana no planeta.

Embora o mês de dezembro ainda esteja em andamento, especialistas acreditam que é improvável que as temperaturas diminuam o suficiente para alterar essa tendência. Com isso, 2024 está destinado a se consolidar como o ano mais quente desde o início das medições modernas.

Clima no Brasil

No Brasil, o calor extremo intensificou os efeitos da seca, que já é considerada a mais severa e prolongada das últimas décadas. A estiagem tem atingido milhões de pessoas, especialmente na região Norte.

A temporada de chuvas, esperada para amenizar o cenário a partir de outubro, chegou atrasada em várias áreas e, quando ocorre, apresenta volumes abaixo da média histórica. Esse atraso prolonga a exposição de solos e leitos de rios, agravando os impactos da seca. Além disso, o calor intenso acelera a evaporação da pouca água disponível.

A seca também está diretamente relacionada ao aumento das queimadas ilegais, que frequentemente começam com ações de desmatamento. No Pará, por exemplo, a fumaça das queimadas tem encoberto o céu e agravado a situação em cidades como Santarém.

Segundo o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), em novembro, cerca de 400 municípios brasileiros enfrentavam níveis extremos ou severos de seca. A previsão para dezembro é alarmante: até 1.600 cidades podem sofrer com o fenômeno, abrangendo praticamente todas as regiões do país.

Impactos globais e eventos extremos

Além das secas, o aquecimento global tem potencializado eventos climáticos extremos. Chuvas torrenciais, como as que causaram devastação no Rio Grande do Sul, tornam-se mais intensas devido ao aumento do vapor d’água na atmosfera causado pelas altas temperaturas.

O alerta do Copernicus reforça a urgência de ações concretas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, que já afetam diretamente o cotidiano e a segurança de populações em todo o mundo.

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