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Economia

Mulher adota estilo de vida ‘ultraminimalista’ e economiza R$ 11 mil por mês

Alicia Rice compartilha sua experiência de viver com o essencial e como essa escolha impactou suas finanças e bem-estar

Foto: Reprodução/Instagram

Alicia Rice, bartender residente em San Diego, Califórnia, é uma verdadeira referência em minimalismo e conseguiu eliminar gastos desnecessários em um dos lugares mais caros dos Estados Unidos. Com um estilo de vida que ela mesma define como “ultraminimalista”, Alicia consegue poupar cerca de US$ 2 mil, equivalente a aproximadamente R$ 11 mil, mensalmente.

Em uma entrevista, Alicia enfatizou que viver dessa maneira não significa viver em privação. “As pessoas costumam pensar que estou me sacrificando, mas estou muito feliz com o que tenho”, afirmou. Ao contrário de muitos que a cercam, ela se orgulha de estar livre de dívidas.

A residência de Alicia reflete seu modo de vida simples. Ao invés de uma cama convencional, ela dorme em um tatame japonês e a sala é desprovida de sofás ou estantes decorativas. Seu único mobiliário consiste em um tecido felpudo com almofadas e uma pequena mesa, que serve para economizar energia, adornada com uma vela. Um puff e um vaso de planta completam a decoração, mantendo os espaços amplos e arejados.

A decisão de Alicia de adotar esse estilo de vida veio após o fim de um relacionamento, o que a levou a se mudar para San Diego e iniciar um processo de desapego que se estende por mais de uma década. Desde a infância, ela já mostrava tendência a evitar acumular objetos.

Em seu canal no YouTube, ela compartilha sua filosofia de vida, questionando: “Por que eu precisaria de mais de uma boneca?” Para ela, a resposta é simples: “Você só pode segurar uma de cada vez”. A geladeira de Alicia mantém apenas o essencial, refletindo a estética minimalista presente em sua casa. No armário do banheiro, poucos itens também revelam sua abordagem prática e despojada.

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Economia

Desemprego cai para 6,4% e Brasil alcança novo recorde de emprego

O número de ocupados alcançou 103 milhões, um recorde histórico, refletindo a recuperação econômica e o aumento do consumo das famílias

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Foto: Divulgação

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 6,4% no trimestre encerrado em setembro, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este resultado marca a segunda menor taxa de desocupação desde o início da série histórica em 2012, superada apenas pelo trimestre terminado em dezembro de 2013, que registrou 6,3%.

A queda de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, que havia sido de 6,9%, e a redução em comparação aos 7,7% registrados no mesmo período do ano passado, refletem um cenário mais otimista para o emprego no país. Em termos absolutos, aproximadamente 7 milhões de brasileiros estão desempregados, o menor número desde o primeiro trimestre de 2015. Essa cifra representa uma redução de 7,2% em relação ao trimestre anterior e de 15,8% na comparação com 2023.

No total, o Brasil possui 103 milhões de pessoas empregadas, alcançando um novo recorde histórico. O crescimento foi de 1,2% no trimestre e de 3,2% no ano, elevando a taxa de ocupação para 58,4% da população em idade de trabalhar, o que também constitui o maior percentual para um trimestre encerrado em setembro.

Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, atribui o crescimento do emprego à expansão de diversas atividades econômicas, especialmente a partir do segundo semestre de 2022, impulsionadas pelo aumento do consumo das famílias. “A recuperação não é mais restrita a setores específicos, mas envolve uma ampla gama de atividades econômicas”, afirma.

A PNAD classifica como desocupadas as pessoas que estão sem trabalho, mas em busca de emprego. A população na força de trabalho totalizou 110 milhões no trimestre, enquanto 66,4 milhões estão fora dessa força, não procurando trabalho ou não disponíveis para atuar.

O relatório também aponta que o Brasil tem 18,2 milhões de pessoas subutilizadas, que poderiam estar trabalhando, mas estão desocupadas, subocupadas ou fora da força de trabalho. Este número caiu 4,4% em relação ao trimestre anterior e 9,8% em comparação ao ano anterior. A população desalentada, que gostaria de trabalhar, mas não procurou emprego por desmotivação, permaneceu em 3,1 milhões, com uma queda de 11,3% em um ano.

Os dados ainda indicam um aumento no número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que atingiu 39 milhões, um crescimento de 4,3% em comparação ao ano passado. A informalidade também se manteve estável, com 38,8% da população ocupada sem carteira assinada.

Em relação ao rendimento médio, os trabalhadores receberam, em média, R$ 3.227 por mês no trimestre, valor que se manteve estável em relação ao trimestre anterior, mas apresentou um aumento de 3,7% no comparativo anual. A massa de rendimentos, totalizando R$ 327,7 bilhões, também se manteve estável no trimestre e cresceu 7,2% em relação ao ano passado.

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Economia

Bancos realizarão mutirão para negociação de dívidas a partir de 1º de novembro

A iniciativa visa auxiliar os consumidores a regularizar débitos de cartão de crédito, cheque especial e crédito consignado, oferecendo melhores condições de pagamento e descontos

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As negociações poderão ser feitas através dos canais oficiais das instituições financeiras participantes.

A partir de 1º de novembro, bancos brasileiros iniciam o Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira, com o objetivo de auxiliar consumidores a renegociar suas pendências financeiras e organizar suas finanças pessoais. O evento se estenderá até 30 de novembro e permitirá a negociação de débitos em atraso, como cartão de crédito, cheque especial e crédito consignado, desde que não estejam associados a bens de garantia, como veículos ou imóveis.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) anunciou que, durante o mutirão, as instituições financeiras participantes oferecerão condições especiais, incluindo parcelamentos com descontos, redução nas taxas de juros e condições de refinanciamento. A lista de bancos participantes estará disponível na página do mutirão, facilitando o contato direto dos clientes com as instituições para consulta das opções de renegociação.

Para quem prefere realizar a negociação online, outra opção é o portal consumidor.gov.br, onde é possível fazer o pedido de renegociação (é necessário ter uma conta de acesso nível prata ou ouro). Além disso, dívidas pessoais podem ser consultadas pelo sistema Registrato, do Banco Central, que disponibiliza um relatório completo de empréstimos e financiamentos em nome do consumidor.

De acordo com a Febraban, o mutirão também oferecerá orientações gratuitas sobre educação financeira para apoiar consumidores na organização de suas finanças. A iniciativa é uma parceria entre a Febraban, o Banco Central, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e Procons de todo o Brasil.

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Economia

Ações do McDonald’s caem após surto de bactéria em hambúrgueres nos EUA

A empresa retirou temporariamente os sanduíches afetados e investiga a origem da contaminação

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McDonald's enfrenta queda de 6,5% nas ações após surto de E. coli associado ao Quarteirão

As ações do McDonald’s enfrentaram uma queda significativa de cerca de 6,5% no pré-mercado dos Estados Unidos após um surto de infecção por E. coli O157, associado ao famoso sanduíche Quarteirão com Queijo. O surto resultou em uma fatalidade e dezenas de pessoas adoeceram, conforme informações divulgadas pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA.

De acordo com as autoridades de saúde, a maioria dos casos foi registrada em estados como Colorado e Nebraska, onde os consumidores relataram sintomas graves, como cólicas abdominais, diarreia e vômito. Os sintomas são típicos de infecções por E. coli, uma bactéria conhecida por causar doenças gastrointestinais.

A empresa já tomou medidas em algumas regiões afetadas, retirando temporariamente os sanduíches que podem estar contaminados. Em um comunicado, Cesar Piña, diretor de cadeia de suprimentos do McDonald’s na América do Norte, revelou que as investigações iniciais indicam que o problema pode estar relacionado a cebolas fatiadas fornecidas por um único fornecedor que abastece três centros de distribuição.

“A segurança dos nossos clientes é a nossa principal prioridade. Estamos trabalhando em estreita colaboração com as autoridades de saúde e seguimos todas as diretrizes para garantir a qualidade e segurança dos nossos alimentos”, afirmou Piña.

A cepa envolvida no surto, a E. coli O157, já é conhecida por sua gravidade, tendo sido responsável por um surto notório em 1993, que resultou na morte de quatro crianças em um incidente relacionado a hambúrgueres malpassados em uma rede concorrente. Esse histórico leva a um aumento nas preocupações sobre a segurança alimentar e pode impactar as vendas da rede.

Além do impacto nas ações da empresa, traders do setor de carnes alertaram que o surto pode afetar a demanda por carne bovina nos mercados futuros. Os investidores estão atentos às repercussões que a situação poderá ter sobre a reputação da marca e sua performance financeira no futuro.

Enquanto o McDonald’s lida com a crise, consumidores estão sendo alertados a se manterem informados sobre o surto e as medidas de segurança. A empresa continua a monitorar a situação e a fornecer atualizações à medida que mais informações se tornam disponíveis.

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