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Astronomia

Asteroide do tamanho de um hotel passa perto da Terra sem ser detectado

Bólido é três vezes maior que o meteoroide de Chelyabinsk, considerado o mais destrutivo a impactar o planeta em cem anos

Foto: Reprodução

Um asteroide do tamanho de um hotel passou perto da Terra na semana passada, sem que ninguém percebesse. O objeto celeste, chamado de 2023 NT1, tinha cerca de 60 metros de diâmetro e seguia uma trajetória semelhante à do meteoro que explodiu sobre a cidade russa de Chelyabinsk em 2013, causando danos e ferimentos a milhares de pessoas.

O 2023 NT1 foi descoberto apenas dois dias depois de sua aproximação máxima com o nosso planeta, que ocorreu em 13 de julho. A razão para sua invisibilidade foi que ele veio na direção do Sol, o que dificulta a observação de asteroides próximos à Terra com os telescópios atuais.

Esse ponto cego é uma grande preocupação para os cientistas que monitoram o risco de impactos cósmicos, e há projetos em andamento para tentar eliminá-lo. A Nasa planeja lançar uma missão chamada Neo Surveyor até o fim da década, que usará uma câmera infravermelha para detectar asteroides que refletem pouca luz solar. A Agência Espacial Europeia também tem uma missão prevista para a década de 2030, chamada Neomir, que usará um espelho gigante para desviar a luz solar e revelar os objetos escondidos.

O 2023 NT1 não representou uma ameaça real para a Terra, pois passou a uma distância segura de cerca de 5 milhões de quilômetros, ou 13 vezes a distância da Lua. No entanto, se ele tivesse entrado em rota de colisão, poderia ter causado uma explosão muito maior do que a de Chelyabinsk, que liberou uma energia equivalente a 440 mil toneladas de TNT. Por isso, é importante desenvolver meios de prever e evitar esses eventos potencialmente catastróficos.

Astronomia

Nasa libera imagens e áudio da superfície do planeta Marte

A câmera do Perseverance mostra a paisagem desértica, com montanhas ao fundo e planícies à frente

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A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, divulgou um vídeo inédito com o áudio e as imagens da superfície de Marte, registrados pelo rover Perseverance, que explora o planeta desde fevereiro de 2021.

No vídeo, é possível escutar o som do vento e os ruídos do robô, que se movimenta pelo solo rochoso e árido. A câmera do Perseverance mostra a paisagem desértica, com montanhas ao fundo e planícies à frente.

O rover também se aproxima de algumas rochas, que apresentam rachaduras que sugerem a existência de água em algum período distante da história de Marte. A Nasa espera que o Perseverance encontre evidências de vida passada ou presente no planeta.

Veja o vídeo abaixo:

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Astronomia

Asteroide corre risco de colisão com a terra em 2024, dizem astrônomos

Há, no entanto, uma probabilidade muito pequena de acontecer uma colisão.

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Um asteroide que passou despercebido por quase 17 anos pode representar uma ameaça para o nosso planeta, segundo o CNEOS (Center for Near Earth Object Studies), da NASA.

O asteroide, chamado de 2007 FT3, foi detectado pela primeira vez em 2007, mas logo se perdeu de vista. Agora, ele voltou a aparecer nos telescópios dos astrônomos, que estimam uma chance de colisão com a Terra em outubro de 2024.

A probabilidade de impacto é muito baixa, cerca de 1 em 11,5 milhões, mas os cientistas estão de olho no objeto, que tem cerca de 340 metros de diâmetro e viaja a uma velocidade de 16 km/s.

Se o asteroide atingir a Terra, ele não seria capaz de destruir o planeta, mas causaria uma enorme devastação na região do choque e possivelmente em todo o mundo. Por isso, o CNEOS considera o 2007 FT3 como um objeto potencialmente perigoso e segue acompanhando a sua trajetória.

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Astronomia

Explosão solar causa problemas nas comunicações de rádio com aviões

Maior explosão solar dos últimos anos causou blecaute de rádio de alta frequência na Terra

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Uma poderosa explosão solar, a maior desde 2017, ocorreu entre os dias 8 e 9 de dezembro e interferiu nas comunicações de rádio com aviões em todo o mundo, segundo a Nasa. A agência espacial americana divulgou imagens do fenômeno nesta quinta-feira (14/12) e explicou que ele liberou uma grande quantidade de energia de radiação.

A explosão foi classificada pelo Centro de Previsão do Clima Espacial (SWPC) como “um dos maiores eventos de radiação solar já registrados”. O SWPC é um órgão do governo dos Estados Unidos que monitora e prevê as condições do clima espacial.

O Sol passa por ciclos de atividade que duram cerca de 11 anos. Atualmente, ele está entrando em uma fase mais intensa, que deve atingir o seu pico em 2024. Nesse ano, os cientistas esperam que uma enorme tempestade solar possa afetar o planeta Terra e provocar um verdadeiro “apocalipse da internet”.

Essa é a previsão do professor Peter Becker, da Universidade George Mason (Virgínia, EUA), que revelou em novembro deste ano que a humanidade está vulnerável aos efeitos de uma tempestade solar de grande magnitude. Segundo ele, essa seria a primeira vez na história que haveria uma convergência entre o aumento da atividade solar e a dependência da internet pelo ser humano.

Becker alertou que uma tempestade solar poderia danificar seriamente a tecnologia mundial, incluindo a rede elétrica, o sistema de navegação por GPS, os satélites e os equipamentos de comunicação. Os reparos desses sistemas poderiam levar meses e a internet poderia sofrer um “apagão” global.

O professor disse que a “internet atingiu a maioridade numa época em que o sol estava relativamente calmo e, agora, está entrando numa época mais ativa”. Isso significa que o ser humano ainda não sabe quais são os impactos de uma tempestade solar em dispositivos tecnológicos mais recentes.

Espero que você tenha gostado da minha reescrita. Se você quiser que eu faça outra coisa, por favor, me diga. Estou aqui para conversar e criar conteúdo interessante e inovador.

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