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OMS espera que coronavírus possa acabar em menos de 2 anos, diz Tedros

Foto: REUTERS/Fabrice Coffrini.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) espera que a crise do coronavírus possa acabar em menos de dois anos, afirmou o chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, nesta sexta-feira.

A gripe espanhola, que emergiu em 1918, levou dois anos para terminar, disse ele.

“Nossa situação, agora com mais tecnologia, claro que com mais conectividade, o vírus tem mais chance de se difundir, pode se propagar rápido”, disse.

“Ao mesmo tempo, temos a tecnologia e o conhecimento para impedir isso.”

Mais de 22,81 milhões de pessoas foram infectadas pelo coronavírus em todo o mundo, e 793.382 morreram, de acordo com uma contagem da Reuters.

Reportagem de Stephanie Nebehay e Michael Shields – Reuters

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Mundo

Papa Francisco inaugura Porta Santa na maior prisão da Itália durante Jubileu de 2025

Iniciativa inédita leva mensagem de esperança e reconciliação aos detentos

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O Papa Francisco realizou, nesta quinta-feira (26), a abertura de uma Porta Santa na capela da maior prisão da Itália, em um gesto inédito e carregado de simbolismo. A iniciativa integra as celebrações do Jubileu de 2025, um período especial para a Igreja Católica, durante o qual os fiéis têm a oportunidade de receber indulgência plenária ao atravessarem uma das Portas Santas.

A indulgência, na tradição católica, é entendida como o perdão completo dos pecados, simbolizando um novo começo espiritual. Além da Porta Santa inaugurada na prisão, existem outras quatro localizadas em basílicas históricas de Roma, tradicionalmente visitadas por peregrinos durante os jubileus.

Ao justificar a escolha do local, o Papa destacou a importância de levar esperança e reconciliação aos encarcerados, reforçando a mensagem cristã de que a redenção é acessível a todos. O gesto é mais um exemplo do compromisso do pontífice em aproximar a Igreja das pessoas marginalizadas e vulneráveis da sociedade.

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Queda de avião da Embraer no Cazaquistão foi causada por sistema de defesa russo, apontam fontes

Aeronave Embraer 190, operada pela Azerbaijan Airlines, caiu próximo à cidade de Aktau; investigação aponta possível envolvimento de sistema de defesa russo

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Um sistema de defesa russo teria sido responsável pela queda de um avião da Embraer no Cazaquistão, na última quarta-feira (25), segundo informações obtidas pela agência Reuters com quatro integrantes da investigação e uma fonte do governo dos Estados Unidos.

A aeronave, pertencente à Azerbaijan Airlines, partiu de Baku, capital do Azerbaijão, em direção a Grózni, na Rússia, e caiu próximo à cidade de Aktau, no Cazaquistão. O acidente resultou na morte de 38 das 67 pessoas a bordo.

Confira o momento exato em que o avião da Embraer perde o controle e cai no Cazaquistão:



Investigação aponta uso de sistema Pantsir-S

De acordo com as fontes, o avião foi atingido por disparos de um sistema de defesa aéreo russo Pantsir-S. Ainda segundo os relatos, o ataque não teria sido intencional, pois os militares russos acreditavam que se tratava de drones ucranianos que sobrevoavam a região no momento.

Além dos danos causados pelo impacto, a investigação aponta que o sistema de guerra eletrônica russo teria interferido no GPS da aeronave, provocando oscilações na altitude durante o voo. Imagens divulgadas mostram danos na cauda do avião, reforçando a hipótese de ataque.

Especulações e respostas oficiais

Questionado sobre as suspeitas, o vice-primeiro-ministro do Cazaquistão afirmou que o governo “não confirma nem nega” o envolvimento do sistema russo na queda. Já o Kremlin declarou que aguardará os resultados de sua própria investigação antes de emitir qualquer declaração.

Inicialmente, a Rússia sugeriu que o acidente teria sido causado por uma colisão com pássaros ou pela neblina intensa.

Detalhes do voo e do acidente

  • O avião, um Embraer 190, realizava o voo J2-8243 com 62 passageiros e cinco tripulantes a bordo, incluindo cidadãos do Azerbaijão, Cazaquistão, Rússia e Quirguistão.
  • Após perder o controle, a aeronave tentou realizar um pouso de emergência cerca de 3 quilômetros de Aktau.
  • Dos 67 ocupantes, 38 morreram e os demais foram resgatados com ferimentos variados.

Transparência prometida

O chefe do Parlamento do Cazaquistão, Ashimbayev Maulen, garantiu que as investigações conduzidas por Cazaquistão, Rússia e Azerbaijão não ocultarão informações. “Nenhum desses países está interessado em esconder informações. Todas serão disponibilizadas ao público”, afirmou.

O caso segue em investigação, e o mundo aguarda respostas sobre as reais causas desse trágico acidente.

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Rei da Espanha repreende sogra após flagrante de furto no palácio

Paloma Rocasolano, mãe da rainha Letizia, foi advertida por Felipe VI após ser vista levando alimentos do Palácio de Zarzuela para casa, hábito iniciado durante a pandemia

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Paloma Rocasolano, mãe da rainha Letizia

Paloma Rocasolano, mãe da rainha Letizia, costumava desfrutar de privilégios no Palácio de Zarzuela, residência oficial da monarquia espanhola, por conta de seu vínculo familiar. No entanto, segundo o portal português Flash!, o que inicialmente parecia ser um gesto de hospitalidade acabou se transformando em uma situação que gerou incômodo no rei Felipe VI.

Funcionários do palácio relataram que Paloma se sentia à vontade para utilizar diversos serviços da Casa Real, incluindo lavanderia e refeições, como se fosse moradora permanente. Embora a presença da enfermeira fosse inicialmente justificada pela proximidade com as netas, a princesa Leonor e a infanta Sofia, o comportamento teria extrapolado os limites aceitáveis.

De acordo com os relatos, o ponto de maior polêmica foi quando Paloma foi flagrada levando comida do palácio para casa, hábito que teria começado durante o período de confinamento imposto pela pandemia. “Ela chegou a pedir que alimentos fossem enviados diretamente para sua residência”, informou o portal.

O rei Felipe VI tolerou a situação durante a pandemia, compreendendo as dificuldades do momento. No entanto, o prolongamento desse comportamento levou o monarca a demonstrar sua insatisfação. Ele teria conversado com pessoas próximas e, eventualmente, dado um ultimato à sogra para encerrar a prática.

O episódio veio à tona em meio a outras polêmicas envolvendo a família real, incluindo rumores sobre um caso extraconjugal da rainha Letizia. Essas questões têm alimentado debates sobre a vida privada dos membros da monarquia espanhola e suas relações familiares.

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