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Piloto prodígio de 7 anos morre após acidente com minibike na Holanda

Sid Veijer, campeão da classe Minibike Junior A, sofreu um acidente enquanto treinava e não resistiu aos ferimentos. Família e amigos prestam homenagens

Sid Veijer, campeão da classe Minibike Junior A

O jovem piloto holandês Sid Veijer, de apenas sete anos, faleceu após um grave acidente com sua minibike. O incidente ocorreu em 22 de dezembro de 2024, durante um treino em um kartódromo. Sid, que já era campeão na classe Minibike Junior A, sofreu uma queda que resultou em sérias lesões na cabeça. Apesar dos esforços médicos e de intervenções cirúrgicas, ele não resistiu e faleceu no último domingo (5/1).

A notícia foi confirmada pelo pai do piloto, Reinold Veijer, em um post nas redes sociais. Ele descreveu o sofrimento da família e a luta do filho pela vida. “Sid lutou como um leão. Nós, a família, estivemos ao seu lado até o último minuto”, escreveu.

Collin Veijer, primo de Sid e piloto de Moto2, também prestou uma emocionante homenagem ao jovem prodígio nas redes sociais, expressando sua saudade e lembrando com carinho dos momentos compartilhados.

O acidente deixou todos comovidos, e o pequeno Sid é lembrado como uma grande promessa do motociclismo.

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Meta muda políticas e permite associação de LGBTQIA+ com doenças mentais em suas plataformas

Alterações nas políticas de discurso de ódio da Meta geram polêmica e flexibilizam restrições sobre temas sensíveis

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Imagem - Divulgação

A Meta fez mudanças significativas em suas políticas contra discurso de ódio nas plataformas Facebook, Instagram e Threads, permitindo que, agora, termos relacionados a doenças mentais possam ser associados a identidade de gênero e orientação sexual. A alteração foi anunciada nesta terça-feira (7), no mesmo dia em que a empresa revelou o fim do seu programa de checagem de fatos.

Em comunicado sobre as novas diretrizes, a Meta esclareceu que aceita alegações de doenças mentais ou anormalidades associadas a gênero ou orientação sexual, especialmente em contextos relacionados a discursos políticos ou religiosos sobre questões como transgenerismo e homossexualidade.

A mudança de política, agora mais concisa do que a versão anterior, se aplica a países como Estados Unidos e Reino Unido. No Brasil, ainda aparece a versão antiga, de 2024, que não inclui essas novas atualizações. A empresa foi questionada sobre a implementação das alterações no país, mas se limitou a responder com um comunicado sobre o fim do programa de checagem de fatos.

Além disso, a nova versão das diretrizes permite que usuários usem linguagem ofensiva ao tratar de temas como direitos transgêneros, imigração ou homossexualidade, quando discutidos em contextos políticos ou religiosos.

A Meta também flexibilizou algumas restrições, como a proibição da “autoadmissão de intolerância” relacionada a características protegidas, incluindo homofobia, racismo e islamofobia. No entanto, a plataforma continua a banir conteúdos que possam incitar violência ou discriminação contra pessoas pertencentes a grupos protegidos.

Essa mudança gerou controvérsias, especialmente entre defensores dos direitos LGBTQIA+, que argumentam que tais alterações podem aumentar o discurso de ódio e prejudicar ainda mais as minorias.

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Incêndio florestal em Los Angeles destrói áreas nobres e provoca evacuação de 30 mil pessoas

Fogo, alimentado por ventos fortes, consome milhares de hectares e atinge bairros como Pacific Palisades, forçando moradores a deixarem suas casas

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Um incêndio florestal de rápida propagação atingiu Los Angeles, forçando a evacuação de mais de 30 mil pessoas e deixando um rastro de destruição. O fogo, impulsionado por ventos fortes de até 160 km/h, causou o consumo de mais de 1.200 hectares de terra, atingindo especialmente o bairro de Pacific Palisades, um dos mais exclusivos da cidade.

O incêndio começou na noite de terça-feira, atingindo rapidamente a região de Pacific Palisades e forçando uma evacuação obrigatória, com a orientação de deixar a área imediatamente. A destruição foi tamanha que moradores e bombeiros relataram que não restou nada de algumas ruas atingidas pelas chamas. Vídeos e imagens das colunas de fumaça e das casas em chamas mostraram o tamanho da tragédia.

As chamas foram alimentadas pelos ventos de Santa Ana, que trazem ar quente e seco dos desertos, tornando o trabalho dos bombeiros mais difícil. O ator Mark Hammil, residente de Pacific Palisades, postou nas redes sociais sobre a gravidade da situação, comparando o incêndio ao mais devastador desde 1993.

Além de Pacific Palisades, outros focos de incêndio começaram a se espalhar pela cidade, incluindo áreas em Pasadena e Sylmar, que também foram alvo de evacuação. Mais de 25 mil pessoas tiveram que deixar suas casas na cidade. A situação se agravou com a falta de alternativas de evacuação devido ao tráfego intenso e ao número elevado de carros abandonados na estrada.

Veja o vídeo gravado de cima por um dos indivíduos que precisou ser retirado



O governador da Califórnia, Gavin Newsom, declarou estado de emergência e posicionou equipes de emergência em várias regiões do estado. Devido à intensidade do incêndio e à seca, as autoridades alertaram para condições de incêndio extremas. A prefeita de Los Angeles, Karen Bass, afirmou que os ventos fortes devem piorar ainda mais na cidade.

Em uma tentativa de conter as chamas, aeronaves foram usadas para despejar água diretamente sobre os focos de incêndio, mas o perigo continua crescente, com áreas como o Museu Getty Villas, que possui valiosas coleções de arte, também em risco.

O presidente Joe Biden ofereceu assistência federal para ajudar no combate ao incêndio e aprovou fundos para apoiar a resposta da Califórnia à tragédia. Celebridades como os atores James Woods e Steve Guttenberg relataram que conseguiram evacuar suas famílias, mas muitos outros enfrentaram dificuldades devido ao trânsito congestionado e à evacuação desordenada.

A situação continua sendo monitorada, enquanto as autoridades tentam controlar os focos de incêndio que seguem se alastrando.

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Por que o sexo no espaço é um tabu: cientistas propõem “sexologia espacial” para missões futuras

Estudo propõe que a abordagem da intimidade no espaço pode beneficiar a saúde mental dos astronautas e o sucesso das futuras missões espaciais

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Por que a prática de sexo no espaço é um tabu? Entenda os desafios e implicações

O espaço sempre foi um ambiente de grandes desafios para os seres humanos, mas um tema que segue sendo tratado com extremo sigilo nas missões espaciais é a questão da sexualidade e intimidade entre os astronautas. Um exemplo recente que mexeu com a imaginação de muitos foi a situação dos astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que ficaram a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) enquanto a nave de testes Starliner, da Boeing, retornava à Terra sem a tripulação. Isso gerou uma série de especulações, incluindo brincadeiras nas redes sociais sobre como o tempo livre deles poderia ser preenchido.

Embora o assunto seja tratado de forma reservada, ele não deixa de levantar questões importantes para futuras missões espaciais de longa duração. A falta de atenção a essas questões levou um grupo de pesquisadores internacionais, liderado por Simon Dubé, da Universidade de Concórdia, no Canadá, a publicar um artigo defendendo a criação da “sexologia espacial”, uma disciplina que abordaria o estudo da intimidade e sexualidade no espaço.

Segundo o artigo publicado na The Journal of Sex Research, a sexologia espacial visa investigar as implicações biológicas, psicológicas e sociais da expressão sexual no espaço. O estudo sugere que a liberação do erotismo e da intimidade pode ter um impacto positivo na saúde mental dos astronautas, promovendo o bem-estar e ajudando na adaptação à vida fora da Terra.

Embora a NASA e outras agências espaciais como a ESA e a Roscosmos nunca tenham proibido explicitamente o sexo no espaço, a falta de discussões abertas sobre o tema evidencia o desconforto e os desafios envolventes. A NASA, por exemplo, já apontou que a dinâmica da equipe poderia ser afetada por questões de ciúmes e conflitos interpessoais, além de influenciar a hierarquia dentro da tripulação.

Estudos sobre os efeitos da gravidade e da radiação na reprodução de animais já foram realizados, mas nunca com humanos. No entanto, os pesquisadores defendem que o reconhecimento das necessidades emocionais e sexuais dos astronautas é essencial para o sucesso das missões espaciais futuras e para a criação de assentamentos em outros planetas. Segundo eles, a ciência do espaço deve se atrever a tratar esses assuntos com seriedade e empatia.

Além dos aspectos técnicos e científicos, os estudiosos acreditam que a sexologia espacial poderia também ajudar a combater problemas como sexismo, assédio e discriminação nas forças armadas e agências espaciais. Eles sugerem que a agência espacial do Canadá, a CSA, poderia assumir o papel de pioneira ao adotar essa abordagem, impulsionando uma nova era de exploração espacial mais holística e inclusiva.

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