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Cinema

Netflix divulga lista de filmes natalinos com lançamento para 2020

A Princesa e a Plebeia, clássico de natal da plataforma, ganhou uma continuação e chega em novembro

Netflix aposta em lançamentos de filmes natalinos
Foto: divulgação/Netflix

O natal está chegando e a Netflix divulgou nesta última quarta-feira (21) a lista de filmes natalinos de 2020. A notícia aquece o coração de quem ama começar o fim do ano assistindo produções de natal e na plataforma de stream a temporada começa cedo: já tem lançamento para o fim de outubro, com o filme ‘Amor com Data Marcada’, na próxima quarta-feira (28).

Anualmente, a plataforma lança novos títulos e aumenta o acervo de produções de natal e ano novo. Para quem gosta da temática, a Netflix disponibiliza uma lista com filmes de festas de fim de ano para começar assistir quando quiser.

Confira os lançamentos

A Princesa e a Plebeia – Nova Aventura

A Princesa e a Plebeia conta a história de Stacy Denovo, uma padeira que viaja à uma pequena cidade para participar de uma competição gastronômica em véspera de natal. Lá ela encontra acidentalmente Margaret Delacourt, uma duquesa fisicamente idêntica a ela. As duas decidem trocar de identidade e viver uma a vida da outra durante dois dias, mas a história começa a se complicar. A continuação do filme protagonizado por Vanessa Hudgens (High School Musical) chega no dia 19 de novembro. A plataforma ainda não divulgou o trailer, mas, para quem já conferiu a primeira parte, uma nova sósia aparece para atrapalhar todos os planos de Stacy e Margaret. 

Uma invenção de Natal

A produção lança em 13 de novembro e segundo a plataforma, é “uma aventura musical e um espetáculo de natal, que traz a história o lendário fabricante de brinquedos Jeronicus Jangle, cujas engenhosas invenções deixam todos maravilhados. Mas quando um aprendiz rouba sua mais incrível criação, sua neta igualmente brilhante e criativa, protagonizada por Madalen Mills, une forças com um brinquedo há muito esquecido para curar velhas feridas e despertar a magia”.

Amor com Data Marcada

O filme já estará disponível na próxima quarta-feira (28) e conta a história de Sloane (Emma Roberts) e Jackson (Luke Bracey), que odeiam datas comemorativas. Solteiros, acabam sempre sentados na mesa das crianças ou levando a companhia errada para o evento da família. Após se conhecerem em uma festa de Natal, eles fazem um pacto: por um ano, serão o acompanhante um do outro em ocasiões especiais. Com o mesmo desdém por comemorações e sem interesse em se apaixonar, eles se tornam o par perfeito e embarcam juntos em divertidas situações.

Crônicas de Natal 2

Já faz dois anos que os irmãos Kate (Darby Camp) e Teddy Pierce (Judah Lewis) salvaram o Natal, e muita coisa mudou desde então. Kate agora é adolescente e não está nada feliz em passar o Natal em Cancún com o novo namorado da mãe e o filho dele, Jack (Jahzir Bruno). Frustrada com os novos membros da família, Kate decide fugir. Mas quando um ser mágico e misterioso ameaça acabar para sempre com o Polo Norte e o Natal, Kate e Jack precisam dar uma ajudinha para o Papai Noel (Kurt Russell). A continuação chega na plataforma no dia 25 de novembro.

Missão Presente de Natal

Nessa produção exclusiva da Netflix, Erica Miller (Kat Graham) tem a missão de reunir evidências para fechar uma base dos EUA no Pacífico. Só que um capitão gente boa (Alexander Ludwig, de Vikings) está determinado a fazê-la mudar de ideia. Estreia no dia 5 de novembro.

Dolly Parton: Um Natal na Praça

Em “Dolly Parton: Um Natal na Praça”, Regina Fuller (Christine Baranski), a avarenta de serviço de uma pequena cidade, recebe a visita de um anjo cheio de brilho e glamour (Dolly Parton) que a guia numa melodiosa jornada de redenção. Será que a mesquinha proprietária vai mesmo despejar os cidadãos de Fullerville na Véspera de Natal ou irá o espírito natalício levar a melhor sobre a sua ganância? O filme lança no dia 22 de novembro. 

Tudo Bem no Natal que Vem

Essa comédia brasileira é estrelada por Leandro Hassum, que vive o protagonista Jorge, um homem rabugento que sempre odiou o Natal e costuma fazer de tudo para evitar as comemorações desta data. Na véspera do feriado, Jorge toma um choque fortíssimo ao tentar consertar a instalação elétrica da casa e desmaia. Depois disso, coisas estranhas começam a acontecer. A produção chega na Netflix no dia 3 de dezembro.

Fonte: Netflix

Cinema

Roteirista revela quanto Suzane Von Richthofen recebeu por novo filme

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O escritor e roteirista Raphael Montes, responsável pelos filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, que retratam o caso Suzane Von Richthofen, compartilhou algumas curiosidades sobre a produção em seu perfil no Instagram. Em uma série de imagens, ele esclareceu dúvidas e mitos sobre o filme, que estreou recentemente nos cinemas.

Montes afirmou que o filme não teve nenhuma colaboração ou pagamento dos envolvidos no crime, que chocou o país em 2002. “As pessoas retratadas no filme nunca receberam nem irão receber nenhum valor ou pagamento. Eles não possuem nenhum direito sobre a obra. Não houve contato entre a produção e Suzane Von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos nem seus familiares”, disse.

Ele também explicou que o filme se baseou exclusivamente nos depoimentos dados à Justiça, que são de domínio público. “O filme é uma adaptação de uma história real baseada exclusivamente nos depoimentos transcritos nos autos do processo. Esses autos são públicos”, informou.

O roteirista ainda negou que o filme tenha a intenção de romantizar ou enaltecer o assassinato dos pais de Suzane, cometido por ela e pelos irmãos Cravinhos. “A interpretação dos fatos e das versões é facultada ao público. Os filmes não apontam inocentes ou culpados, tampouco romantizam ou enaltecem os assassinatos”, declarou.

Por fim, Montes ressaltou que o filme foi feito com recursos privados, sem uso de verba pública. “Não há verba pública na produção: Os filmes são produções feitas com investimento privado. Não há nenhum uso de verba pública em suas realizações”, finalizou.

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Cinema

Vida da influenciadora e advogada Deolane Bezerra vai virar filme

Em vídeo publicado no Instagram, a influenciadora refletiu sobre sua própria trajetória, sobre maternidade e sobre sua relação com as redes sociais

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A advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra surpreendeu seus fãs ao revelar que sua vida será retratada em um filme. Em um vídeo publicado em seu Instagram no domingo (22/10), ela mostrou uma prévia da produção, que abordará sua trajetória pessoal e profissional, sua experiência como mãe e sua relação com seus seguidores. “Os meus seguidores são o meu combustível diário. Existem coisas que eu tento não levar para a internet, mas parece que eles adivinham”, afirmou ela em uma parte do vídeo.

No final da prévia, Deolane apareceu dirigindo um carro de luxo roxo, uma Lamborghini Urus 2023. Na legenda, ela questionou se estava feliz ou apenas ostentando. “Será que estou feliz ou estou só ostentando? Às vezes, não é ostentar, é inspirar”, escreveu.

O filme ainda não tem data de lançamento nem plataforma definida. A direção é de Luciano Marques, que já trabalhou com outros artistas famosos. Deolane Bezerra ganhou notoriedade nas redes sociais após o falecimento de seu noivo, o cantor MC Kevin, em maio deste ano.

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Cinema

‘O Som da Liberdade’ lidera bilheteria no Brasil

O filme é uma adaptação da história real de um agente especial do governo dos EUA que vive o dilema de prender pedófilos e não conseguir trazer as crianças de volta aos seus lares

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Nesta semana, finalmente ocorreu a estreia do filme “O Som da Liberdade” no Brasil. É um filme sobre exploração sexual de crianças e tráfico humano, baseado em fatos reais, e sucesso de bilheteria nos EUA. E desde a estreia vem sendo considerado o filme mais polêmico do ano.

O filme é uma adaptação da história real de um agente especial do governo dos EUA que vive o dilema de prender pedófilos e não conseguir trazer as crianças de volta aos seus lares. Cansado disso, o personagem principal parte para uma missão de resgate de crianças e combate ao tráfico sexual infantil. Um filme poderoso e impactante que precisa ser exibido ao mundo inteiro para que possamos refletir e falar sobre tudo isso.

A cada 24 horas 320 crianças são exploradas sexualmente no Brasil que ocupa o 2º lugar no ranking mundial de exploração infanto-juvenil, sendo que apenas 7 casos em 100 são denunciados. Mais de 70% das pessoas que assistem a exploração sexual se calam e uma menina de até 13 anos de idade é estuprada a cada 15 minutos no Brasil. Os números são assustadores, pois contabilizamos mais de 500 mil vítimas de exploração sexual por ano e apenas nas rodovias federais brasileiras existem 3.651 pontos de exploração sexual infantil, sendo o Brasil apontado como um dos piores países do mundo para ser menina. O Brasil é ainda o maior exportador de crianças e mulheres para prostituição das Américas, servindo também de trânsito para as aliciadas no continente a caminho dos Estados Unidos e da Europa.

Antes de mais nada, é preciso esclarecer a diferença entre os crimes de abuso sexual e de exploração sexual, sendo o primeiro praticado através de atos abusivos, e o segundo com a finalidade estritamente comercial, visando o lucro, seja através da prostituição, pornografia, turismo sexual ou o tráfico de pessoas, que serve de enredo ao filme. O tráfico de pessoas movimenta mais de 30 bilhões de dólares anualmente segundo a ONU, sendo que a forma mais frequente é a exploração sexual (79%) sobressaindo sobre as outras, que são a exploração do trabalho e o tráfico para o comércio de órgãos. É a fonte de renda ilegal que mais cresce no mundo, sendo que o número de crianças vítimas de tráfico sexual triplicou últimos 15 anos.

Sempre que se fala em pedofilia, penso que existe ainda muito a ser feito. Em primeiro lugar é preciso estabelecer um vínculo forte e conversar com nossos filhos, pois uma criança informada (inclusive sobre o uso da internet) tem bem menos chance de ser abusada, sendo que o silêncio é o maior aliado dos predadores sexuais. Mas não apenas isso, precisamos investir em campanhas e políticas públicas sérias sobre o crucial tema. O enfrentamento a esse tipo de crime também passa por investimento nas polícias, por fortalecimento das fronteiras, pela criação de legislação específica, em especial, sobre crimes de internet, bem como, precisamos ter um grande banco de dados nacional desses criminosos sexuais, entre outras medidas.

Confesso que não consigo entender o real motivo de tanta polêmica sobre o filme, que vai desde associar com a extrema-direita estadunidense, questionar se os fatos são reais, repudiar o fato dos traficantes e pedófilos estarem na América Latina, e outras muitas “teorias da conspiração”. Não tenho dúvida alguma de que a importância do longa para a sociedade deve estar muito acima de toda essa polêmica, pois após 05 anos sendo rejeitado na tela grande, o filme tem hoje o potencial para se tornar um forte movimento de combate ao tráfico sexual humano a se espalhar pelo mundo.

E desde já adianto que é impossível assistir esse filme sem correr o risco das lágrimas derramarem dos seus olhos, por mais de uma vez. Porém, o tráfico sexual de crianças e adolescentes é um tema que precisa ser debatido e o filme ajuda nisso. Esse tipo de crime é tão horrível que a sociedade teima em fechar os olhos, sendo que o primeiro passo é justamente falar sobre isso, e falar muito. É preciso retirar esse assunto da invisibilidade, fortalecer a rede de proteção e incentivar a denúncia, pois cuidar dessas crianças deve ser um compromisso de todos nós.

Se ao menos desconfiar, não se cale, denuncie, disque 100.

Veja o trailer do filme abaixo:

Charles Bicca é presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança Adolescente e Juventude da OAB/DF e Especialista em Garantia dos Direitos e Política de Cuidados à Criança e ao Adolescente pela Universidade de Brasília- UnB.
Autor dos livros: Abandono afetivo: O dever de cuidado e a responsabilidade civil por abandono de filhos (2015); Pedofilia: Repressão aos crimes de violência sexual contra crianças e adolescentes (2017 – coautor) e Mãe, cadê meu pai? (2019).

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