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Esportes

Pensando na final do Paulista, São Paulo tenta avançar na Libertadores

Por força máxima ante Palmeiras, Tricolor deve poupar diante do Racing

Foto: Staff Imagens/Conmebol

São Paulo e Racing se enfrentam às 21h30 (horário de Brasília) desta terça-feira (18) podendo se classificar juntos às oitavas de final da Libertadores, com uma rodada de antecipação. Se na partida que começa às 19h, também nesta terça, o Rentistas (Uruguai) não vencer o Sporting Cristal (Peru) no estádio Nacional de Lima, na capital peruana, brasileiros e argentinos – que possuem oito pontos e lideram o Grupo E – entram em campo no Morumbi garantidos na próxima fase. Os uruguaios somam três pontos e são os únicos que podem alcançá-los.

Com a classificação encaminhada ao mata-mata sul-americano, o Tricolor deve repetir o que fez na semana passada, quando empatou por 1 a 1 com o Rentistas, na capital uruguaia Montevidéu, e atuar com jogadores habitualmente são reservas. É que nesta quinta-feira (20), às 22h, a equipe começa a decidir o título paulista com o Palmeiras, no Allianz Parque.

O escrete dirigido por Hernán Crespo vive uma maratona desde que o futebol foi retomado no estado de São Paulo, após três semanas de interrupção devido a restrições da pandemia do novo coronavírus (covid-19). O duelo com o Racing será o 15° em 38 dias. No último domingo (16), quando goleou o Mirassol por 4 a 0 no Morumbi e se classificou à decisão do Paulista, o Tricolor foi a campo menos de 48 horas após derrotar a Ferroviária por 4 a 2 na sexta-feira passada (14), também em casa.

“Simplesmente não é uma opinião, mas é um fato. Isso aconteceu. Jogamos em menos de 48 horas e não foi a primeira vez no Paulistão. Agradeço aos atletas pelo esforço. Sem coração, sem gana, sem vontade, não se chega a lugar nenhum. Eles [jogadores] têm muito coração, muito mesmo, e demonstram isso a cada treino, a cada jogo, independente do resultado. Eu sempre digo que resultado é uma consequência. Seguramente, o que os atletas estão fazendo é empolgante”, afirmou Crespo, em entrevista coletiva.

O São Paulo deve atuar com Lucas Perri no gol; Rodrigo Freitas, Diego Costa e Bruno Alves formando o trio de zaga; Rodrigo Nestor na cabeça de área, Luis Orejuela e Wellington nas laterais direita e esquerda, respectivamente; Talles Cunha e Igor Gomes no meio-campo e Vitor Bueno e Luciano alinhando no ataque. Este último, habitualmente titular, está recuperado de lesão e só voltou a jogar no domingo passado, após duas semanas tratando um estiramento no posterior da coxa esquerda. O camisa 11 ainda está sem ritmo.

O Racing, por sua vez, também esteve em campo no último domingo, pela manhã, no estádio José Almalfitani, em Buenos Aires (Argentina), quando superou o Vélez Sarsfield nos pênaltis por 4 a 2, após empatar sem gols no tempo normal, pelas quartas de final da Copa da Liga Argentina. A Academia enfrenta o Boca Juniors na semifinal da competição local no domingo (23). Como o intervalo até o próximo compromisso é maior que o do São Paulo, o time de Avellaneda, na região metropolitana da capital, deve atuar com força máxima no Morumbi.

Por: Agência Brasil

Esportes

Teste de paternidade confirma 8º filho de Jô, o sexto fora do casamento

Novo atacante do Amazonas vai morar no Norte do país com a sua esposa

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O atacante Jô, que acaba de assinar com o Amazonas para a Série B do Brasileirão, reconheceu a paternidade de João Gabriel, de um ano, fruto de um caso extraconjugal com a influenciadora Maiára Quinderolly.

O jogador, que foi campeão da Libertadores pelo Atlético em 2013 e defendeu a seleção brasileira, tem agora oito filhos, sendo seis de relacionamentos fora do casamento.

Jô é casado há 15 anos com Claudia Silva, com quem tem dois filhos. A esposa do jogador perdoou a traição e decidiu reatar o casamento, apesar das provocações de Maiára nas redes sociais nos últimos meses.

O casal deve se mudar para o Norte do país, onde Jô vai defender o Amazonas, clube que disputa pela primeira vez a segunda divisão nacional. O atacante é a principal contratação do time para a temporada.

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Esportes

Maconha deixa de ser substância proibida para o UFC, entenda

Cannabis sativa foi retirada da lista de substâncias proibidas

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A partir de 1º de janeiro de 2024, os lutadores do UFC não serão mais punidos pelo uso de maconha, uma das substâncias que deixaram de ser consideradas proibidas pela nova Política Antidoping da organização. A mudança foi anunciada no último dia do ano passado, junto com outras alterações nas normas que regem o controle de dopagem no maior evento de artes marciais mistas do mundo.

Segundo o comunicado oficial do UFC, a decisão de liberar a maconha se baseia na falta de evidências científicas de que a substância tenha efeitos ergogênicos ou que possa ocultar o uso de outras drogas de aumento de performance, as chamadas PED’s. Além disso, o UFC reconhece que a maconha tem fins medicinais e recreativos em vários países e estados, e que a sua proibição poderia prejudicar a saúde e o bem-estar dos atletas.

A nova Política Antidoping do UFC também traz mudanças nos agentes responsáveis pela coleta, análise e gestão dos exames antidoping. A partir de agora, a Drug Free Sport International (DFSI), ou uma de suas filiadas contratadas, será a encarregada de realizar as coletas de amostras dos lutadores, substituindo a USADA (agência antidoping dos EUA), que era a antiga parceira do UFC. As amostras serão analisadas pelo Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA). E a Combat Sports Anti-Doping (CSAD) será a nova administradora do programa antidoping, tendo a autoridade de aplicar as sanções aos infratores.

O UFC afirma que o objetivo da nova política é ser o melhor, mais eficaz e mais progressivo programa antidoping em todos os esportes profissionais. “O UFC está orgulhoso dos avanços que fizemos nos últimos oito anos”, declarou Hunter Campbell, diretor de negócios da organização. A nova política também pode influenciar outras modalidades esportivas, que estão de olho na atitude tomada pelo UFC.

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Esportes

Menino Gui e mãe são assaltados à mão armada na saída de São Januário

‘Não respeitaram o Gui no carro, uma criança!’, relatou Tayane. A mãe não confirmou se registrou boletim de ocorrência nem informou o local exato do crime.

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Tayane Gandra, a mãe do menino Gui, que tem uma doença genética rara chamada epidermólise bolhosa, foi vítima de um assalto na madrugada desta quinta-feira (7), após sair do estádio São Januário, onde assistiu à vitória do Vasco da Gama sobre o Bragantino, pelo Campeonato Brasileiro.

Segundo ela, os criminosos apontaram um revólver para ela e o filho, que estava no carro, e levaram celulares, relógios, aliança e causaram muito terror psicológico. Ela relatou o ocorrido nas redes sociais e pediu a proteção de Deus. Ela não informou se fez o registro da ocorrência nem o local exato do crime.

Antes do episódio, Tayane havia publicado um vídeo de Gui saudando os vascaínos que comemoravam a permanência do clube na Série A do Brasileirão. O menino estava no teto solar do carro acenando para os torcedores, que retribuíam o carinho.

Gui é um torcedor ilustre do Vasco e foi adotado como talismã do time. Ele ficou 16 dias em coma induzido por causa de uma pneumonia em um hospital da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e se recuperou em novembro do ano passado. As cenas do reencontro dele com a família emocionaram o país.

A história de Gui também mobilizou políticos, e uma lei que concede uma pensão a pacientes com epidermólise bolhosa foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e sancionada pelo governador Cláudio Castro. A doença é genética, não tem cura, nem é transmissível, mas provoca graves ferimentos na pele. Os cuidados são redobrados, e os gastos não são poucos.

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