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Economia

Preços dos aluguéis sobem 0,81% em março, diz FGV

Taxa ficou abaixo dos 2,92% registrados em fevereiro

Rovena Rosa/Agência Brasil

Os valores dos aluguéis em quatro das principais capitais brasileiras subiram 0,81% em março deste ano. O dado é do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.

A taxa ficou abaixo dos 2,92% registrados em fevereiro. Com isso, o Ivar acumula inflação de 6,24% em 12 meses, o maior patamar desde o início da série histórica, em janeiro de 2019.

A maior queda do Ivar, de fevereiro para março, foi observada em Porto Alegre, que passou de uma inflação de 3,61% para uma deflação (queda de preços) de 1,25% no período.

As demais cidades também tiveram queda na taxa, mas continuaram registrando inflação em março: São Paulo (caiu de 2,38% em fevereiro para 1,30% em março), Rio de Janeiro (de 2,55% para 1,44%) e Belo Horizonte (de 3,80% para 2,32%).

Já no acumulado de 12 meses, a inflação caiu apenas em Porto Alegre, que passou de 5,46% no acumulado em fevereiro para 4,98% no acumulado em março.

Nas outras três cidades, a inflação acumulada subiu de fevereiro para março: São Paulo (de 2,83% para 4,09%), Rio de Janeiro (de 4,90% para 7,27%) e Belo Horizonte (de 9,32% para 14,11%).

Por: Agência Brasil

Economia

Mulher adota estilo de vida ‘ultraminimalista’ e economiza R$ 11 mil por mês

Alicia Rice compartilha sua experiência de viver com o essencial e como essa escolha impactou suas finanças e bem-estar

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Foto: Reprodução/Instagram

Alicia Rice, bartender residente em San Diego, Califórnia, é uma verdadeira referência em minimalismo e conseguiu eliminar gastos desnecessários em um dos lugares mais caros dos Estados Unidos. Com um estilo de vida que ela mesma define como “ultraminimalista”, Alicia consegue poupar cerca de US$ 2 mil, equivalente a aproximadamente R$ 11 mil, mensalmente.

Em uma entrevista, Alicia enfatizou que viver dessa maneira não significa viver em privação. “As pessoas costumam pensar que estou me sacrificando, mas estou muito feliz com o que tenho”, afirmou. Ao contrário de muitos que a cercam, ela se orgulha de estar livre de dívidas.

A residência de Alicia reflete seu modo de vida simples. Ao invés de uma cama convencional, ela dorme em um tatame japonês e a sala é desprovida de sofás ou estantes decorativas. Seu único mobiliário consiste em um tecido felpudo com almofadas e uma pequena mesa, que serve para economizar energia, adornada com uma vela. Um puff e um vaso de planta completam a decoração, mantendo os espaços amplos e arejados.

A decisão de Alicia de adotar esse estilo de vida veio após o fim de um relacionamento, o que a levou a se mudar para San Diego e iniciar um processo de desapego que se estende por mais de uma década. Desde a infância, ela já mostrava tendência a evitar acumular objetos.

Em seu canal no YouTube, ela compartilha sua filosofia de vida, questionando: “Por que eu precisaria de mais de uma boneca?” Para ela, a resposta é simples: “Você só pode segurar uma de cada vez”. A geladeira de Alicia mantém apenas o essencial, refletindo a estética minimalista presente em sua casa. No armário do banheiro, poucos itens também revelam sua abordagem prática e despojada.

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Economia

Salário mínimo em 2025: impactos no INSS e no poder de compra dos brasileiros

O aumento do salário mínimo em 2025 trará mudanças significativas para trabalhadores e beneficiários do INSS

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O valor estimado para o próximo ano é de R$ 1.502, representando um reajuste de 6,67%

Os brasileiros estão atentos às mudanças previstas para 2025 com o reajuste do salário mínimo, um dos principais fatores que afetam diretamente a vida de trabalhadores e beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Com base na Política de Valorização Salarial, o próximo ano promete trazer um novo patamar de rendimentos para milhões de brasileiros, refletindo no poder de compra e nas condições econômicas do país.

Novo Salário Mínimo para 2025: Expectativa e Impacto

Em 2024, o salário mínimo foi fixado em R$ 1.412, porém, a expectativa para 2025 é de um aumento significativo. Segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o valor estimado para o próximo ano é de R$ 1.502, representando um reajuste de 6,67% em relação ao valor atual. Esse percentual reflete a variação da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), parâmetros utilizados pelo governo para definir o novo valor.

No entanto, há projeções ainda mais otimistas que indicam um possível valor de R$ 1.509, embora a confirmação dependa do encerramento do INPC em novembro de 2024.

Impactos Diretos nos Benefícios do INSS

O reajuste do salário mínimo não apenas beneficia trabalhadores formais, mas também tem um impacto direto sobre os benefícios do INSS, como aposentadorias, pensões e auxílios assistenciais. Isso ocorre porque muitos dos pagamentos realizados pela Previdência Social são vinculados ao piso salarial. Dessa forma, aposentados e pensionistas que recebem o valor mínimo também terão seus rendimentos ajustados para o novo patamar.

A política de valorização salarial, defendida pelo governo, visa proteger o poder de compra dos beneficiários, especialmente em tempos de inflação alta, garantindo que esses cidadãos não percam seu poder de consumo.

Projeções para o Salário Mínimo nos Próximos Anos

Além do valor previsto para 2025, o governo já divulgou estimativas para os anos seguintes, com base nas tendências econômicas atuais. Segundo as projeções, o salário mínimo poderá atingir os seguintes valores:

  • 2026: R$ 1.595
  • 2027: R$ 1.687
  • 2028: R$ 1.783

Essas previsões ajudam trabalhadores e empresas a se prepararem para os próximos anos, ajustando orçamentos e estratégias financeiras.

Pisos Regionais e de Categorias: Diferenças Salariais pelo Brasil

Apesar do piso salarial nacional ser aplicado em todo o território brasileiro, alguns estados possuem piso salarial regional, estabelecido de acordo com o custo de vida local. Estados como São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina adotam pisos próprios que, geralmente, superam o valor nacional, garantindo melhores condições salariais para os trabalhadores dessas regiões.

Além disso, algumas categorias profissionais, como comerciários, metalúrgicos e professores, contam com pisos específicos, definidos por acordos e convenções coletivas de trabalho, que podem variar conforme negociações entre sindicatos e empresas.

Por que Compreender o Reajuste do Salário Mínimo é Importante?

Entender as mudanças no salário mínimo é fundamental para o planejamento financeiro de milhões de famílias brasileiras. Além de afetar diretamente o bolso do trabalhador, o reajuste impacta setores importantes da economia, influenciando preços, consumo e investimentos.

Para empresas, essa é uma oportunidade de avaliar os impactos nos custos operacionais, principalmente no que diz respeito à folha de pagamento. Para as famílias, conhecer as previsões do salário mínimo permite organizar o orçamento, preparar-se para mudanças e evitar surpresas financeiras.

O aumento do salário mínimo em 2025 trará mudanças significativas para trabalhadores e beneficiários do INSS, refletindo em ganhos reais para muitos brasileiros. Ao mesmo tempo, esse reajuste promete aquecer a economia, mantendo o consumo em alta e oferecendo condições mais favoráveis para quem depende desse piso salarial.

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Economia

Comércio prevê alta de R$ 1,5 bilhão no Dia das Crianças, aponta FecomercioSP

Esse aumento pode estar ligado à crescente demanda por cosméticos e produtos de perfumaria como opções de presente

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Foto: Divulgação

O Dia das Crianças, celebrado no próximo sábado (12), deve gerar um volume de negócios estimado em R$ 46,6 bilhões neste ano, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A expectativa é de um aumento de R$ 1,48 bilhão (3,3%) em relação ao mesmo período de 2023.

Apesar de considerado moderado, o crescimento reflete um cenário econômico estável, com o consumo mantendo-se em alta, conforme avaliação da entidade.

Entre os setores mais beneficiados pela data no Estado de São Paulo, o destaque vai para farmácias e perfumarias, que devem registrar uma elevação de 6,7% nas vendas, o equivalente a R$ 665,5 milhões a mais do que em outubro do ano passado. Esse aumento pode estar ligado à crescente demanda por cosméticos e produtos de perfumaria como opções de presente.

O setor de vestuário, tecidos e calçados também deve ver um crescimento de 3%, gerando um acréscimo de R$ 224,2 milhões em relação a 2023. Já o segmento de brinquedos tem uma previsão de alta de 2,5%, representando um aumento de R$ 529,2 milhões no faturamento.

Por outro lado, o setor de eletrodomésticos e eletrônicos deve apresentar um desempenho mais modesto, com uma alta de apenas 0,9%, resultando em R$ 61 milhões adicionais.

A FecomercioSP avalia que essas projeções positivas para o Dia das Crianças indicam boas perspectivas para o comércio no Natal, impulsionado pela entrada do décimo terceiro salário na economia, que tradicionalmente fortalece o consumo no fim do ano.

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