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Como são fabricadas as cédulas brasileiras?

Dinheiro, papel procurado por todos e com significativo “poder” e influência sobre o ser humano. Mas cá entre nós, já parou para se perguntar como é feito o real,  moeda que circula no Brasil? Esse será o assunto de hoje no web storie “Você sabia?”. 

Para início de conversa, todo dinheiro utilizado no país é fabricado pela Casa da Moeda, instalada no Rio de Janeiro, cujo funcionamento é bem similar ao de uma gráfica. Contudo, apesar de a Casa da Moeda ser a fabricante, esta só pode confeccionar as notas e moedas depois de aprovação prévia do Banco Central (BC). 

O BC é uma autarquia autônoma, ou seja, uma entidade que exerce suas funções sem subordinação a outro órgão do poder público. Criada em 1964, a instituição tem por objetivo cuidar da estabilidade econômica do país, trabalho feito por meio da manutenção do poder de compra da moeda e da regulação do sistema financeiro (bancos).

Então se aprovado pelo BC, a Casa da Moeda poderá fabricar o quanto ela quiser de dinheiro? Tentador! Mas não, todos os anos, o Banco Central calcula o montante total de dinheiro que deverá ser produzido para o ano seguinte. Sendo assim, a produção das cédulas e moedas é fiscalizada e deve corresponder ao valor das riquezas que o país detém.

Se interessou? Veja a seguir o passo a passo de como é fabricado o seu dinheirinho. 

O processo de fabricação do real tem início lá na produção de um papel muito especial, feito pela Fedrigoni, empresa localizada em São Paulo e a única responsável no Brasil por criar o papel-moeda do país. 

Cada nota fabricada pela corporação, possui três camadas. A primeira e última camada (externas), geralmente é feita de pasta de madeira, material comumente utilizado na confecção do papel. Já a lâmina do meio, esta é 100% algodão e nela é impressa todas as medidas de segurança que vemos nas notas. 

Os papeis produzidos chegam a Casa da Moeda em grandes folhas já coloridas e com todos os itens de segurança utilizados nas notas para evitar falsificação, como, por exemplo, a famosa marca d’água, desenho que só pode ser visto quando exposto contra a luz. Fato curioso, cada cédula, chega a ter 27 cores diferentes. Haja tinta. 

Os maços de papeis passam por uma série de testes estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). No processo de verificação, feito por máquinas, são analisados cada milésimo de milímetro das dimensões do papel, o peso de cada folha e a fibra interna da estrutura das notas. 

Prontas, as notas são revisadas uma a uma, na seção de crítica, onde trabalham somente mulheres. A falta de presença de homens nessa etapa, se dá devido à acuidade que o segmento masculino não possui para identificar pequenas falhas de impressão a olho nu.

Depois de feita a sondagem nas notas, as cédulas são cortadas. Normalmente, cada folha rende 50 notas, que são embaladas e distribuídas pelo BC para os bancos. As cédulas duram cerca de 10 anos, quando rasgadas ou muito velhas, as notas são recolhidas e destruídas.

Veja outros webstories em: https://opanorama.com.br/webstories/

Distrito Federal

Brasília E-sports: A revolução dos jogos eletrônicos nas comunidades carentes do DF

O projeto já atraiu mais de 8 mil participantes no Distrito Federal

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O projeto Brasília E-sports está transformando o mundo dos esportes eletrônicos no Distrito Federal. Com o objetivo de democratizar o acesso aos jogos eletrônicos, o projeto oferece, de forma gratuita, espaços de free play, Just Dance e realidade virtual em Centros Olímpicos e Paralímpicos espalhados por 12 regiões administrativas.

Desde sua criação em 2022, o Brasília E-sports promoveu a inclusão social através dos jogos eletrônicos e posicionou Brasília como um importante pólo esportivo do segmento gamer. “O impacto que estamos vendo nas comunidades é extraordinário. Crianças e jovens que nunca tiveram contato com a realidade virtual agora estão explorando novos mundos e habilidades”, afirma Wesley Baima, um dos coordenadores do projeto.

Com uma audiência que só fica atrás da China e dos Estados Unidos, o Brasil se destaca no cenário global dos e-sports. O projeto Brasília E-sports já atraiu mais de 8 mil participantes, um testemunho do crescente interesse e valorização dos jogos eletrônicos como prática esportiva.

Além do entretenimento, o projeto tem um papel fundamental no desenvolvimento socioeconômico e cultural das regiões. Maria Fernandes, uma mãe de família da região de Sobradinho, compartilha: “Meus filhos estão aprendendo a trabalhar em equipe e a desenvolver estratégias. Isso é algo que eles não aprendem na escola.”

Confira abaixo as datas e locais dos próximos eventos: 

  1. Riacho Fundo I – 09 e 10 de Dezembro – 9h às 17h
  2. São Sebastião – 19 e 20 de Janeiro – 9h às 17h
  3. Planaltina – 23 e 24 de Janeiro – 9h às 17h
  4. Sobradinho – 26 e 27 de Janeiro – 9h às 17h
  5. Santa Maria – 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro – 9h às 17h
  6. Gama – 06 e 07 de Fevereiro – 9h às 17h
  7. Samambaia – 09 e 10 de Fevereiro – 9h às 17h
  8. Recanto das Emas – 16 e 17 de Fevereiro – 9h às 17h
  9. Brazlândia – 23 e 24 de Fevereiro – 9h às 17h
  10. Parque da Vaquejada – 28 de Fevereiro – 9h às 17h
  11. Estrutural – 01 e 02 de Março – 9h às 17h
  12. Setor O – 05 e 06 de Março – 9h às 17h

Esses eventos são uma oportunidade única para a comunidade se envolver com a cultura dos e-sports, experimentar os jogos eletrônicos e criar conexões com outros jogadores. 

O Brasília E-sports é mais do que um projeto; é um movimento que está redefinindo o esporte e a inclusão social. Com cada evento, a visão de um futuro onde os jogos eletrônicos são uma ferramenta de transformação social se torna mais clara.

Para mais informações sobre os eventos e como participar, visite o site oficial do Brasília E-sports ou entre em contato com pelo email: contato@insidebrasil.org.br ou pelo telefone (61) 98655-0321. 

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Distrito Federal

Campanha ‘Não é Brincandeira, é Crime’ mobiliza o DF contra o abuso infantil

Iniciativa abre caminho para a conscientização da população da capital federal

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Uma nova campanha de conscientização tomou conta das ruas e estações de metrô do Distrito Federal, trazendo um alerta sério e necessário: o combate ao abuso e exploração sexual infantil no turismo. Com o lançamento oficial na Casa de Chá, a campanha “Não é Brincadeira, é Crime” busca educar e mobilizar a população sobre um dos problemas mais graves e ocultos da sociedade.

Robielisson Medeiros, coordenador do projeto, destaca a importância da iniciativa: “Estamos aqui para dizer que cada cidadão tem um papel crucial nessa luta. Não podemos fechar os olhos para a violência que assola nossas crianças e adolescentes.”

Os stands itinerantes, que percorrerão pontos estratégicos da cidade, são apenas uma parte de uma estratégia maior que inclui peças publicitárias e distribuição de materiais educativos. Thais Cardoso, uma das voluntárias nos stands, relata: “As pessoas se aproximam, algumas sem saber da gravidade da situação. Quando entendem, muitas se comprometem a ajudar. Isso mostra que estamos no caminho certo.”

A campanha enfatiza que não há espaço para tolerância ou ignorância quando se trata de abuso sexual infantil. “Cada informação que passamos, cada folheto, cada conversa pode salvar uma vida”, afirma Cristiane Silva.

Com uma agenda cheia, a campanha seguirá para a Rodoviária Interestadual e outros locais de grande circulação, garantindo que a mensagem chegue a todos os cantos da capital federal.

Confira a programação completa abaixo: 

  1. Casa de Chá – 24 a 27/01/2024
  2. Rodoviária Interestadual – 29/01 a 03/02/2024
  3. Museu Nacional – 05 a 07/02/2024
  4. Estação Central – 08 a 10/02/2024
  5. Estação Águas Claras – 19 e 20/02/2024
  6. Estação Praça do Relógio – 21 e 22/02/2024

Para mais informações, a organização Inside Brasil disponibiliza o contato pelo email contato@insidebrasil.org.br e pelo telefone (61) 98655-0321. A luta contra o abuso e exploração sexual infantil é de todos nós. Não é brincadeira, é crime!

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Mundo

Passageiro abre porta e cai de avião momentos antes da decolagem

Homem que embarcou normalmente e abriu uma outra porta, sem autorização, foi atendido no pátio do Aeroporto Pearson, de Toronto, Canadá

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Foto: Reprodução

Um incidente incomum e perigoso ocorreu na noite de segunda-feira no Aeroporto Internacional Pearson de Toronto, quando um passageiro de um voo da Air Canada para Dubai abriu a porta da cabine e caiu na pista, sofrendo ferimentos e atrasando a partida do avião por quase seis horas.

Segundo a Air Canada, o passageiro, que não teve sua identidade revelada, embarcou normalmente na aeronave, um Boeing 777, mas em vez de ir para o seu assento, ele abriu a porta da cabine do lado oposto ao da porta de embarque. A altura da queda foi de cerca de 6 metros.

O passageiro foi socorrido pelos serviços de emergência e pelas autoridades, que foram acionadas imediatamente. A Air Canada informou que o voo AC056, que levaria 319 passageiros, foi adiado e só decolou mais tarde, após a inspeção da aeronave e a reorganização dos passageiros.

A companhia aérea afirmou que seguiu todos os seus procedimentos aprovados de embarque e operação de cabine e que está investigando o incidente. A Autoridade dos Aeroportos da Grande Toronto (GTAA) também confirmou que está ciente do ocorrido e que prestou apoio à Air Canada, à Polícia Regional de Peel e ao Peel EMS.

Até o momento, não se sabe o que motivou o passageiro a abrir a porta da cabine, nem qual é o seu estado de saúde.

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