E aí, você sabe qual a origem da árvore de Natal?
Sem dúvidas a comemoração natalina possui diversos símbolos que a representam. A árvore de Natal, a figura do Papai Noel e a estrutura do Presépio, são aspectos importantes e populares que dificilmente faltam na celebração.
Como é de conhecimento de todos, o Natal é comemorado no dia 25 de dezembro, data no qual todos os cristãos e famílias celebram o nascimento de Jesus Cristo.
Porém, apesar de ser uma comemoração cristã, tanto a data de nascimento de Cristo, como os demais símbolos adotados pela Igreja para celebrar a noite de Natal, são práticas que se adequaram aos ritos e cultos de deuses pagãos através da cultura cristã.
E ao que tudo indica, a origem da árvore de Natal também seguiu o processo de adequação e transformação cultural por influência da ideologia cristã.
De acordo com estudiosos, na Mesopotâmia, a árvore de Natal era uma decoração bastante presente em algumas comemorações dos babilônicos, caldeus e até mesmo assírios.
Na cultura desses povos, a árvore tinha uma representação muito forte, era considerada um símbolo que possuía conexão profunda com a vida, o florescimento e a frutificação.
De forma similar, na cultura cabala, doutrina mística judaica, o simbolismo da árvore de Natal é dado como a árvore-da-vida, que aparece no centro do Paraíso no livro de Gênesis, capítulo da Bíblia de Jerusalém em que trata da ‘queda do Homem’, expulsão de Adão do Éden.
Contudo, apesar de a árvore de Natal possuir diversos significados na civilizações citadas anteriormente, acredita-se que sua origem teve início com o bispo São Bonifácio, peça chave para compreender a transição deste símbolo natalino pagão até tornar-se um símbolo cristão.
São Bonifácio foi um bispo saxão responsável por promover a cristianização de alguns povos da Germânia durante o século VIII d.C.
Nesta época, os germânicos adoravam aos deuses, seres míticos os quais conhecemos hoje por meio da mitologia nórdica. Odin, figura principal da mitologia, geralmente era reverenciado pelos germanos por meio do culto a uma grande árvore de carvalho.
Além disso, as árvores na época eram cultuadas também por tribos celtas e teutônicas por conta de sua resistência a rigidez do inverno.
No entanto, São Bonifácio, junto da Igreja, decidiram que o simbolismo direcionado ao culto pagão deveria ser extinto. Sendo assim, a reverência, as árvores, em especial aos pinheiros, passou a ser relacionada gradualmente ao nascimento do menino Jesus.
Desta forma, pouco a pouco, o pinheiro passou a ser enfeitado e tornou-se um símbolo do nascimento de Jesus. E a cultura perdura até os dias de hoje.
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