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Saúde

Carla Zambelli tem alta médica após infecção por Covid-19

A parlamentar deu entrada no Hospital DF Star, em Brasília, em dia 15 de maio, “após um episódio de mal súbito”

Câmara dos Deputados

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) recebeu alta médica após ser diagnosticada com covid-19 e passar por um período de monitoramento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela deu entrada no Hospital DF Star, em Brasília, no dia 15 de maio, após um episódio de mal súbito.

Segundo informações divulgadas por sua assessoria, foi identificada uma agudização do quadro de fibromialgia relacionada a burnout e covid-19 leve. A parlamentar continuará o tratamento em casa.

É importante ressaltar que Carla Zambelli não recebeu nenhuma dose de imunizante contra a covid-19 por recomendação médica e teria contraído o vírus durante uma recente viagem à Coreia do Sul, conforme comunicado de sua assessoria de comunicação. Vale lembrar que a parlamentar já havia sido infectada em agosto de 2020, necessitando de internação na ocasião.

Durante o período da pandemia, Carla Zambelli adotou uma postura minimizando os efeitos da doença, questionando o número de mortes ao redor do mundo, expressando descrença nas vacinas contra o coronavírus, afirmando que seu filho não seria imunizado e tentando impedir que todas as crianças brasileiras recebessem pelo menos uma dose do imunizante.

Saúde

Dentista recebe galo como agradecimento de paciente: “Um gesto incrível”

Paciente expressa sua gratidão de maneira inusitada após receber atendimento no Sistema Único de Saúde

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Ana Paola Nascimento Fedeszen compartilha sua surpresa e a importância de valorizar gestos simples de gratidão / Foto: Reprodução

A dentista Ana Paola Nascimento Fedeszen, que atende em Águia Branca (ES), foi surpreendida de maneira inusitada por um paciente, Adeucimar Leopoldino, que demonstrou sua gratidão de forma inusitada. Na última quinta-feira (17/10), ele chegou ao consultório com um galo vivo dentro de um saco branco como presente por conta do atendimento recebido no Sistema Único de Saúde (SUS).

Adeucimar, de 56 anos, buscou tratamento em diversos postos de saúde antes de finalmente ser atendido por Ana Paola. Para expressar sua gratidão, ele decidiu oferecer um dos galos de sua criação. “Me senti a melhor pessoa do mundo. O sentimento de poder ajudar alguém é maravilhoso. Esse gesto me lembra que, mesmo nas situações mais simples, as pessoas merecem atenção. Às vezes, tudo o que elas precisam é de um pouco de cuidado, e isso me motiva a continuar fazendo o que amo”, afirmou Ana Paola.

O tratamento de Adeucimar começou há cerca de um mês e, até agora, foram realizadas quatro sessões. Ele está em processo de receber uma prótese dentária, que deve ser finalizada em aproximadamente um mês e meio. Ana Paola prometeu que, até o Natal, eles farão uma nova foto juntos, exibindo os novos dentes.

No dia do presente, Adeucimar entrou no consultório segurando o saco com o galo, mesmo não sendo o primeiro da fila. O galo, que ficou guardado enquanto ela atendia os demais pacientes, começou a se mexer na vez de Adeucimar, o que levou Ana Paola a retirá-lo para registrar o momento. “Ele parecia envergonhado, mas eu sou do interior e não tenho frescura. Esse ato teve um valor transformador para mim. Às vezes, chegamos desmotivados ao trabalho, e um gesto assim muda tudo”, destacou.

Para se divertir, Ana Paola abriu uma enquete em suas redes sociais para escolher um nome para o galo. Entre as sugestões, apareceram nomes como Sorriso, Dentinho, Gino, Rambo e Gengivaldo, sendo este último o favorito da dentista. “Acho que esse galo combina muito com o nome Gengivaldo”, brincou.

Embora Adeucimar tenha sugerido que ela preparasse uma sopa com o galo, Ana Paola descartou a ideia: “Receber presentes de pacientes não é incomum, mas algo tão inusitado como um galo vivo foi a primeira vez. Já ganhei queijos, leite e frutas, mas o galo vivo foi o auge da gratidão. Ele parecia muito feliz por ter sido escolhido como presente”, contou. Após o ocorrido, Ana Paola decidiu soltar o animal em um sítio da família.

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Saúde

Mulher descobre condição rara de dois úteros após seis anos tentando engravidar

O diagnóstico ocorreu após a identificação de uma massa que parecia um tumor, mas que na verdade era o segundo útero

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Kelsi Baldwin, de 33 anos, descobre que tem útero didelfo, uma condição rara que resulta na formação de dois úteros

Após uma longa jornada de seis anos tentando engravidar, Kelsi Baldwin, de 33 anos, finalmente obteve respostas sobre sua condição de saúde. Em 2023, após procurar ajuda médica, ela foi diagnosticada com útero didelfo, uma má-formação rara que resulta na presença de dois úteros e pode afetar a fertilidade feminina.

A descoberta veio após Kelsi se submeter a exames médicos que inicialmente levantaram preocupações sobre a possibilidade de um tumor do tamanho de uma bola de basquete. Essa massa, que parecia ser um câncer, foi, na verdade, um segundo útero. O diagnóstico de útero didelfo, embora raro, trouxe à luz as dificuldades que Kelsi enfrentava em sua busca por engravidar.

“Foi um choque. No início, fiquei muito envergonhada e não queria contar a ninguém. Me sentia sozinha, porque não consegui encontrar muitas pessoas como eu e havia pouca informação na internet”, compartilhou Kelsi, refletindo sobre a dificuldade de lidar com a condição.

O útero didelfo se forma quando os dois ductos que normalmente se fundem para criar um útero único não se juntam durante o desenvolvimento embrionário. Isso resulta em dois úteros separados, cada um com seu próprio colo. Essa condição pode dificultar a fertilização e a implantação do embrião, além de causar menstruações intensas, como Kelsi experimentou ao longo dos anos. Ela também enfrentou dois abortos espontâneos e tentou diversos tratamentos de fertilidade, como a inseminação intrauterina, todos sem sucesso.

Com a nova compreensão de sua condição, Kelsi e seu marido, Matt, estão agora se concentrando na fertilização in vitro (FIV). O procedimento permitirá que os médicos transfiram embriões diretamente para o útero maior, aumentando as chances de uma gravidez bem-sucedida. Além disso, Kelsi terá que realizar exames preventivos regulares para monitorar a saúde de ambos os colos dos úteros e reduzir o risco de câncer.

Ao compartilhar sua história, Kelsi espera oferecer suporte e encorajamento a outras mulheres que possam enfrentar desafios semelhantes. “É importante para mim compartilhar minha experiência para que outras pessoas não se sintam tão sozinhas. Quero que exista o máximo de recursos e informações disponíveis para quem foi diagnosticado com essa condição e está lutando contra ela ou com dificuldades para engravidar”, afirmou em entrevista ao Daily Mail.

O relato de Kelsi não apenas lança luz sobre uma condição rara, mas também sublinha a importância de buscar ajuda médica e a necessidade de uma rede de apoio para aqueles que enfrentam lutas semelhantes.

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Saúde

Superfungo Candida Auris é identificado em hospital de Belo Horizonte

Dois pacientes seguem internados em Belo Horizonte após infecção por “superfungo” Candida auris; 24 outros casos estão sendo investigados

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1superfungo" Candida auris

Quatro casos do fungo Candida auris, conhecido como “superfungo”, foram confirmados no Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, Minas Gerais. A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) divulgaram a informação nesta semana. Dois dos pacientes infectados já receberam alta, enquanto outros dois permanecem internados.

Além das confirmações, 24 casos suspeitos estão sendo investigados, e 11 casos foram descartados, com nove pacientes já liberados. O monitoramento e os testes estão sendo realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Fundação Ezequiel Dias (Funed), em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde.

O Candida auris é um fungo emergente, resistente a quase todos os medicamentos antifúngicos, o que o torna especialmente perigoso em ambientes hospitalares. Identificado pela primeira vez no Japão, em 2009, ele se espalha facilmente e é difícil de diagnosticar, podendo causar infecções graves e até mesmo levar à morte. No Brasil, o primeiro caso foi confirmado em 2021.

O Hospital João XXIII adotou medidas rigorosas de controle, como isolamento dos pacientes infectados, uso de equipamentos de proteção e higienização intensiva para evitar a propagação do fungo. A SES-MG também reforça a importância de seguir os protocolos de segurança para evitar novos casos e proteger profissionais e pacientes.

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