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Curiosidades

Cientistas encontraram ser vivo de 17 mil anos no fundo do Oceano Pacífico

A esponja de vidro pode nos ajudar a entender melhor o passado e o futuro do clima

Foto: Reprodução

Uma esponja de vidro, que vive no fundo do oceano, pode revelar os mistérios do clima antigo da Terra. Essa é a descoberta de uma equipe de cientistas que explorou as profundezas do Mar da China Meridional, a mais de mil metros abaixo da superfície.

A esponja, chamada Monorhaphis chuni, pertence a uma classe de esponjas do mar que existe há milhões de anos. Ela é considerada o ser vivo mais antigo do planeta, com cerca de 17 mil anos de idade. Ela se alimenta de plânctons, bactérias, vírus e outros organismos que filtram da água do mar, e ao mesmo tempo altera a composição química do ambiente marinho.

O que torna essa esponja especial é o seu caule, ou espicúleo, que pode chegar a três metros de comprimento. Esse caule serve para fixar a esponja no leito marinho, mas também guarda informações valiosas sobre as mudanças climáticas ao longo da história. Os cientistas analisaram o caule da esponja e encontraram registros de variações de temperatura, salinidade e outros fatores que afetam o clima terrestre.

A esponja de vidro é, portanto, uma testemunha silenciosa dos segredos do nosso planeta, que podem nos ajudar a entender melhor o passado e o futuro do clima.

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Por que o deserto é o melhor lugar para guardar os aviões não utilizados?

O local é apenas um ponto de descanso temporário para as aeronaves

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As aeronaves não utilizadas são armazenadas no deserto de Alice Springs, uma região árida e isolada no centro da Austrália, onde funciona o maior estacionamento de aviões do país. Chamado de Asia Pacific Aircraft Storage (APAS), o local oferece condições ideais para a preservação das aeronaves, graças ao clima seco, que evita a corrosão causada pela umidade. Além disso, o espaço amplo e a baixa densidade populacional garantem a segurança e a privacidade dos equipamentos.

O APAS foi inaugurado em 2014, com capacidade para 30 aviões, mas teve de se expandir rapidamente para atender à demanda gerada pela pandemia. Hoje, o local abriga aviões de diversas companhias aéreas, como Qantas, Virgin Australia, Singapore Airlines, Cathay Pacific, entre outras. Entre os modelos estacionados, há desde jatos regionais até transatlânticos, como o Airbus A380, o maior avião de passageiros do mundo.

Apesar de parecer um cenário de abandono, o APAS não é um cemitério de aviões, como alguns veículos de mídia o chamaram. Na verdade, o local é apenas um ponto de descanso temporário para as aeronaves, que recebem manutenção periódica e estão prontas para voltar a voar assim que as condições permitirem. Segundo o diretor do APAS, Tom Vincent, o objetivo é preservar o valor e a integridade dos aviões, que custam milhões de dólares cada um.

Veja o vídeo abaixo:

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Peixe com dentes afiados e quase 3m de comprimento é retirado do mar

O animal tinha cerca de 3 m de comprimento e dentes afiados.

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Um pescador experiente na Austrália teve uma surpresa ao fisgar uma enguia misteriosa e gigante. O animal tinha cerca de 3 m de comprimento e dentes afiados.

Jason Moyce, que trabalha há 50 anos na área, disse que nunca tinha visto nada igual. Ele compartilhou fotos da criatura no Facebook, após capturá-la na região de Pitt Water, na costa australiana.

Segundo ele, o animal é uma enguia, mas não soube identificar a espécie. Em entrevista ao jornal Miami Herald, ele relatou o susto que levou ao puxar a rede. “Foi uma sensação incrível”, afirmou.

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Iphone que caiu de 5 mil metros do voo da Alaska Airlines é achado intacto

Um Boieng 737-900 MAX da companhia americana Alaska Airlines teve que realizar um pouso de emergência por causa da abertura de uma porta durante o voo

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Um caso impressionante chamou a atenção dos moradores de Portland, nos Estados Unidos, no último domingo (7/1). Um iPhone foi encontrado intacto na beira de uma estrada, depois de ter caído de uma altura de 5 mil metros, quando a porta de um avião da Alaska Airlines se abriu em pleno voo.

O aparelho foi localizado por Seanathan Bates, um norte-americano que passava pelo local. Ele contou que o telefone estava limpo, sem arranhões e com a tela desbloqueada. Ele entrou em contato com a Junta Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos, que confirmou que se tratava de um dos celulares que haviam sido perdidos durante o incidente aéreo.

Segundo o órgão, outro celular também foi recuperado em um quintal próximo. “Vamos examiná-los e depois devolvê-los aos passageiros. Isso também nos ajuda a saber se estamos procurando na área certa”, afirmou um porta-voz da junta.

O incidente aéreo ocorreu na última sexta-feira (5/1), quando um Boeing 737-900 MAX da companhia americana Alaska Airlines teve que fazer um pouso de emergência em Portland, depois que uma porta traseira se soltou durante o voo. O avião havia decolado do mesmo aeroporto e tinha como destino a cidade de Ontário, na Califórnia. A bordo estavam 171 passageiros, que não se feriram.

A porta que se abriu era uma saída de emergência que não estava em uso. O assento ao lado da abertura estava vazio. A cabine se despressurizou rapidamente, o que obrigou os passageiros a usarem máscaras de oxigênio, que caíram dos compartimentos da aeronave. A tripulação realizou uma descida de emergência e conseguiu retornar ao aeroporto de origem em segurança.

O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes. A Alaska Airlines informou que está prestando assistência aos passageiros e que lamenta o ocorrido.

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