Uma mulher de 70 anos, residente em Campo Grande (MS), pediu uma medida protetiva contra sua filha de 47 anos após ser ameaçada e coagida a entregar dinheiro baseado em um falso diagnóstico de câncer. A medida foi solicitada na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em 29 de setembro, após a mãe relatar uma série de perseguições e intimidações por parte da filha.

Segundo a denúncia, a filha tentou extorquir a mãe ao alegar que estava gravemente doente e precisava de assistência financeira para tratamento. No entanto, a mulher revelou que a situação era uma farsa, e que a filha estava utilizando o falso diagnóstico como estratégia para obter dinheiro de forma ilícita.

Além das tentativas de extorsão, a mãe informou que a filha estava pressionando-a a alugar uma casa que pertence a ela, situada nos fundos da residência onde ambas moram. A mãe, apesar de se sentir ameaçada, decidiu não representar criminalmente contra a filha, preferindo buscar apenas a medida protetiva para resguardar sua segurança.

O caso chama atenção para a crescente incidência de golpes que envolvem diagnósticos médicos falsos. Nos últimos anos, diversas reportagens têm destacado a atuação de golpistas que se aproveitam da boa-fé de familiares e amigos, utilizando doenças graves como artifício para extorquir valores substanciais.

A situação da mãe, que agora busca proteção legal, reflete a complexidade das relações familiares e a vulnerabilidade em que algumas pessoas podem se encontrar diante de situações inesperadas e traiçoeiras. A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher orienta que, em casos de ameaças e extorsões, é fundamental procurar ajuda e registrar a ocorrência para garantir a segurança de todos os envolvidos.

O policial militar Marcelo Rodrigo Aguiar de Queiroz foi assassinado na noite dessa quinta-feira (17/10) enquanto estava dentro de um carro blindado, que foi atingido por pelo menos 30 tiros em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso e realiza diligências para identificar os responsáveis pelo crime. O 3º sargento, que atuava na Diretoria-Geral de Pessoal da corporação, foi encontrado sem vida no interior do veículo.

Apesar de ser blindado, o carro não resistiu ao intenso ataque. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram os tiros focados nas maçanetas das portas e nos vidros do motorista e dos passageiros. Testemunhas relataram que ouviram uma série de disparos. A Polícia Militar e uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas, mas, ao chegarem ao local, constataram que o sargento não resistiu aos ferimentos e faleceu.

Um menino de seis anos, Cristofer Yuri Silva de Melo, morreu após ser picado por uma abelha em Jaguariaíva, no interior do Paraná. A picada no pescoço causou um choque anafilático, resultando em parada cardiorrespiratória.

Cristofer estava em uma área remota, sem sinal de celular, o que dificultou o rápido atendimento. Seus familiares prestaram os primeiros socorros e acionaram o Samu assim que conseguiram completar uma ligação.

Os socorristas encontraram a família a caminho do hospital, mas o menino já apresentava uma parada cardiorrespiratória. Cerca de 40 minutos se passaram entre o contato com o Hospital Municipal Carolina Lupion e a chegada de Cristofer à unidade, onde ele infelizmente não resistiu.