Distrito Federal

BRB demite funcionário preso em flagrante por sequestro e estupro de menor

O presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, disse que servidor preso por sequestrar e estuprar menina de 12 anos será demitido

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Foto: Reprodução

O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, anunciou nesta quinta-feira (29/6) que o servidor preso por sequestrar e estuprar uma criança de 12 anos será demitido imediatamente. Em resposta aos fatos ocorridos, Costa declarou: “Não vamos tolerar nenhum tipo de assédio, especialmente o sexual e contra menores de idade. Encerraremos imediatamente o vínculo empregatício dele com a instituição financeira”, disse o presidente do BRB.

Daniel Moraes Bittar, de 42 anos, atuava como analista de TI no BRB desde 2015. Ele foi preso na noite de quarta-feira (28/9) após sequestrar a criança, abusar sexualmente dela e mantê-la como refém em seu apartamento na Asa Norte.

Apurou-se que Bittar estava lotado no Núcleo de Sistemas Externos (Nuext) do BRB desde 2015, trabalhando das 12h às 18h. Seu último dia de trabalho foi na quinta-feira (22/6), e na sexta-feira (23/6) ele estava de abono. Entre segunda-feira (26/6) e quarta-feira (28/6), ele não compareceu ao trabalho e justificou sua ausência alegando a necessidade de acompanhar a saúde de sua mãe.

Bittar ingressou no cargo após passar em concurso público e ser nomeado em 2015. Após sua prisão, ele foi afastado preventivamente, mas o presidente do BRB decidiu demiti-lo por justa causa de forma imediata, devido à incontestável autoria do grave crime e à abundante materialidade do delito. Além disso, a decisão considerou o dever de defesa dos princípios e valores constitucionais da administração pública.

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