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Curiosidades

Confira 3 truques do iPhone que você não sabia e facilitam o dia a dia

Escanear um documento nunca foi tão fácil com a ferramenta disponível no bloco de notas do celular

Confira truques do iPhone
Foto: banco de imagens/Pixabay

O iPhone dispõe de vários truques que facilitam o dia a dia, mas nem todos são conhecidos pelos próprios usuários do sistema. Por isso, O Panorama reuniu três ferramentas disponíveis na nova atualização do iOS 14.3 que talvez estejam escondidas aos seus olhos, mas muito requisitadas na rotina.

Scanner

Essa dica salva quem precisa enviar um documento prontamente, mas não possui impressora em casa ou não tem tempo para ir até um local de xerox, e principalmente os universitários que tanto precisam obter materiais para estudo.

Para escanear uma folha, um documento ou texto no Iphone, basta pressionar e segurar o ícone do bloco de “notas” por alguns segundos. Em seguida, uma lista de opções vai surgir na tela, entre elas, a alternativa “Escanear documento”. Selecione, enquadre na câmera a folha desejada, aperte como se fosse fazer uma foto, recorte o fundo da foto e mantenha somente até as extremidades do documento, clique em “manter escaneamento” e depois “salvar”. Pronto! O seu documento está escaneado em alguns minutos.

A ferramenta ainda dá opção de selecionar filtros à imagem, que pode assumir efeito real de scanner feito em máquina.

Descubra o nome da música

Outra maravilhosidade escondida no sistema iOS é a ferramenta que possibilita encontrar o nome da música tocada no ambiente. Quem nunca esteve em um restaurante ou escutou uma música na televisão, gostou ou recordou memórias boas com o som e quis descobrir o nome do hit para curtir depois, mas não sabe o que diz a letra para pesquisar?

Pois então, o iPhone resolveu esse problema e entregou mais uma facilidade para o dia a dia dos usuários. Em “Ajustes”, “Central de Controle”, procure em “mais controles” a ferramenta “Reconhecimento de música”. Após selecionar, abra a aba de baixo para cima da Central de Controle, clique e espere o celular reconhecer a música para você.

Além de entregar o nome da canção, o sistema ainda dirige o usuário para um link onde a música está disponível para reprodução.

O fim da foto invertida

Para fechar os truques do Iphone: expectativa x realidade. Abrir a câmera frontal, se posicionar para a foto, gostar da posição e se decepcionar com o resultado, essa era a realidade dos usuários do Iphone que sofriam com o tal recurso da foto ao contrário. O sistema iOS considerava interessante inverter a foto para dar aspecto de câmera traseira para o registro, mas acabava com a produção e a pose pensada para a selfie.

Por isso, muitos usuários optavam por utilizar o aplicativo Instagram para fazer as fotos frontais, já que o resultado continua o mesmo após clicar o registro. No entanto, o recurso virou opção e agora pode ser desabilitado na nova atualização do sistema.

Para obter a foto idêntica a que aparece na tela, basta ir até “Ajustes” e “Câmera”. Em “Composição”, selecione “Espelhar câmera frontal”. A mágica está feita e a dor de cabeça sanada.

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Edifício Joelma: de tragédia a ponto turístico assombrado em São Paulo

Conheça a história do Edifício Joelma, que passou de um trágico incêndio em 1974 a um popular destino turístico em São Paulo

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Foto:Divulgação

O Edifício Joelma, localizado no centro de São Paulo, tornou-se um ponto turístico famoso por sua história trágica e assombrosa. O prédio foi o cenário de um dos maiores incêndios do Brasil em 1º de fevereiro de 1974, quando um curto-circuito no ar-condicionado resultou na morte de 181 pessoas e deixou cerca de 300 feridos.

Atualmente, o edifício é conhecido como Edifício Praça da Bandeira e, com a aproximação do Halloween, atrai visitantes em busca de histórias sobrenaturais ligadas à capital paulista.

Antes mesmo da construção do edifício, a região já carregava um passado sombrio. No local, morou o professor de química orgânica da USP, Paulo Ferreira de Camargo, que, em 1948, assassinou sua mãe e suas duas irmãs, enterrando os corpos em um poço no quintal. Após o crime, Paulo se trancou no banheiro e cometeu suicídio, sem que a polícia conseguisse determinar as razões para os assassinatos. A notoriedade desse caso contribuía para a fama de mal-assombrado da área.

Inaugurado em 1971, o Edifício Joelma enfrentou sua tragédia em 1974, quando o fogo irrompeu no 12º andar, onde funcionava o Banco Crefisul. As chamas se espalharam rapidamente, favorecidas pelos ventos fortes do dia. O incêndio resultou em 181 mortes, conforme registros do Instituto Médico Legal, e ficou marcado na memória da cidade.

Entre as lendas que cercam o incêndio, uma das mais conhecidas é a das “13 Almas”. Thiago de Souza, pesquisador e idealizador do projeto “O Que Te Assombra?”, relata que essas almas pertenceriam a 13 pessoas que morreram dentro de um elevador durante o incêndio. Os funcionários do Cemitério São Pedro, na Vila Alpina, alegam ter ouvido gritos provenientes de 13 sepulturas, que pararam quando água foi jogada sobre elas. Desde então, essas almas passaram a ser consideradas milagrosas.

Incêndio no Edifício Joelma: relembre o caso que chocou o Brasil há 50 anos

No entanto, Thiago esclarece que a única confirmação oficial de morte em um elevador no Edifício Joelma é da ascensorista, que foi sepultada no jazigo de sua família. Dos 13 indivíduos não identificados levados ao Cemitério São Pedro, 11 morreram carbonizados e dois por politraumatismo.

Outra história famosa é a de Volquimar, que faleceu no 23º andar. Segundo relatos, ela se comunicou com sua mãe através de uma carta psicografada por Chico Xavier, inspirando o filme “Joelma 23º andar”. Durante as filmagens, a atriz Beth Goulart teria registrado uma presença inexplicável em uma foto.

Atualmente, o Edifício Praça da Bandeira, projetado pelo arquiteto Salvador Candia, permanece em uso comercial e já abrigou diretórios de partidos políticos. Apesar das tragédias que marcam sua história, o edifício continua a atrair curiosos em busca de um gostinho do sobrenatural em São Paulo.

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Descoberta de cocaína em múmias desafia cronologia do uso de drogas na Europa

Pesquisadores da Universidade de Milão encontraram cocaína em múmias da cripta Ca’ Granda, revelando o uso da droga na Europa no século 17

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A descoberta levanta questões sobre como a cocaína foi transportada para a Europa e sua acessibilidade / Foto:Divulgação

Pesquisadores da Universidade de Milão e da Fundação Ca’ Granda revelaram uma descoberta surpreendente que pode mudar a compreensão da história do uso de drogas na Europa. Análises realizadas em múmias da cripta Ca’ Granda, em Milão, mostraram a presença de cocaína datando do século 17, quase dois séculos antes do que se pensava.

A descoberta foi publicada no Journal of Archaeological Science e revelou a presença de componentes ativos da planta de coca, incluindo cocaína, benzoilecgonina (um metabólito da cocaína) e higrina, em tecidos cerebrais de dois indivíduos mumificados. Este achado desafia a crença predominante de que a cocaína chegou à Europa somente no século 19, com o desenvolvimento de métodos químicos para sua extração.

A análise dos tecidos sugere que a cocaína foi consumida pouco antes da morte dos indivíduos e pode ter sido utilizada de maneira recreativa ou automedicativa, uma vez que não foram encontrados registros de uso medicinal no hospital associado à cripta.

A presença de higrina indica que os indivíduos podem ter consumido a cocaína na forma de folhas mastigadas ou chá. A descoberta levanta questões sobre como a cocaína foi transportada para a Europa e sua acessibilidade, mesmo entre os estratos mais pobres da sociedade da época.

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Bezerro com ‘cinco patas’ causa sensação no Paraná

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Foto/Divulgação

Um bezerro nascido recentemente na propriedade de Renato Tamborelli, em Paranavaí, no noroeste do Paraná, tem chamado a atenção local por apresentar uma condição rara conhecida como polimelia, que resulta em um animal com cinco patas – uma delas localizada no lombo do bezerro. Este evento inusitado ocorreu em uma propriedade que registrou o nascimento de 45 bezerros nos últimos 60 dias.

Apesar da raridade, a polimelia não prejudica diretamente a qualidade de vida do bezerro. O veterinário afirma que, embora a pata extra não seja funcional e seja menor que as demais, não representa uma ameaça imediata à saúde do animal. Em casos futuros de problemas, como ferimentos ou assaduras, medidas simples, como curativos, podem ser aplicadas.

O Que é Polimelia?

A polimelia é uma má formação congênita causada por uma alteração genética durante o desenvolvimento embrionário, conforme explica o médico veterinário Daniel Roberto Faria. Ele detalha que a condição pode surgir devido a uma gestação gemelar, onde um dos embriões não se desenvolve completamente e se funde ao embrião viável, resultando em um membro adicional.

“Embora seja possível remover a pata extra, o procedimento pode ser arriscado devido à sua inserção na coluna vertebral. Portanto, qualquer decisão a respeito deve ser cuidadosamente considerada”, explica o especialista.

“É uma situação bastante rara. A condição pode ocorrer quando um embrião não se desenvolve adequadamente e acaba se fundindo ao embrião principal, resultando na formação de um membro adicional”, esclarece Faria.

A Decisão do Pecuarista

Renato Tamborelli, pecuarista com seis anos de experiência, decidiu manter o bezerro raro em sua propriedade, optando por não vendê-lo ou abatê-lo. Tamborelli criou 150 cabeças de gado, predominantemente da raça nelore, com alguns animais de raças mestiças. Ele informou que o bezerro continuará a viver com sua mãe na propriedade por pelo menos oito meses antes de qualquer decisão futura.

“Vou deixá-lo viver aqui. Não vou ter coragem de vender ou abater. Já houve interesse de compra, mas preferimos esperar e ver como ele se desenvolve”, comentou Tamborelli.

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