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Esporte

Corinthians é condenado a pagar R$ 33,4 milhões a Carlos Leite

Além disso, Carlos Leite possui outros dois processos contra o Corinthians, totalizando R$ 91,5 milhões

A decisão da Justiça de São Paulo foi publicada em 9 de outubro, e o clube ainda pode recorrer

O Corinthians foi condenado pela Justiça de São Paulo a quitar uma dívida de R$ 33,4 milhões ao empresário Carlos Leite, referente a comissões de contratos e renovações de jogadores. A decisão do juiz Douglas Iecco Ravacci foi proferida na última sexta-feira (4/10) e publicada nesta quarta-feira (9/10). O clube tem até a possibilidade de recorrer da decisão.

A dívida inclui negociações importantes, como a contratação de Gil e Renato Augusto. Em 2023, o Corinthians tentou renegociar a dívida, mas o acordo foi descumprido, levando Leite a processar o clube. Além dessa cobrança, ele possui outros dois processos contra o Corinthians, totalizando R$ 91,5 milhões.

Outro empresário, André Cury, também reivindica valores significativos do clube, incluindo R$ 3,3 milhões referentes à comissão da transferência de Yuri Alberto, além de uma cobrança anterior de mais de R$ 30 milhões. Cury ameaça bloquear contas do Corinthians caso o pagamento não seja efetuado.

Esporte

Atacante Luiz Henrique sofre ameaça de extorsão da ex-prima de sua ex-mulher

Raissa Cândida da Rocha, prima da ex-mulher do jogador, foi presa após ameaçar divulgar material íntimo do atleta, caso não fosse feito o pagamento exigido

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Atacante Luiz Henrique

Na última sexta-feira (29), Raissa Cândida da Rocha, prima de Ana Carolina Andrade (ex-mulher do atacante Luiz Henrique), foi presa em flagrante após tentar extorquir o jogador com a ameaça de divulgar um conteúdo íntimo seu. As mensagens trocadas entre ela e o atleta, que foram exibidas pela imprensa, mostram que Raissa tentou pressioná-lo para que realizasse um pagamento para que o conteúdo fosse removido.

Nos prints das conversas, é possível ver Raissa cobrando o valor de Luiz Henrique e questionando: “Vai pagar pela exclusão dos conteúdos?”. O jogador, inicialmente, parece disposto a efetuar o pagamento e responde: “Isso. Manda o Pix”. Em seguida, a mulher envia a chave para a transferência.

Após uma hora sem resposta do jogador, Raissa faz novas ameaças, dizendo: “Não demora pra fazer, jogador. Desistiu?”, e tenta ligar para Luiz Henrique. O atleta justifica que estava treinando, mas que faria o pagamento em breve. Raissa, então, se impacienta e insiste, alegando que estava sendo “cobrada” e não podia mais esperar.

Quando Luiz Henrique deixa de responder, a pressão de Raissa aumenta. Ela passa a fazer ameaças mais agressivas, dizendo que iria divulgar o material íntimo do jogador. Raissa interrompe as tentativas de contato por algumas horas, mas retorna com provocações pessoais, afirmando: “Está gostando de sair na mídia. Já está passando vergonha com essa sua namorada, que tem mais tempo de futebol que você. Ainda fica nessa. Eu não tenho nada a perder, só quem tem é você”.


Ameaçando publicar o conteúdo, Raissa exige R$ 20 mil até as 9h do dia seguinte. A assessoria de imprensa de Luiz Henrique, por sua vez, afirmou que os vídeos citados por Raissa não foram confirmados ou visualizados pelas autoridades, e ressaltou que o atleta segue focado no seu trabalho e no próximo desafio pelo Campeonato Brasileiro.

No dia seguinte à prisão de Raissa, Luiz Henrique teve um dia memorável: ele conquistou a Copa Libertadores da América com o Botafogo, marcando o primeiro gol da final.

Raissa foi autuada por extorsão qualificada e associação criminosa. A Polícia Civil mantém o caso em sigilo, enquanto continua investigando outros possíveis envolvidos no crime.

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Torcida do Corinthians arrecada mais de R$ 5 milhões em campanha para quitar dívida da Arena

A ação segue até atingir a meta de R$ 700 milhões, com doações sendo realizadas via PIX

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Vaquinha do Corinthians alcança R$ 5 milhões em doações e gera fila no site da campanha; objetivo é quitar dívida do clube com a Arena

A campanha organizada pela torcida do Corinthians para ajudar a quitar a dívida do clube com a Neo Química Arena já ultrapassou a marca de R$ 5 milhões em doações, conforme anúncio feito pela torcida organizada Gaviões da Fiel, na manhã desta quinta-feira (28). O movimento tem recebido um grande apoio da Fiel, que se mobilizou rapidamente para contribuir com a arrecadação. No primeiro dia da campanha, já foi possível atingir R$ 1 milhão em três horas.

Entretanto, o site oficial da campanha tem enfrentado dificuldades técnicas, como filas de espera e instabilidade. Torcedores que tentaram acessar o sistema para fazer suas doações relataram problemas, sendo necessário um cadastro prévio antes de confirmar o pagamento via PIX. Augusto Melo, presidente da Gaviões da Fiel, compartilhou sua tentativa frustrada de doar R$ 1.000 e agradeceu aos fãs pelo esforço, destacando a força da torcida: “Fiel, tentei muitas vezes, mas o site travou! Quando conseguir, vou mostrar para vocês! Vai Corinthians!”, afirmou.

A vaquinha, que já chamou a atenção pela rapidez nas doações, seguirá ativa por seis meses ou até que o valor de R$ 700 milhões, que corresponde à dívida do clube com o estádio, seja alcançado. Para incentivar ainda mais a participação, quem fizer uma contribuição recebe um certificado, e aqueles que doarem R$ 100 ou mais terão seu nome gravado em uma placa que será fixada na Neo Química Arena.

As doações estão sendo direcionadas por meio de uma conta criada pela Caixa Econômica Federal, com o objetivo de quitar a dívida do Corinthians e manter o estádio funcionando sem comprometer a saúde financeira do clube.

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STF decide manter prisão de Robinho; decisão é de 9 a 2

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 9 votos a 2, manter a prisão do ex-jogador Robinho, condenado por estupro na Itália. A decisão foi tomada em plenário virtual, com a participação dos 11 ministros. Robinho, que cumpre pena de 9 anos por esse crime, está preso na Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo.

O ex-atleta foi condenado pela Justiça italiana em 2017, mas só foi preso em março deste ano, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) homologar a sentença italiana e determinar o cumprimento da pena no Brasil. Ele é acusado de abusar de uma mulher albanesa em 2013, em uma boate de Milão.

A votação no STF contou com os votos favoráveis à soltura de Robinho dos ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes, mas a maioria dos magistrados, incluindo Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, André Mendonça, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Nunes Marques, decidiu pela manutenção da prisão.

A ministra Cármen Lúcia ressaltou a importância de não permitir impunidade em casos como o de Robinho, destacando que isso “é mais que um descaso, é um incentivo à continuidade desses crimes”.

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