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Distrito Federal

DF Livre de Carcaças recolhe 34 veículos abandonados em Taguatinga

Ação ocorreu no Setor de Oficinas; equipes retornarão para região nesta quarta-feira (5)

A Operação DF Livre de Carcaças é uma ação preventiva contra a dengue e a criminalidade | Foto: Flávio Alves/SSP-DF

A Operação DF Livre de Carcaças tem sido um sucesso no Distrito Federal, com mais de cem veículos retirados das ruas desde sua retomada em março deste ano. Apenas nesta terça-feira, as equipes recolheram 34 carcaças do Setor de Oficinas em Taguatinga Norte, com planos para continuar a operação na região nesta quarta-feira.

Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), a ação preventiva contra a dengue e a criminalidade conta com a colaboração da Polícia Militar (PMDF), do Departamento de Trânsito (Detran), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Secretaria DF Legal e da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). Além disso, as administrações regionais e os Conselhos de Segurança (Consegs) são fundamentais para a continuidade do trabalho.

Segundo o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, com a ação de recolhimento das carcaças, já foram retirados do local 156 veículos neste ano. Ele destaca que a atuação nas regiões tem um resultado imediato, tanto na sensação de segurança quanto nas ações do Governo do Distrito Federal para eliminar focos do mosquito da dengue.

As carcaças são identificadas pelas administrações regionais a partir do monitoramento e de denúncias na Ouvidoria do Governo do Distrito Federal. A atuação das equipes foi aprovada pelo administrador regional de Taguatinga, Renato Andrade. Ele destaca a importância da região Setor H Norte para a economia de Taguatinga e a necessidade de retirar as carcaças que impediam a mobilidade da população e contribuíam para o desenvolvimento do mosquito da dengue. O objetivo da operação é deixar a cidade limpa e acessível para todos que moram ou visitam a cidade.

O subsecretário de Políticas Públicas da SSP, Jasiel Fernandes, reuniu-se com administradores de diversas regiões para retomada da operação. Ele afirma que os bons resultados obtidos até agora se devem às parcerias construídas e ao comprometimento dos administradores.

Como ajudar?

Se você deseja ajudar na operação DF Livre de Carcaças, existem dois canais para denúncias: a Ouvidoria do GDF, pelo site https://www.participa.df.gov.br/, ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. Ao enviar a informação, é importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos.

A partir das informações que chegam à SSP, é possível identificar e geomapear o material. Com isso, os órgãos envolvidos são contatados para prepararem a ação. Vale ressaltar que a operação recolhe apenas os automóveis que não sejam produtos de algum ato ilícito, como furto, roubo ou assalto. Em casos de identificação de situações criminosas, a Polícia Civil é acionada para tomar as medidas necessárias.

O envolvimento da população é fundamental para o sucesso da operação. Com as denúncias, as administrações regionais podem identificar as carcaças e informar as equipes responsáveis para que possam recolhê-las. A retirada dos veículos é essencial para a prevenção da dengue e da criminalidade, além de contribuir para a melhoria da mobilidade urbana e a sensação de segurança da população.

A operação conta com a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e a participação da Polícia Militar (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Secretaria DF Legal e Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). As administrações regionais e os Conselhos de Segurança (Consegs) também são fundamentais para a continuidade do trabalho.

Portanto, se você deseja ajudar na operação, faça sua parte e denuncie a presença de carcaças nas ruas do Distrito Federal. Contribua para a limpeza e segurança da cidade!

Esporte

Copa do Brasil 2024: Atlético-MG e Flamengo se enfrentam nas finais nos dias 3 e 10 de novembro

Após superarem suas respectivas semifinais, os clubes aguardam o sorteio da CBF para definir os mandos de campo

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Atlético-MG e Flamengo se enfrentarão nas finais da Copa do Brasil 2024

A expectativa está alta para a final da Copa do Brasil de 2024, que será disputada entre Atlético-MG e Flamengo. O Galo garantiu sua vaga ao vencer o Vasco, enquanto o Flamengo eliminou o Corinthians na Neo Química Arena, neste domingo (20).

Os jogos decisivos estão agendados para os dias 3 e 10 de novembro. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda irá realizar um sorteio na próxima quinta-feira (24) para definir os mandos de campo.

Para chegar à final, o Atlético-MG teve um percurso desafiador, eliminando equipes como Sport, CRB, São Paulo e Vasco. Por sua vez, o Flamengo também enfrentou adversários fortes, passando por Amazonas, Palmeiras, Bahia e, finalmente, o Corinthians.

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Esporte

Jogador Vinícius Tobias faz tatuagem em homenagem à filha e descobre que não é pai

A influenciadora Ingrid Lima, mãe da criança, esclareceu a situação nas redes sociais, pedindo respeito ao ex-namorado diante das críticas que ele enfrentou

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Foto: Rede social

O jogador Vinícius Tobias, atualmente no Shakhtar Donetsk, fez uma tatuagem em homenagem à bebê Maitê, que acreditava ser sua filha com a influenciadora Ingrid Lima. No entanto, a situação tomou um rumo inesperado após a realização de um exame de DNA.

Ingrid revelou, em suas redes sociais, que o relacionamento entre ela e Vinícius havia terminado e que ambos seguiram em frente com suas vidas, resultando em novos relacionamentos. Após o nascimento de Maitê, ela fez o teste de paternidade com o consentimento do jogador e, para sua surpresa, descobriu que Vinícius não era o pai da criança.

Ingrid também pediu aos seguidores que não atacassem o ex-namorado, que estava sendo criticado por não ter comparecido ao parto. Essa situação trouxe à tona questões sobre paternidade e as complicações que podem surgir após o fim de um relacionamento.

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Distrito Federal

Homem é agredido a cadeiradas por estar acompanhado de mulher transexual

A vítima está internada em estado grave no Hospital Regional de Taguatinga

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Foto: Divulgação

Um homem de 43 anos foi violentamente agredido na madrugada desta quarta-feira (16/10) em uma distribuidora de bebidas na EQNM 10, em Ceilândia, Distrito Federal. O crime ocorreu por volta das 4h e teve como motivação o fato de a vítima estar acompanhada de uma mulher transexual. O agressor, um homem de 31 anos que vive em situação de rua, demonstrou incômodo com a presença da mulher e atacou a vítima com cadeiradas.

As agressões foram tão brutais que as cadeiras do estabelecimento ficaram completamente destruídas. A vítima, que sofreu ferimentos graves, foi socorrida e encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), onde permanece internada. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) foi acionada e, ao chegar no local, encontrou o agressor tentando limpar a cena do crime, lavando o espaço e jogando os móveis quebrados e manchados de sangue em uma lixeira.

O agressor foi preso em flagrante e autuado por tentativa de homicídio e fraude processual pela 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro). Ele confessou o crime e alegou ser dependente químico e viver em situação de rua. Além dele, um homem de 45 anos, que se identificou como o caixa da distribuidora, foi levado para a delegacia e autuado por falso testemunho, uma vez que tentou omitir detalhes da agressão aos policiais.

Agressão reflete violência contra pessoas LGBTQIA+

A motivação do ataque estaria ligada à presença da mulher transexual, o que acende o alerta para os crimes de ódio contra pessoas LGBTQIA+ na região. A violência física e psicológica contra essa população ainda é uma realidade em várias partes do Brasil, e o caso de Ceilândia ressalta a gravidade da situação.

Organizações de direitos humanos e grupos de apoio à população LGBTQIA+ condenam veementemente o ataque, destacando a importância de medidas mais eficazes para proteger essa comunidade e promover a igualdade. A Polícia Civil segue investigando o caso e não descarta a possibilidade de que o crime tenha uma motivação transfóbica.

Crescimento de casos de violência em Ceilândia

Nos últimos anos, Ceilândia tem enfrentado um aumento nos casos de violência, incluindo crimes de ódio e ataques contra minorias. A presença de pessoas em situação de vulnerabilidade, como o agressor envolvido neste caso, tem chamado a atenção das autoridades locais, que buscam soluções para o aumento da criminalidade na região.

O Distrito Federal, em especial áreas periféricas como Ceilândia, tem sido palco de vários incidentes violentos, e casos como o desta madrugada refletem a necessidade urgente de políticas públicas voltadas para a segurança e inclusão social.

A Polícia Civil está trabalhando para reunir mais informações sobre o ocorrido, e a comunidade local tem demonstrado indignação diante do ataque.

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