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Entretenimento

Restaurante Trust: gastronomia segura em tempos de COVID-19

Novo formato de restaurante oferece alternativa aos que querem sair de casa com menor risco de contágio

Restaurante Trust opção em tempos de COVID-19
Foto: reprodução/instagram

As 4.1 estrelas de avaliação no Google entregam que o restaurante Trust serviu ao seu propósito. Com apenas 3 meses de existência, o novo conceito foi idealizado pelos empresários Maurício Rodrigues e Ygor Brito. Eles sentiram a necessidade de transmitir segurança, alegria e entretenimento, mesmo em tempos difíceis. E nada mais brasiliense do que fazer isso às margens do Lago Paranoá

Este é o primeiro restaurante do país com cabines individuais e foi criado inicialmente para durar até outubro. Entretanto, o sucesso foi tão grande que a duração da atração foi prolongada até janeiro de 2021. 

O restaurante funciona mediante reservas na Bilheteria Digital e cobra uma taxa de R$11 por pessoa para higienização da cabine. Conforme promete o vídeo inaugural, o restaurante “descobriu uma forma segura para estarmos juntos”. Inicialmente, com cabines para duas e quatro pessoas, na última sexta-feira (23), o Trust divulgou a abertura de cabines para 10 e 20 pessoas. 

Avaliação

Avaliação do restaurante Trust no Google.

A experiência

A ideia de comer em uma cabine de plástico pode parecer um tanto quanto claustrofóbica. Por outro lado, o Trust faz questão de que o público se sinta à vontade com o ‘novo normal’. 

Localizado na orla do Clube Cota Mil, o restaurante conta com medidas de segurança da entrada até a mesa. Ainda na portaria do clube, todos os passageiros do carro têm a temperatura aferida. Logo na entrada, os protocolos de segurança são ressaltados por uma recepcionista que instrui sobre a obrigatoriedade de máscaras fora das cabines. Em seguida, um garçom acompanha a ida até a cabine. 

Sobre isso, recomendamos que reserve as cabines de frente para o Lago. Isso porque o contato com as pessoas de outras cabines fica ainda mais distante e, claro, a vista compensa tudo. Para chamar os atendentes, nada da tradicional levantada de mão seguida do “amigo, pode vir aqui?”. Basta acender uma luz no interruptor, em um dos lados da cabine, que os simpáticos garçons vêm até você. Eles não entram no espaço isolado e os pedidos são entregues numa tábua longa. Os clientes, então, precisam retirar os pratos dessa bandeja e colocar na mesa.

O cardápio

O menu assinado pelo chef Erivanio Souza traz uma boa variedade de massas, peixes e carnes. O Filet do Porto (R$ 95,00) já é o queridinho desde a inauguração do espaço. O prato consiste em um filé mignon ao molho de vinho do Porto com vinagre balsâmico e acompanhado por risoto de queijo grana padano.  

Filet do Porto: o carro-chefe do Trust. Foto: Carolina Morais.

No Happy Hour do restaurante Trust todos os drinks saem pela metade do preço. A extensa cartela vai desde a tradicional Caip fruta (R$ 29,00) até o Gin Trust (R$ 29,00), um “drink especial pensado pelo Trust com grãos gourmets do café do sítio, gin, toranja e citrus”, conforme cita o cardápio. Nessa sessão, recomendamos o delicioso Gin Tropical (R$ 35,00), acompanhado de energético e sementes de maracujá. 

Serviço

Trust – Gastronomia Segura
Local: Clube Cota Mil – Setor de Clubes Esportivos Sul, trecho 2;
Horários: diariamente, das 18h à 1h | a partir do dia 19/10 – quinta-feira a sábado (18h à 1h) e domingo (16h à 00h);
Reservas: Bilheteria Digital ou pelo telefone (61) 99457-4255;
Atenção: é cobrada taxa de R$ 11 por pessoa para higienização das cabines;
Saiba mais:@trustbsb

Cinema e Séries

‘Round 6’ retorna com 2ª temporada e aborda ecos de crise política na Coreia do Sul

Novos episódios exploram tensões entre jogadores e poderosos, refletindo acontecimentos recentes no país. Criador e elenco comentam as conexões

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O protagonista vivido por Lee Jung-jae, vencedor do Emmy

Após mais de três anos de espera, a série sul-coreana “Round 6”, fenômeno mundial desde 2021, lançou sua segunda temporada com sete novos episódios. A estreia ocorre em meio a uma crise política na Coreia do Sul, marcada pela tentativa fracassada de golpe menos de um mês atrás.

No início de dezembro, o presidente Yoon Suk-yeol declarou lei marcial, levando multidões às ruas em protesto. Dias depois, o parlamento aprovou seu impeachment. A forte resposta popular trouxe à tona as memórias da série, que retrata uma luta de classes extrema, na qual pessoas endividadas competem em jogos mortais por uma fortuna bilionária.

Nesta nova temporada, o protagonista vivido por Lee Jung-jae, vencedor do Emmy, inicia um confronto direto com os responsáveis pela competição após vencer a última edição. Para o ator, a trama reflete o atual cenário sociopolítico.

“Estamos vendo atividades políticas drásticas, não apenas na Ásia, mas globalmente. Sinto que o diretor Hwang Dong-hyuk capturou esse momento, inserindo votos a favor ou contra continuar os jogos a cada rodada”, afirmou Lee em entrevista.

Democracia em jogo

Na nova dinâmica, os participantes votam após cada rodada se desejam permanecer no jogo, mesmo com o risco de suas vidas. Segundo o criador, Hwang, isso destaca a importância do voto e da democracia, especialmente em tempos de crise.

“Os eventos recentes na Coreia demonstram como votar é essencial. Espero que essa temporada inspire reflexões sobre o caminho que escolhemos para nós mesmos”, declarou.

Apesar da promessa de dividir o prêmio ao abandonar o jogo, o valor aumenta com cada morte, o que fomenta divisões e conflitos entre os participantes. “Isso mostra o pior da humanidade, mas também um pouco de esperança”, comentou Lee Byung-hun, que interpreta o líder mascarado dos organizadores.

Sucesso global e relevância cultural

Desde seu lançamento em 2021, “Round 6” se consolidou como um marco cultural. Tornou-se a série mais assistida da Netflix, a primeira produção não falada em inglês a ser indicada ao Emmy e vencedora de seis prêmios, incluindo o de melhor ator.

O impacto da série reflete a estratégia da Coreia do Sul de promover sua cultura, como já acontece com o k-pop e o cinema, especialmente após “Parasita” vencer o Oscar em 2020.

A atriz Kang Ae-sim, que estreia nesta temporada como uma mãe desesperada para salvar o filho das dívidas, acredita que os recentes protestos trouxeram ainda mais significado à trama.

“Há um fogo aceso em nossos corações por conta dos acontecimentos políticos. Isso dará à segunda temporada um impacto ainda maior no público”, concluiu.

Com sua narrativa única e atual, “Round 6” continua a cativar o mundo, mostrando uma realidade que ressoa tanto na Coreia do Sul quanto em outros lugares.

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Celebridades

Miss de 22 anos confirma namoro com Amado Batista e declara estar “apaixonada” pelo cantor de 73 anos

Modelo revela relacionamento com o cantor Amado Batista e fala sobre o amor que está vivendo com ele, 51 anos mais velho

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Imagem - Divulgação

Calita Franciele Miranda, Miss Universe Mato Grosso 2024, revelou publicamente seu relacionamento com o cantor Amado Batista, 51 anos mais velho que ela. Em um post nas redes sociais, a modelo de 22 anos afirmou: “Chega de mistério. Sim, gente, é verdade. Estou namorando e apaixonada.” A confirmação aconteceu após dias de especulação online.

Em uma resposta descontraída aos rumores, Calita brincou com seus seguidores: “Eu sei que são muitos seguidores novos chegando.” Enquanto isso, Amado Batista também confirmou o romance em uma entrevista ao programa The Noite, do SBT, embora sem citar o nome de Calita. “A internet fala demais. Mas estou namorando sério, é verdade. Eu nunca fui namorador, mas precisamos namorar para ser feliz, não é?”, declarou o cantor.

Os rumores começaram após o casal ser flagrado juntos em um bar em Goiânia. A cantora Roberta Miranda, amiga de Calita, também comentou sobre o relacionamento em suas redes sociais, elogiando a jovem modelo.

Calita, que foi uma das favoritas ao título de Miss Universe Brasil, conquistou o título estadual de Miss Universe Mato Grosso, mas perdeu a coroa nacional para Luana Cavalcante. Natural de Campinápolis, uma cidade de 16 mil habitantes, Calita tem orgulho de suas raízes indígenas e compartilhou sua história de vida e conexão com sua cultura em postagens recentes nas redes sociais.

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Entretenimento

Conflito nos Bastidores: Blake Lively processa diretor e produtora por assédio e abuso de poder

Atriz alega hostilidade durante as gravações de “É Assim que Acaba” e acusações de tentativa de prejudicar sua imagem pública

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Atriz acusa Justin Baldoni e a produtora Wayfarer de hostilidade no set

Blake Lively entrou com um processo contra Justin Baldoni, diretor e ator do filme “É Assim que Acaba”, e contra a produtora Wayfarer, acusando-os de comportamento inadequado no set de filmagens.

A atriz, que interpreta Lily na adaptação do romance de Colleen Hoover, afirma que o ambiente de trabalho era hostil e que houve tentativas de prejudicar sua imagem pública. Documentos apresentados à Justiça incluem mensagens entre Baldoni e sua equipe, que sugerem estratégias para descredibilizar Blake.

Entre as acusações estão a demora para contratar um coordenador de intimidade e relatos de invasão ao camarim da atriz em momentos de privacidade. Além disso, Lively aponta mudanças na divulgação do filme, contrariando acordos prévios, e ações consideradas retaliatórias.

Baldoni nega as alegações, alegando que as acusações são infundadas e uma tentativa de proteger a reputação da atriz. A produtora e o diretor enfrentam repercussões, incluindo a rescisão do contrato de Baldoni com sua agência.

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