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Distrito Federal

Hospital de Campanha de Ceilândia deve ser concluído na próxima semana

Secretaria de Saúde prevê que, após término das obras, precisará de mais 20 dias para a unidade receber pacientes

Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

O Hospital de Campanha de Ceilândia será concluído no próximo dia 27 e deverá entrar em funcionamento em cerca de, pelo menos, 20 dias após o término das obras. A informação foi dada pelo secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez. Ele explicou que, após a conclusão das obras, o prédio precisa ser vistoriado e equipado para, então, ser inaugurado.

Inicialmente, o hospital vai atender apenas pacientes com coronavírus. Serão 60 leitos, sendo 20 com suporte respiratório e 40 de enfermaria. Mas o Governo do Distrito Federal (GDF) já estuda dar outra destinação ao local depois que passar a pandemia. Uma das ideias é transformá-lo em um hospital materno-infantil. A decisão será tomada depois que for concluído um parecer técnico sobre a nova destinação.“A prioridade da Saúde, neste momento, é combater os casos de Covid-19 naquela região”, ressaltou Sanchez. “Quando a pandemia cessar, vamos reunir o corpo técnico da área de saúde para definir a melhor adequação e economicidade para o Hospital de Campanha, de acordo com a demanda.”

Investimento

As obras deveriam ter sido concluídas ao fim de setembro. O atraso deve-se à falta de materiais de construção nesse período, segundo o engenheiro civil Sócrates Alves, executor do empreendimento. Por causa do atraso, a Contarpp, empresa responsável pela obra, foi notificada pelo GDF.

O Hospital de Campanha de Ceilândia foi construído ao lado da unidade de pronto atendimento (UPA) da região administrativa, na QNN 27, Área Especial D. O GDF investiu na edificação R$ 10.488.208,61, gerando aproximadamente 90 empregos.

*Com informações da Secretaria de Saúde

Por: Agência Brasília

Celebridades

Rebeca Andrade é eleita uma das 100 mulheres mais influentes do mundo pela BBC

Ginasta brasileira é reconhecida por suas conquistas históricas e trajetória inspiradora no esporte e na vida

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Ginasta brasileira - Rebeca Andrade

Rebeca Andrade encerra o ano de 2024 com mais um marco em sua brilhante carreira: ela foi incluída na lista das 100 mulheres mais influentes e inspiradoras do mundo, divulgada nesta terça-feira (3) pela emissora britânica BBC. A ginasta se junta a outras duas brasileiras reconhecidas na mesma publicação.

Entre os feitos que garantiram a presença de Rebeca na seleção, destaca-se o ouro no solo nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A conquista se tornou um momento histórico ao superar Simone Biles, amplamente reconhecida como a maior ginasta de todos os tempos. No pódio, a reverência feita à brasileira marcou um instante simbólico do evento.

Rebeca conquistou um total de quatro medalhas em Paris, o que a colocou como a atleta olímpica mais premiada da história do Brasil. Além disso, a BBC destacou a superação das adversidades que marcaram sua trajetória, como lesões graves e as dificuldades enfrentadas em sua juventude.

“Criada por uma mãe solo, Rebeca é a caçula de sete irmãos. Até os 10 anos, percorria a pé o caminho de sua comunidade nos arredores de São Paulo até os treinos, enquanto sua mãe trabalhava como faxineira para custear sua formação na ginástica”, escreveu a emissora.

Além de Rebeca, outras sete esportistas internacionais integram a lista. As brasileiras Lourdes Barreto, conhecida por sua atuação em causas sociais, e a bióloga Silvana Santos também foram incluídas entre as 100 mulheres que estão moldando o mundo em 2024.

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Esporte

Atacante Luiz Henrique sofre ameaça de extorsão da ex-prima de sua ex-mulher

Raissa Cândida da Rocha, prima da ex-mulher do jogador, foi presa após ameaçar divulgar material íntimo do atleta, caso não fosse feito o pagamento exigido

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Atacante Luiz Henrique

Na última sexta-feira (29), Raissa Cândida da Rocha, prima de Ana Carolina Andrade (ex-mulher do atacante Luiz Henrique), foi presa em flagrante após tentar extorquir o jogador com a ameaça de divulgar um conteúdo íntimo seu. As mensagens trocadas entre ela e o atleta, que foram exibidas pela imprensa, mostram que Raissa tentou pressioná-lo para que realizasse um pagamento para que o conteúdo fosse removido.

Nos prints das conversas, é possível ver Raissa cobrando o valor de Luiz Henrique e questionando: “Vai pagar pela exclusão dos conteúdos?”. O jogador, inicialmente, parece disposto a efetuar o pagamento e responde: “Isso. Manda o Pix”. Em seguida, a mulher envia a chave para a transferência.

Após uma hora sem resposta do jogador, Raissa faz novas ameaças, dizendo: “Não demora pra fazer, jogador. Desistiu?”, e tenta ligar para Luiz Henrique. O atleta justifica que estava treinando, mas que faria o pagamento em breve. Raissa, então, se impacienta e insiste, alegando que estava sendo “cobrada” e não podia mais esperar.

Quando Luiz Henrique deixa de responder, a pressão de Raissa aumenta. Ela passa a fazer ameaças mais agressivas, dizendo que iria divulgar o material íntimo do jogador. Raissa interrompe as tentativas de contato por algumas horas, mas retorna com provocações pessoais, afirmando: “Está gostando de sair na mídia. Já está passando vergonha com essa sua namorada, que tem mais tempo de futebol que você. Ainda fica nessa. Eu não tenho nada a perder, só quem tem é você”.


Ameaçando publicar o conteúdo, Raissa exige R$ 20 mil até as 9h do dia seguinte. A assessoria de imprensa de Luiz Henrique, por sua vez, afirmou que os vídeos citados por Raissa não foram confirmados ou visualizados pelas autoridades, e ressaltou que o atleta segue focado no seu trabalho e no próximo desafio pelo Campeonato Brasileiro.

No dia seguinte à prisão de Raissa, Luiz Henrique teve um dia memorável: ele conquistou a Copa Libertadores da América com o Botafogo, marcando o primeiro gol da final.

Raissa foi autuada por extorsão qualificada e associação criminosa. A Polícia Civil mantém o caso em sigilo, enquanto continua investigando outros possíveis envolvidos no crime.

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Distrito Federal

Distrito Federal celebra o Dia de Plantar com ações de reflorestamento em parques ecológicos

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Ação reúne autoridades, voluntários e organizações ambientais para plantar mudas nativas. Com objetivo de reforçar a preservação do Cerrado, bioma ameaçado

Na manhã deste domingo (1º/12), o Distrito Federal realizou o Dia de Plantar, data instituída pelo Decreto nº 44.606, de junho de 2023. O evento, que ocorre sempre no primeiro domingo de dezembro, é um marco para o plantio de mudas nativas do Cerrado e promove a conscientização sobre a conservação ambiental e a regeneração deste bioma único.

Neste ano, o evento principal foi realizado no Parque Ecológico do Riacho Fundo, reunindo autoridades, servidores, voluntários e organizações ambientais. Participantes se engajaram no plantio de dezenas de mudas nativas do Cerrado.

Simultaneamente, atividades de plantio ocorreram em outros parques urbanos e ecológicos do Distrito Federal, incluindo o Parque Ecológico Ezechias Heringer, o Parque Urbano Bosque dos Eucaliptos e o Parque Ecológico Asa Sul, entre outros.

O secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, afirmou que cada muda plantada representa um compromisso com as futuras gerações e com a sobrevivência deste do Cerrado. “Plantar mudas nativas do Cerrado é preservar um bioma completamente ameaçado. Este é um ato de responsabilidade coletiva pela preservação ambiental, numa ação transversal que une esforços do governo e da sociedade civil organizada para regenerar nossas áreas verdes,” afirmou o secretário.

O Dia de Plantar reforça o empenho do Governo do Distrito Federal na preservação ambiental e destaca o Cerrado como patrimônio a ser protegido e celebrado.

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