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Mulher de 155 quilos é condenada por matar filho após sentar sobre ele durante castigo

Jennifer Wilson, de 48 anos, foi sentenciada a seis anos de prisão após a morte do filho adotivo de 10 anos, em Indiana, EUA

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Uma mulher de 48 anos, identificada como Jennifer Lee Wilson, foi condenada a seis anos de prisão pelo homicídio culposo do filho adotivo, Dakota Levi Stevens, de 10 anos. O trágico incidente ocorreu em abril de 2024, na cidade de Valparaíso, Indiana, nos Estados Unidos, e resultou na morte do menino.

Wilson, que pesava 155 quilos, teria se sentado sobre o abdômen do garoto por cerca de cinco minutos como uma forma de castigo, após uma ameaça do menino de sair de casa. Durante o ato, a mulher relatou dificuldades para respirar devido ao seu peso. A polícia foi chamada para a residência, onde encontrou Dakota sem sinais vitais, sem pulso e sem respirar. Apesar de tentativas de reanimação no local e no hospital, a criança faleceu dois dias depois.

A autópsia revelou que a causa da morte foi asfixia mecânica, acompanhada de danos nos órgãos e tecidos moles, além de hemorragias no fígado e pulmões. A mulher declarou, em depoimento, que havia tentado controlar o menino após ele fugir de casa, e que a situação piorou quando percebeu que ele já não reagia. Ela então acionou os serviços de emergência.

Jennifer Lee Wilson se declarou culpada do homicídio culposo em outubro e agora cumprirá a pena de seis anos de prisão.

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Primeira etapa da troca de reféns entre Israel e Hamas resulta na libertação de 90 palestinos

Neste domingo (19), 90 palestinos foram libertados como parte de um acordo de troca pelos primeiros três reféns israelenses entregues no mesmo dia

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Israel realizou, na madrugada desta segunda-feira (20) pelo horário local, a soltura de 90 prisioneiros palestinos. A ação corresponde à primeira etapa de um acordo de troca de reféns mediado ao longo de meses por Estados Unidos, Catar e Egito.

Segundo informações da Associated Press, todos os prisioneiros libertados nesta fase são mulheres e menores de idade. No entanto, os nomes dos detidos não foram divulgados.

Primeira troca de reféns
No mesmo dia, o Hamas entregou três reféns israelenses, todas mulheres com idades entre 24 e 31 anos. Elas fazem parte de um grupo maior de 33 pessoas que deverão ser soltas ao longo dos próximos dias. Em contrapartida, Israel comprometeu-se a libertar prisioneiros palestinos e reduzir sua presença militar na Faixa de Gaza.

O acordo prevê trocas contínuas, com a libertação de 30 a 50 palestinos para cada refém israelense entregue. Este tratado, que pode representar um passo significativo para o fim do conflito, enfrentou atrasos iniciais devido à demora na apresentação dos nomes dos reféns pelo Hamas. Ainda assim, a troca foi iniciada na tarde de domingo (horário local).

As três reféns israelenses já estão sob os cuidados da Cruz Vermelha e passarão por avaliações médicas ao retornar a Israel. As identidades das libertadas são:

  • Romi Gonen, de 24 anos, capturada durante o festival Supernova;
  • Emily Damari, de 28 anos, com dupla cidadania britânica e israelense, sequestrada no Kibutz Kfar Aza;
  • Doron Steinbrecher, de 31 anos, enfermeira veterinária também residente em Kfar Aza.

Detalhes do acordo
O pacto entre Israel e Hamas estabelece um cessar-fogo e prevê, na primeira semana, a libertação gradual de reféns e prisioneiros. Outros pontos do tratado incluem:

  • Retorno controlado de moradores ao norte de Gaza, desde que desarmados;
  • Retirada das forças israelenses de determinadas áreas;
  • Reabertura gradual da travessia de Rafah, permitindo o tratamento de doentes fora de Gaza;
  • Aumento no envio de ajuda humanitária à região, com expectativa de entrada diária de até 600 caminhões.


Nas etapas subsequentes, está prevista a devolução de corpos de reféns e a reconstrução de Gaza, embora ainda exista debate sobre quem deverá governar o território após o conflito.

A troca de reféns e prisioneiros marca um ponto de virada em um conflito prolongado, trazendo esperanças de um desfecho pacífico para ambas as partes.

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Câmera de segurança registra queda de meteorito em residência no Canadá

Imagem inédita captura não apenas o impacto do meteorito, mas também o som de sua colisão com o solo, surpreendendo os moradores

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Câmeras de segurança de uma residência em Charlottetown, Canadá, capturaram o momento exato em que um meteorito caiu do céu e atingiu o solo. De acordo com pesquisadores, este é o primeiro registro documentado dessa queda, que inclui também o som produzido pelo impacto.

O ocorrido foi filmado enquanto Laura Kelly e seu parceiro, Joe, retornavam de uma caminhada e se depararam com uma poeira branca na frente de sua casa. Curiosos sobre a origem da substância, assistiram ao vídeo da câmera de segurança e perceberam que uma rocha vinda do céu havia atingido o chão com um estrondo.

Veja o vídeo:


Após aspirarem a poeira, composta por aproximadamente sete gramas de pequenos fragmentos, eles enviaram o material para uma universidade. Meses depois, receberam a confirmação: tratava-se de um meteorito e o registro visual era inédito.

“Nunca antes houve uma documentação como esta. Até onde sabemos, este é o primeiro vídeo de um meteorito caindo na Terra, capturado com som”, afirmou Chris Herd, geólogo e professor do Departamento de Ciências da Terra.

O meteorito em questão, classificado como condrito comum, possui características esféricas no interior que aparentam ter se formado a partir da fusão de seus materiais. Os condritos representam cerca de 85% de todos os meteoritos que atingem nosso planeta.

O meteorito, com o tamanho aproximado de um kiwi, causou um buraco de dois centímetros no solo da residência.

“Estamos maravilhados com o fato de um fragmento do antigo espaço interestelar ter viajado milhões de quilômetros e pousado literalmente na nossa porta”, declarou Laura Kelly, a moradora afetada pela queda.

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Israel e Hamas chegam a acordo de cessar-fogo após 467 dias de guerra, com entrada em vigor no domingo (19)

Acordo mediado por EUA, Catar e Egito prevê libertação gradual de reféns e retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza

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Depois de mais de um ano de intensos combates, Israel e Hamas assinaram um acordo de cessar-fogo nesta quarta-feira (15), mediado pelos Estados Unidos, Catar e Egito. A trégua será a segunda desde o início da guerra em Gaza, em outubro de 2023, e entra em vigor no próximo domingo (19). O novo acordo visa estabelecer uma série de medidas para o fim gradual do conflito.

O cessar-fogo inclui a libertação de reféns, a retirada das tropas israelenses de Gaza e a liberação de prisioneiros palestinos. Na primeira fase, 33 reféns serão libertados, seguidos por mais negociações para a liberação de outros, conforme o acordo avançar. Em troca, Israel libertará mais de 1.000 prisioneiros palestinos.

O acordo também prevê uma ampliação da ajuda humanitária para Gaza e uma retirada progressiva das forças israelenses, com foco na segurança das fronteiras. A situação na região permanece instável, e a governança futura de Gaza continua sendo um ponto de discordância entre as partes.

O anúncio do cessar-fogo ocorre às vésperas da posse do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e é um marco nas negociações internacionais para aliviar o sofrimento da população local, que já perdeu milhares de vidas e enfrenta uma grave crise humanitária.

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