conecte-se conosco

Curiosidades

Quanto ganha um Youtuber: Felipe Neto perdeu R$17 mil em duas horas

A rentabilidade dos profissionais do Youtube gera curiosidade no público consumidor; veja a seguir a estimativa do faturamento de alguns influenciadores

Saiba quanto ganham os Youtubers
Foto: reprodução/instagram

Após instabilidade no Youtube que impediu o uso da plataforma por todo o mundo, na noite da última quarta-feira (11), o youtuber Felipe Neto afirmou ter perdido cerca de R$17 mil em apenas duas horas fora do ar. A alta quantia chamou a atenção dos internautas que afirmaram imaginar um bom lucro recebido pelos profissionais, mas não tanto quanto.

A profissão nova no mercado somada ao luxo exibido por influenciadores do meio fomentam a curiosidade do público sobre os ganhos dessa profissão. Para saciar essa pulga atrás da orelha, o site Social Blade estima, por meio das visualizações e inscritos, o poder aquisitivo de uma gama de youtubers. Veja alguns deles a seguir.

17 mil no ralo

Após ser questionado, Felipe Neto informou que o horário de pico nas visualizações e as promoções de Black Friday aumentam o ganho dos criadores de conteúdo, já que os patrocinadores devem estar investindo no Youtube para anunciar as ofertas da data. “O horário nobre é entre 10h e 22h. Ou seja, o grande volume de views fica em apenas 12h. O ganho é variável. Está altíssimo nesse momento porque estamos perto da Black Friday. Por isso o prejuízo de 17.7k”, explicou.

“Eu não faço 17 mil reais a cada duas horas, não calculem precipitadamente”, alertou.

Quanto ganham os Youtubers?

Para calcular a monetização dos criadores de conteúdo do Youtube e saber quanto ganha um youtuber, o site Social Blade utiliza a métrica de pagamento da plataforma, que leva em consideração o dólar baseado na regra Custo Por Mil (CPM). Segundo a métrica, a cada mil visualizações, o youtuber arrecada entre US$0,25 e US$4,50 — levando em consideração a alta no dólar — no Brasil, o valor varia entre R$1,35 e R$24,23.

Felipe Neto

Famoso no Youtube pelos vídeos que gravava usando óculos escuros e com vocabulário repleto de palavrões e respostas desaforadas, de acordo com o Social Blade, nos últimos 30 dias, o canal de Felipe Neto fez 327.101 milhões de visualizações, o que o põe em 3º lugar no ranking dos mais assistidos do Brasil. Por mês, a estimativa é de que o feito gere para o criador de conteúdo cerca de R$440 mil.

Whindersson Nunes

Com mais de 41 milhões de inscritos, Whindersson Nunes é dono do segundo posto do ranking brasileiro. O humorista conquistou o público com o jeito humilde e engraçado de ver a vida. Por causa da baixa frequência assumida pelo comediante em seu canal, nos últimos 30 dias, Whindersson gerou 35.719 milhões de visualizações, número baixo comparado ao de Felipe Neto. O número em queda, gera ao artista R$48 mil.

Luccas Neto

Sucesso entre as crianças, o irmão de Felipe Neto, Luccas Neto, já ultrapassou o influencer em rentabilidade. Com 371 milhões de views de outubro para cá (12), o rei dos baixinhos leva para casa cerca de R$500 mil.

Júlio Cocielo

O dono do Canal Canalha, Júlio Cocielo, famoso por atrair jovens adultos para o canal com atrações regadas ao álcool, já ultrapassou a marca dos 20 milhões de incritos. Com 14 milhões de visualizações no último mês, estima-se que o pai da Bia Cocielo e esposo da influencer Tata Estaniecki receba R$20 mil da plataforma Youtube.

Pesquise e descubra quanto ganha o seu youtuber favorito clicando aqui.

Curiosidades

Edifício Joelma: de tragédia a ponto turístico assombrado em São Paulo

Conheça a história do Edifício Joelma, que passou de um trágico incêndio em 1974 a um popular destino turístico em São Paulo

Publicado

on

Foto:Divulgação

O Edifício Joelma, localizado no centro de São Paulo, tornou-se um ponto turístico famoso por sua história trágica e assombrosa. O prédio foi o cenário de um dos maiores incêndios do Brasil em 1º de fevereiro de 1974, quando um curto-circuito no ar-condicionado resultou na morte de 181 pessoas e deixou cerca de 300 feridos.

Atualmente, o edifício é conhecido como Edifício Praça da Bandeira e, com a aproximação do Halloween, atrai visitantes em busca de histórias sobrenaturais ligadas à capital paulista.

Antes mesmo da construção do edifício, a região já carregava um passado sombrio. No local, morou o professor de química orgânica da USP, Paulo Ferreira de Camargo, que, em 1948, assassinou sua mãe e suas duas irmãs, enterrando os corpos em um poço no quintal. Após o crime, Paulo se trancou no banheiro e cometeu suicídio, sem que a polícia conseguisse determinar as razões para os assassinatos. A notoriedade desse caso contribuía para a fama de mal-assombrado da área.

Inaugurado em 1971, o Edifício Joelma enfrentou sua tragédia em 1974, quando o fogo irrompeu no 12º andar, onde funcionava o Banco Crefisul. As chamas se espalharam rapidamente, favorecidas pelos ventos fortes do dia. O incêndio resultou em 181 mortes, conforme registros do Instituto Médico Legal, e ficou marcado na memória da cidade.

Entre as lendas que cercam o incêndio, uma das mais conhecidas é a das “13 Almas”. Thiago de Souza, pesquisador e idealizador do projeto “O Que Te Assombra?”, relata que essas almas pertenceriam a 13 pessoas que morreram dentro de um elevador durante o incêndio. Os funcionários do Cemitério São Pedro, na Vila Alpina, alegam ter ouvido gritos provenientes de 13 sepulturas, que pararam quando água foi jogada sobre elas. Desde então, essas almas passaram a ser consideradas milagrosas.

Incêndio no Edifício Joelma: relembre o caso que chocou o Brasil há 50 anos

No entanto, Thiago esclarece que a única confirmação oficial de morte em um elevador no Edifício Joelma é da ascensorista, que foi sepultada no jazigo de sua família. Dos 13 indivíduos não identificados levados ao Cemitério São Pedro, 11 morreram carbonizados e dois por politraumatismo.

Outra história famosa é a de Volquimar, que faleceu no 23º andar. Segundo relatos, ela se comunicou com sua mãe através de uma carta psicografada por Chico Xavier, inspirando o filme “Joelma 23º andar”. Durante as filmagens, a atriz Beth Goulart teria registrado uma presença inexplicável em uma foto.

Atualmente, o Edifício Praça da Bandeira, projetado pelo arquiteto Salvador Candia, permanece em uso comercial e já abrigou diretórios de partidos políticos. Apesar das tragédias que marcam sua história, o edifício continua a atrair curiosos em busca de um gostinho do sobrenatural em São Paulo.

Continue lendo

Curiosidades

Descoberta de cocaína em múmias desafia cronologia do uso de drogas na Europa

Pesquisadores da Universidade de Milão encontraram cocaína em múmias da cripta Ca’ Granda, revelando o uso da droga na Europa no século 17

Publicado

on

A descoberta levanta questões sobre como a cocaína foi transportada para a Europa e sua acessibilidade / Foto:Divulgação

Pesquisadores da Universidade de Milão e da Fundação Ca’ Granda revelaram uma descoberta surpreendente que pode mudar a compreensão da história do uso de drogas na Europa. Análises realizadas em múmias da cripta Ca’ Granda, em Milão, mostraram a presença de cocaína datando do século 17, quase dois séculos antes do que se pensava.

A descoberta foi publicada no Journal of Archaeological Science e revelou a presença de componentes ativos da planta de coca, incluindo cocaína, benzoilecgonina (um metabólito da cocaína) e higrina, em tecidos cerebrais de dois indivíduos mumificados. Este achado desafia a crença predominante de que a cocaína chegou à Europa somente no século 19, com o desenvolvimento de métodos químicos para sua extração.

A análise dos tecidos sugere que a cocaína foi consumida pouco antes da morte dos indivíduos e pode ter sido utilizada de maneira recreativa ou automedicativa, uma vez que não foram encontrados registros de uso medicinal no hospital associado à cripta.

A presença de higrina indica que os indivíduos podem ter consumido a cocaína na forma de folhas mastigadas ou chá. A descoberta levanta questões sobre como a cocaína foi transportada para a Europa e sua acessibilidade, mesmo entre os estratos mais pobres da sociedade da época.

Continue lendo

Curiosidades

Bezerro com ‘cinco patas’ causa sensação no Paraná

Publicado

on

Foto/Divulgação

Um bezerro nascido recentemente na propriedade de Renato Tamborelli, em Paranavaí, no noroeste do Paraná, tem chamado a atenção local por apresentar uma condição rara conhecida como polimelia, que resulta em um animal com cinco patas – uma delas localizada no lombo do bezerro. Este evento inusitado ocorreu em uma propriedade que registrou o nascimento de 45 bezerros nos últimos 60 dias.

Apesar da raridade, a polimelia não prejudica diretamente a qualidade de vida do bezerro. O veterinário afirma que, embora a pata extra não seja funcional e seja menor que as demais, não representa uma ameaça imediata à saúde do animal. Em casos futuros de problemas, como ferimentos ou assaduras, medidas simples, como curativos, podem ser aplicadas.

O Que é Polimelia?

A polimelia é uma má formação congênita causada por uma alteração genética durante o desenvolvimento embrionário, conforme explica o médico veterinário Daniel Roberto Faria. Ele detalha que a condição pode surgir devido a uma gestação gemelar, onde um dos embriões não se desenvolve completamente e se funde ao embrião viável, resultando em um membro adicional.

“Embora seja possível remover a pata extra, o procedimento pode ser arriscado devido à sua inserção na coluna vertebral. Portanto, qualquer decisão a respeito deve ser cuidadosamente considerada”, explica o especialista.

“É uma situação bastante rara. A condição pode ocorrer quando um embrião não se desenvolve adequadamente e acaba se fundindo ao embrião principal, resultando na formação de um membro adicional”, esclarece Faria.

A Decisão do Pecuarista

Renato Tamborelli, pecuarista com seis anos de experiência, decidiu manter o bezerro raro em sua propriedade, optando por não vendê-lo ou abatê-lo. Tamborelli criou 150 cabeças de gado, predominantemente da raça nelore, com alguns animais de raças mestiças. Ele informou que o bezerro continuará a viver com sua mãe na propriedade por pelo menos oito meses antes de qualquer decisão futura.

“Vou deixá-lo viver aqui. Não vou ter coragem de vender ou abater. Já houve interesse de compra, mas preferimos esperar e ver como ele se desenvolve”, comentou Tamborelli.

Continue lendo

Popular

Copyright © 2020 O Panorama